Não há como resistir à tentação das tardinhas do Parnaiba. A mansidão do cais do porto invade corações apaixonados.
E o Flutuante vai recebendo seus diaristas a suspirarem o vai-e-vem do ronco dos tambores hilariantes.
Até quando te farei novas companhias? Aguarda o tempo, que ele virá e eternizar-se-á no encontro e nos reencontros solitários e soturnos das noites enluaradas dos verões noturnos.
Seria este o último pôr do sol?
Se viver, verei.
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