No calor da tarde, nada melhor do que você chegar na nova praça e tomar uma garapa de cana no novo bar Sertã. O atendimento do nosso amigo Calixto é de primeira e, provocando, nos proporcionamos uma boa conversa de fim de tarde.
Lembramos, agora, do passado, do quebra-queixo de dona Pretinha; dos alfinins e dos pudins de dona Inésia da rua do Cruzeiro; e quem não se lembra dos picolés do bar do Bento?
Lembro que, outrora, saía para caçar passarim com os Gladiadores eu, o Juca, o Pimenta, o Pateta, o Alvinho, o Mancada lá pelo rumo do Meladão, quando a forme batia a gente passava pelas pitombas, ingás, muta e das marias preta quando dos nossos pequeniques.
Hoje, recordamos com prazer das nossas traquinices, quando não havia essa febre dos celulares e da internete. Na verdade, aqueles momentos foram de pura felicidade e de momentos inesquecíveis.
Sobra, atualmente, esse consumo desenfreado que nos leva não sabemos pra onde, quando a violência nos faz esconder a magia que vida pode nos proporcionar.
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