Estávamos chegando a Floriano, já pela madrugada a dentro, passando pelos Cais do Porto, quando extraímos essa vista saudosista.
Esse silêncio nos transporta para a saudade, para os tempos de outrora.
Os bares já estavam praticamente fechados, mas os ecos e os sons da noite faziam escutar os tambores. É, o tempo passa de repente e nos vêm à mente todas as lembranças da velha Floriano.
As águas turvas do rio, sinto o frio daquelas pescarias que vivíamos no distante passado. São velhas lembranças que nos tocam, que margeiam nossa esperança de poder viver esse tempo lírico, até que o tempo nos separe.
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