
Se pudéssemos considerar o antigo casarão do mercado velho que havia ali, poderia-se tombar, recuperar e criar um espaço cultural, um centro alternativo para atividades em geral.
No entanto, temos que suportar essa harmonia arquitetônica bem definida no meio da praça, onde hoje habita a Câmara Municipal.
Pelo menos, poderia-se criar um projeto novo para uma revitalização desse importante logradouro. O que ainda chama a atenção é o pocinho d´água jorrante ( foto ), que permanentemente vem servindo a comunidade ao redor.
Comentários
atendendo os seus clientes. No Centro em uma área toda cimentada, ficava as verdureiras com suas bancas, de verduras e frutas. Fora, ao lado da Casa do Major Carlindo, só sobrava a Avenida Euripedes de Aguiar, a área toda era para as barracas de comidas, de merceeiros,e vendedores de roupas,etc.O povo do interior comercialisava a sua produção na área externa, ao lado do Hotel Brasil, em Frente o Ginásio Santa Teresinha (Hoje Armazém Paraiba), em frente da Casas das Roupas e Armazém do Seu Petú Guerra).Sei que hoje é impossivel a sua volta, vamos ficar sómente na saudade... Mas fiquei feliz pela existencia ainda do Pço Jorrante. E triste, estou pela sua conservação, é uma pena um valor histórico deste encontrar-se em péssima situação. Vamos fazer uma campánha através do seu site, e manter contato com o Joel, é um prefeito novo que pensa diferente e vê se faz uma proteção, um chafariz público, com o controle da água (não é um bem finito), e mantê-lo como um ponto turistico, com toda a área à sua volta recuperada. Ah. caramba, já fiz uma matéria. desculpe. Abraços. kangury
No que tange à Praça Coronel Borges, como morei alguns anos no Hotel Bragança, (Praça Coronel Borges, 45 - era esse o endereço) vi como o poder público de nossa terra é capaz de tentar destruir a memória de todos nós.
Um grande abraço,
S. Luna.