5/06/2012

ESCOLINHA DO LUCIMAR


Num trabalho voluntário, um grupo de profissionais florianenses das mais variadas áreas, com apoio de empreendedores locais, vem ajudando com ações de lazer e orientação esportiva na modalidade de futebol, com cerca de 70 garotos na faixa etária entre os 7 e 17 anos, todos de famílias carentes. 

O projeto Chamado de Escolinha do Lucimar visa ensinar os menores como jogar um bom futebol, mas sem perder o foco nos estudos.

Antes de o menor entrar para a escolinha é feito um trabalho de pesquisa sobre o comportamento do aluno na escola e caso ele não esteja bem, esse recebe orientações de como proceder com estudos e caso não se adéque às normas, o mesmo é afastado do projeto.

“O nosso objetivo é trabalhar esses garotos na prática do futebol, mas visamos também que eles tenham interesse pelos estudos, pois entendemos que continua sendo o caminho para o sucesso em todos os sentidos”, disse Lucimar quando esteve nessa manhã no piauinoticias.com.

Fazem parte do projeto social apoiando de forma voluntária: Antonio José (advogado),  Teodoro Eufrásio (preparador físico), Vicente Cardoso – Cangati (árbitro) e empreendedora Leila que está na função de coordenadora. Os empreendedores Raimundo Machado (Armazém Paraíba) e o Erivan Holanda (Óticas Floriano) apóiam a iniciativa.

Fonte: piauinoticias.com

5/03/2012

RETRATOS

Fotografia extraída, ali, na altura da esquina da praça doutor Sebastião Martins no cruzamento da rua Defata Attem, numa manhã de sábado ensolarado de abril.

Lembramos dos velhos carnavais, dos blocos que por aí passavam, concentrando-se, à esquerda, nos antigos bares Carnaúba e São Pedro, com o acesso ao sobradão da velha Sertão à direita.

Foliões como o Dim, Bucar, Teodoro, Caravelha, Demerval Neiva, Antonio Sobrinho, animavam a folia, num arrastão de vários blocos, que vinham encerrar a folia, o povão pulando ao ronco da cuíca. Era uma loucura.

Por fim, inspirados, registramos isso para nos acalmar a saudade, que bate no peito forte, mas espontaneamente.

PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

UMA CIDADE SEM MEMÓRIA É UM POVO SEM HISTÓRIA
( dos Anos Quarenta aos Dias Atuais )

As Instituições Sociais


Transcrito do Jornal de Floriano
 Pesquisa: Nelson Oliveira
Janeiro de 2008

A ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO DA SAMBAIBA VELHA ATINGIU A MAIORIDADE

Moradores do Bairro Sambaíba, liderados por Luiz Carlos Pereira ( Luiz Carlos do Osman ), José Maria de Araújo ( Zé Pequeno ), Gilmar da Costa e Silva e outros, reunidos em Assembléia Geral, no início de junho de 1985, aprovaram o Estatuto da Associação por eles denominada de Associação de Moradores do Bairro Sambaíba.

Antes, a entidade já se reuniu, aos domingos, no Grupo Escolar Djalma Nunes, propondo, principalmente, a dar um apoio sócio-econômico-cultural aos moradores daquele populoso bairro.

Naquelas reuniões domingueiras eram tratados os assuntos de interesse do bairro, sempre assistidas por  convidados especiais daquela comunidade, ligadas, geralmente, aos temas em debate.

A Associação tinha por objetivo criar núcleos de artesnato e horta comunitária, esta com o apoio da Universidade do Piauí.

Além disso, paletras foprmam proferidas por convidados da Associação, abordando temas de interesse do povo, principalmente, na área de saúde, dentre as quais se destacou a palestra do doutor Antonio Henrique Drumond, que versou sobre a prevenção do câncer.

Outros palaestrantes se fizeram presentes, abordando sobre temas outros de interesse, não só dos associados que prestigiaram os eventos, o povo em geral e de outros bairros.

Que a Associação, no momento em que atinge a sua maturidade, ainda esteja cumprindo as finalidades para as quais foi criada.

5/02/2012

PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

Um Povo sem Momória é um Povo sem História
( Dos Anos Quarenta aos Dias Atuais )

POLÍTICA - Eleições Municipais 1996

Por: Nelson Oliveira

Nas eleições municipais de outubro de 1996, quatro candidatos concorrentes ao pleito, que depois de apurados, apontou o seguinte resultado:

José Leão Azevedo de Carvalho ( o eleito ), obteve 9.918 votos;
Francisco Almeida ( o Tatá ), obteve 5.326 votos;
Calisto Lobo Matos, obteve 4.276 votos;
Pedro Gonzaga Fabris, obteve 2.390 votos.

O Vice-Prefeito da chapa vencedora, foi o professor NELSON SOARES DA SILVA JÚNIOR, cuja chapa elegeu, também, a maioria para a Câmara de Vereadores, à época.

