A bela tomada foi extraída de nossa inspiração, ainda nos anos oitenta, quando passeávamos num roteiro de férias, eu e o meu primo Dácio, que mora hoje em São Luis.
Estudávamos no Colégio Odorico Castelo Branco nos anos sessenta e precisávamos documentar o que ainda restava do velho Odorico, quando brincávamos de lambretas feita de tábua.
Dácio, que é filho de mestre Valter (in memorian), faz pose na sala onde estudou com a professora Lourdinha da rua do Cruzeiro.
São traços harmônicos, que nos envaidece. Hoje, esse colégio já foi reformado e não há mais a poesia de outrora; no entanto, precisamos desabafar essa ternura para o alívio de nossos corações.
Haja corações!
Estudávamos no Colégio Odorico Castelo Branco nos anos sessenta e precisávamos documentar o que ainda restava do velho Odorico, quando brincávamos de lambretas feita de tábua.
Dácio, que é filho de mestre Valter (in memorian), faz pose na sala onde estudou com a professora Lourdinha da rua do Cruzeiro.
São traços harmônicos, que nos envaidece. Hoje, esse colégio já foi reformado e não há mais a poesia de outrora; no entanto, precisamos desabafar essa ternura para o alívio de nossos corações.
Haja corações!
Um comentário:
Meus primeiros passos rumo ao mundo das letras foram dados aqui, correndo pela galeria, eu, minha amiga Socorrinha, filha de D. Peta e do Sr. Deba da Rua Sete, saíamos felizes e orgulhosas para o Jardim de infância, levando na merendeira o nosso lanche: Ai, uma perguntava para a outra: "O que tu leva para a merenda?" E a outra respondia: "bejú" (hoje tapioca). "Eu também", dizia faceira a outra menina. Os tempos não voltam mais, mas as lembranças trazem o tempo, como se outrora só o tempo que vai embora. Meu Floriano querido, quando voltarei para abraçar-te meu velho?
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