Este é o famoso Cori-Sabbá, campeão florianense do ano de 1987. Ainda havia um pouco do romantismo, um sentimento lírico das fantasias e das grandes emoções em que vivíamos à época sem grandes preocupações com o futuro.
O estádio Mário Bezerra estava lotado ( foto ). Era uma tarde verdadeiramente fiel à prática de nosso futebol. Os torcedores, exaltando a sua vaidade, mostrando que estavam ali para o que desse e viesse.
Notadamente em particular, havia a presença marcante do lateral esquerdo do time da Princesa do Sul - Leomar ( na foto é o terceiro em pé da esquerda para a direita ), filho do senhor Luiz Barreto. Zagueiro espetacular, tinhoso, genioso e duro na marcação. Nem mosquito passava. Era providencial e tinha uma arrancada veloz, acertando quase que todos os cruzamentos para os atacantes fazerem os gols.
No entanto, o lance mais cruel daquela grande decisão, foi quando Leomar tomara a iniciativa para bater um pênalti a favor do time florianense. Se as câmeras estivessem filmando, certamente vocês veriam a empolgação e a confiança do zagueiro do Cori em sua determinada compenetração e vaidade para colocar o Cori-Sabbá em vantagem.
Quando o juiz autorizara a cobrança da penalidade máxima, o filho de Luiz Barreto cismara em jogar beijos para a torcida antes de chutar para o gol. Resultado: o goleiro defendera magistralmente o tiro direto, jogando para escanteio.
Dada à boa partida que vinha jogando, Leomar fora aplaudido mesmo assim pela torcida alvinegra, deixando-o vaidoso.
O Cori-Sabbá sagrara-se campeão daquela temporada; no entanto, ficara marcada aquela façanha que ficara registrada na memória dos que assistiram aquela saudosa decisão.
O estádio Mário Bezerra estava lotado ( foto ). Era uma tarde verdadeiramente fiel à prática de nosso futebol. Os torcedores, exaltando a sua vaidade, mostrando que estavam ali para o que desse e viesse.
Notadamente em particular, havia a presença marcante do lateral esquerdo do time da Princesa do Sul - Leomar ( na foto é o terceiro em pé da esquerda para a direita ), filho do senhor Luiz Barreto. Zagueiro espetacular, tinhoso, genioso e duro na marcação. Nem mosquito passava. Era providencial e tinha uma arrancada veloz, acertando quase que todos os cruzamentos para os atacantes fazerem os gols.
No entanto, o lance mais cruel daquela grande decisão, foi quando Leomar tomara a iniciativa para bater um pênalti a favor do time florianense. Se as câmeras estivessem filmando, certamente vocês veriam a empolgação e a confiança do zagueiro do Cori em sua determinada compenetração e vaidade para colocar o Cori-Sabbá em vantagem.
Quando o juiz autorizara a cobrança da penalidade máxima, o filho de Luiz Barreto cismara em jogar beijos para a torcida antes de chutar para o gol. Resultado: o goleiro defendera magistralmente o tiro direto, jogando para escanteio.
Dada à boa partida que vinha jogando, Leomar fora aplaudido mesmo assim pela torcida alvinegra, deixando-o vaidoso.
O Cori-Sabbá sagrara-se campeão daquela temporada; no entanto, ficara marcada aquela façanha que ficara registrada na memória dos que assistiram aquela saudosa decisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário