BAIça do Catumbi |
BAIRRO CATUMBI
O digníssimo e saudoso professor Luís Paulo, em seus flagrantes de 1997, exalta muito bem, quando fala da praça do Catumbi e fala que "há vinte e cinco anos atrás essa área da cidade era totalmente desurbanizada, não havia calçamento, não havia construções - era uma casa aqui e outra colá -, e o aspecto era de um sítio ou fazenda.
Tirando a grande casa que pertencia à família outor Sebastião Martins e onde morou por muios anos a senhora Aiá Botelho, o Catumbí era uma zona isolada do centro da cidade.
Hoje, tudo mudou. Ali encontramos uma praça , foi edificado um colégio e muitas construções erguidas, algumas com aspecto moderno. Até a ligação com o bairro é feita através de uma ponte de concreto. Do lado esquerdo de quem chega na praça existem dois grandes galpões que outrora foram uma usina de beneficiamento de algodão da firma Calixto Lobo.
Adiante, do mesmo lado, ainda podemos ver um grande e frondoso tamarineiro que, felizmente, a mão do homem não conseguiu destruir.
O bairro Catumbi, conclui o professor, tem a sua história própria, seu passado e seu jeito de ser um logradouro simpatico, pacato e habitado por famílias que fazem daquele local um lugar agradável e interessante de Floriano".
Fonte: Flagrantes de uma cidade 1997/Luís Paulo
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