10/05/2006

ODORICO CASTELO BRANCO

A bela tomada foi extraída de nossa inspiração, ainda nos anos oitenta, quando passeávamos num roteiro de férias, eu e o meu primo Dácio, que mora hoje em São Luis.

Estudávamos no Colégio Odorico Castelo Branco nos anos sessenta e precisávamos documentar o que ainda restava do velho Odorico, quando brincávamos de lambretas feita de tábua.

Dácio, que é filho de mestre Valter (in memorian), faz pose na sala onde estudou com a professora Lourdinha da rua do Cruzeiro.

São traços harmônicos, que nos envaidece. Hoje, esse colégio já foi reformado e não há mais a poesia de outrora; no entanto, precisamos desabafar essa ternura para o alívio de nossos corações.

Haja corações!

Um comentário:

Arlenilde Andrade disse...

Meus primeiros passos rumo ao mundo das letras foram dados aqui, correndo pela galeria, eu, minha amiga Socorrinha, filha de D. Peta e do Sr. Deba da Rua Sete, saíamos felizes e orgulhosas para o Jardim de infância, levando na merendeira o nosso lanche: Ai, uma perguntava para a outra: "O que tu leva para a merenda?" E a outra respondia: "bejú" (hoje tapioca). "Eu também", dizia faceira a outra menina. Os tempos não voltam mais, mas as lembranças trazem o tempo, como se outrora só o tempo que vai embora. Meu Floriano querido, quando voltarei para abraçar-te meu velho?

Um Passeio e a Nostalgia

  Interessantes, ficaram essas reformas no contorno da Igreja Matriz e da praça doutor Sebastião Martins, além do novo visual da bela Sertã....