Nada melhor do que não fazer nada na beira do cais do porto do rio Parnaiba em Floriano (foto florianonet), sentindo a brisa e o pôr do sol.
É preciso preservar, eternizar esses momentos e os raríssimos encontros e reencontros dos que amam a Princesa do Sul.
Os ares, agora, são outros. Tudo bem. Mas ainda podemos proporcionar uma pescaria, alugar uma canoa à vela e sair por aí pelas ribeiras.
Ainda escutamos alguns cantos pelos cantos e becos. Se houvem ainda os ecos da noite. O vento leva o som dos tambores aos nossos ouvidos. As tertúlias já não mais existem, mas o bar sertã, a pedido, bota o disco antigo do Roberto.
São apenas sonhos tolos da saudade dos poetas andarilhos!
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