A nossa querida Rosa de Ouro, em grande estilo, na aurora dos anos românticos. Era ponto (e ainda é) de encontro de pessoas do cotidiano da cidade. O intercâmbio cultural era a dinâmica nos áureos anos sessenta.
Observamos, na foto, seu Camilo, seu filho Nonato, o Klinger (da Papelaria Globo com a revista na mão), o contabilista Gilberto Guerra e, ao fundo, o funcionário da banca de revista Sebastião (seria ainda vivo?), todos frequentadores assíduos do lugar e pousando naturalmente naquelas manhãs maravilhosas.
Precisamos, apenas, que os seus proprietários possam consevar, manter limpo o ambiente, para que os seus fregueses possam retomar a antiga prosa dos dias de ouro da Princesa.
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