DE VOLTA PARA O PASSADO
Foto arquivo M. Guimarães
Ah, quanta saudade daquela antiga praça, das fontes luminosas, dos bambuais e dos seus arvoredos em sua volta, e da velha Sertã, do seu sobe e desce.
O bar Carnaúba e o bar São Pedro, também era ponto de encontro de amigos e saudosistas, onde reinava um bom papo.
A gurizada, também, desfrutando naquele corre, corre sem fim, dos balacondês e brincando de pega, e os enamorados circulando em braços dados.
"A mesma praça, aquele banco, as mesmas flores do mesmo jardim; tudo é igual, mas estou triste, porque não tenho ( mais ) você perto de mim", diz a canção.
São lembranças para afastar a melancolia e um referencial para suportar essas desilusões descabidas.
Foto arquivo M. Guimarães |
Ah, quanta saudade daquela antiga praça, das fontes luminosas, dos bambuais e dos seus arvoredos em sua volta, e da velha Sertã, do seu sobe e desce.
O bar Carnaúba e o bar São Pedro, também era ponto de encontro de amigos e saudosistas, onde reinava um bom papo.
A gurizada, também, desfrutando naquele corre, corre sem fim, dos balacondês e brincando de pega, e os enamorados circulando em braços dados.
"A mesma praça, aquele banco, as mesmas flores do mesmo jardim; tudo é igual, mas estou triste, porque não tenho ( mais ) você perto de mim", diz a canção.
São lembranças para afastar a melancolia e um referencial para suportar essas desilusões descabidas.
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