
Estudávamos no Colégio Odorico Castelo Branco nos anos sessenta e precisávamos documentar o que ainda restava do velho Odorico, quando brincávamos de lambretas feita de tábua.
Dácio, que é filho de mestre Valter (in memorian), faz pose na sala onde estudou com a professora Lourdinha da rua do Cruzeiro.
São traços harmônicos, que nos envaidece. Hoje, esse colégio já foi reformado e não há mais a poesia de outrora; no entanto, precisamos desabafar essa ternura para o alívio de nossos corações.
Haja corações!
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