ACREDITEM! Vejam só o que o nosso amigo César Augusto nos apronta: nos enviou uma foto recente do velho cajueiro do famoso campo do artista e, impressionante, ainda mais com a presença do arqueiro Pompéia (de voadas fantásticas no Ferrim dos anos sessenta).
Como sabemos, era à sombra desse saudoso cajueiro que se discutia tudo sobre as partidas acirradas que lá se disputavam: muita confusão, juiz sendo chingado, foi gol, não foi, foi impedimento, etc e tal.
O folclore mais comentado do período romântico, fora quando o nosso amigo Caçula, filho de dona Tintô, apitava uma partida decisiva e marcara um pênalti meio duvidoso. Disseram que iriam pegar ele lá fora. Temendo represálias, Caçula fora astuto: faltando um minuto para encerrar o jogo, subiu no muro, abriu os braços, apitara o final da peleja e disparou na tubada no rumo de casa.
Deveriam, pelo menos, aproveitar esse pequeno espaço do Campo do Artista e construir uma quadra poliesportiva para as novas gerações
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