O mandato conquistado naquela eleição, que se estendeu de 1997 a 2000, era o segundo do ex - prefeito José Leão Azevedo de Carvalho.

4/30/2012

PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

O FUTEBOL DE FLORIANO
GRÊMIO – CAMPEÃO SENSACIONAL
Por Carlos Augusto ( O Pompéia )

Transcrito do Jornal de Floriano de 23 a 29 12 / 1979
Grêmio e Ferroviário realizaram no último no último domingo no estádio Mário Bezerra, uma das partidas mais bem movimentada e emocionante dos últimos tempos em nosso futebol. Uma partida que durante toda a semana movimentou todos os desportistas locais, os quais esperavam com muita ansiedade o momento da pugna. Foi grande o número de apostas na cidade, já que Grêmio e Ferroviário possuem, inegavelmente, as duas maiores torcidas da cidade.
MOVIMENTO DO PLACAR
Sabendo que o Grêmio se constituía num sério e terrível adversário, a moçada do Ferroviário entrou em campo disposta a decidir o jogo logo nos primeiros minutos, aproveitando-se do melhor entrosamento. Zé Bruno fazia o primeiro gol do encontro, percebendo uma falha gritante do miolo da zaga gremista, após um escanteio, cruzamento de Dedé e deixada espetacular de Guilherme Júnior (1).
Este gol logo no início da partida mexeu com os nervos dos atletas do Grêmio, que partiram direto ao ataque e tentativa do seu gol de empate, faziam desordenadamente e disso o Ferroviário soube tirar proveito, alterando o placar para dois a zero, com mais um gol sensacional de Zé Bruno, desta feita, contando com a colaboração do goleiro Arudá (2).
Com esta vantagem, o Ferroviário achou que já era o dono absoluto da situação e começou a rebolar. Enquanto isso, o Grêmio procurava se reencontrar em campo a ponto de chegar ao seu primeiro gol aos 37 minutos, por intermédio de Edmar, um lindo gol por sinal, se a menor chance de defesa para o goleiro Marquinhos, que por sua vez, voltou a ser o melhor homem em campo.
Era o começo da reação gremista, mas o Ferroviário ainda voltaria a marcar num gol surpreendente e de muita sorte de Guilherme Júnior, que tentou pegar a bola de primeira e essa resvalou pegando no lado externo da perna direita, deslocando inteiramente o goleiro Arudá. Eram 44 minutos e o primeiro tempo terminou com a vitória parcial do Ferroviário por 3 a 1.
Na segunda etapa, o Grêmio voltou mais bem estruturado. Sabendo que só a vitória lhe interessava e, como Gonzaga e Aroldo, não estavam bem na partida, o treinador os substituiu por Luiz Cláudio e Zé Ligeiro (3), fazendo entrar mais tarde Joaquim José (4) em lugar de Arudá e Geremias (5) em lugar de Gilete.
Com isso, o Grêmio ficou mais agressivo e o Ferrim começou a perder terreno dentro do campo. Com muita inteligência, Galdino colocou Ribinha mais a frente e recuou Luiz Cláudio para o meio de campo e foi exatamente Ribinha (6) que se constituiu na forma de jogo marcando dois gols no tempo normal. O primeiro aos 13 minutos e o do empate aos 43.
VITÓRIA NA PRORROGAÇÃO
De acordo com o regulamento da competição, os dois quadros partiram para a decisão numa prorrogação de 30 minutos. A essas alturas o Ferroviário se mostrava um time totalmente acabado fisicamente. Somente Zé Bruno (7) lutava bravamente lá na frente, mas não conseguiu furar o bloqueio da defesa gremista.
Mas estava escrito que Ribinha seria o predestinado a dar o título de campeão do turno ao Grêmio e, aos 12 minutos da segunda fase da prorrogação, ele viria a marcar aquele que seria o gol do título e do desespero da torcida do Ferroviário.
Chagas Velho e Herbrand foram expulsos.
JUIZ, QUADROS E RENDA
O juiz do encontro foi o senhor Gildavan Sales, tendo realizado uma excelente arbitragem, comprovando que é realmente um senhor árbitro de futebol. Seus auxiliares foram José Maria de Sousa e Washington Macedo (8), todos com bom trabalho.
GRÊMIO – Arudá ( Joaquim José ), Edvar, Pedrão (9), Zuega (10) e Gilete ( Geremias ); Edmar, Fábio (11) e Ribinha; Aroldo ( Zé Ligeiro ) (12), Gonzaga ( Luiz Cláudio ) e Chagas Velho.
FERROVIÁRIO – Marquinhos (13), Geraldo ( Chiquinho ), Jerumenha (14), Café e Carlos (15); Amaral, Herbrand e Guilher Junior (16); Mineiro, Zé Bruno e Dedé ( Carlinhos Meota ).
A renda do espetáculo somou somente apenas 2.405 cruzeiros.

NOTAS EXPLICATIVAS COMPLEMENTARES
Por Nelson Oliveira
(1)    Guilherme Júnior, filho de Guilherme Ramalho, que apareceu como uma grande promessa  e, à medida que o tempo passava, foi declinando junto com a decadência dos clubes da época. Guilherme Júnior também era bom no futebol de salão, onde seu pai se apresentava muito bem, como goleiro;
(2)    Neto do senhor do mesmo nome, comerciante e político da cidade; filho do saudoso Bucar, grande desportista organizador de vários times na cidade, como Palmeiras, Bonsucesso e que como o filho, era goleiro que no “seu dia”, tornava-se invulnerável. Graças a interferência dele junto a seu pai, senhor Arudá, que como grande amigo do senhor Mário Bezerra, chefe do DNOCS aqui em Floriano, à época, conseguiu com o mesmo ouso de um trator na terraplanagem do terreno de onde surgiu o estádio que Leva o seu nome;
(3)    Irmão do Marquinhos, Paulinho e Carlinhos meota, filhos do senhor Nelson;
(4)    Já falecido;
(5)    Sempre como salvador da pátria, durante o tempo em que jogou;
(6)    Jogador de fôlego excepcional e muito veloz;
(7)    Embora não fosse um jogador altamente técnico, era muito valente e por isso marvava muitos gols;
(8)    O taxista do Posto de Floriano, que sempre colaborava com o futebol, mesmo porque morava perto do estádio;
(9)    Bom zagueiro e que participou, também, de vários torneios intermunicipais, morreu, deixando saudades;
(10) Grande craque, que com a fragilidade do nosso futebol, procurou novo rumo e se estabeleceu em Teresina, no Flamengo, onde torneou-se astro de primeira grandeza e onde encerrou sua carreira;
(11) Irmão do Jerumenha, do Ferroviário, filho de Emanuel Fonseca, grande craque do passado, defendendo o Ríver Atlético Clube;
(12) Veja as informações do número 3;
(13) Idem;
(14)Veja as informações constantes no número 11;
(15)Valente lateral esquerdo, filho do senhor Honorato, já falecido;
(16) Já falamos no número 1;
Em tempo:
Ainda na mesma edição, o competente Carlos Augusto ( o Pompéia ), informava:
“ Está confirmada para o dia 28 próximo, no estádio Mário Bezerra, a festa dos velhinhos da bola. Os desportistas florianenses vão ter a oportunidade de rever em campo ex-atletas que no passado deram muitas alegrias ao nosso torcedor , dentre eles se destacam: Parnaibano, Antonio Luiz Bolo Doce ( já falecido ), Antonio Guarda, Bagana, Poncion ( falecido neste mês ), Chapéu, Nouzinho ( também já falecido ), Beto, Neco, Babau, Pompéia e João Carlos e muitos outros. Será uma tarde inteira de atrações no Mário Bezerra e contará com a presença da banda de música do 3º Batalhão da Polícia Militar e da Escola de Samba Mangueira “

4/29/2012

SESC Floriano promove Torneio de Futebol em comemoração ao dia do trabalhador


Para comemorar  o Dia do Trabalhador o SESC Floriano está promovendo um Torneio de Futebol com times formados por comerciários

Os jogos acontecem de 29 de abril e 1º de maio, no Centro de Lazer de Floriano, com premiação ao primeiro e segundo colocados.

O encerramento da competição será no feriado do Trabalhador (1º de maio) com manhã recreativa, que marca a realização do I Torneio do Trabalhador no Centro de Lazer de Floriano. A manhã terá música ao vivo e sorteio de brindes aos participantes.

Fonte: noticiasdefloriano

4/27/2012

RETRATOS

Esse é o timaço do Flamengo de Teresina, formação do ano de 1970, quando o nosso ponta esquerda, o florianense Chicolé dava show de bola.

Era uma época romântica, o pessoal tomava café, almoçava e jantava futebol, os estádios e os campos de Floriano eram lotados de meninos piolhos de bola.

O tempo foi passando, o nosso futebol evoluindo, mas sem nenhuma estruturação ou idenpendência, dependendo somente do contexto político local, de forma que, hoje, estamos praticamente sem viver o dia a dia do futebol local.

Acima, na foto, temos a formação do time do Flamengo, no Lindolfinho, em Teresina, que jogava por música: Rômulo, Franklin, Dias, Eliézer, Neto e Matintim, em pé; Gringo, Paulinho, Mota, Pedrinho e Chicolé, agachados.

Foto: Acervo Severino Filho

Entrevista com Gonzaga

  GONZAGA PRETO – O ETERNO ARTILHEIRO! Fonte: Cesar de Antonio Sobrinho Atualmente treinando os garotos da Escolinha Brasiliense, o pique ai...