12/24/2019
12/22/2019
Dispersão Poética
Tua família, poeta, é o teu aconchego; canto doce de toda tua harpa; aquilo que vem e que passa; nessa trilha justa de tuas taças.
12/19/2019
Retratos do nosso futebol
MOCÓ - ANTES E DEPOIS
Rilmar Barbosa, mais conhecido como o grande jogador Mocó, que começou, timidamente, a engatinhar para o futebol florianense no início dos anos setenta.
Esse rapaz era bom de bola, tanto que com o tempo foi jogar em Teresina, depois no Pará. Era estilista, rápido e de dribles desconcertantes, que deixava os adversários totalmente apavorados.
Começara no futebol de salão, ganhando vários torneios em Floriano; passou a jogar no Grêmio de Galdino e, assim, Mocó foi ganhando fama e prestígio.
À época, se houvessem os incentivos necessários, a esta altura, com certeza, ele estaria na seleção brasileira, mas, lamentavelmente, os nossos dirigentes não souberam tanto seguir os rumos do futebol moderno.
Hoje, Mocó é funcionário da Agespisa em Floriano, mas ainda arrisca algumas peladas no final de semana, abafando junto à velha guarda de nosso futebol
12/18/2019
RETRATOS DE FLORIANO
O TEMPO NÃO PÁRA
O tempo não pára, mas nossos ídolos ainda são os mesmos e as aparências não enganam, não.
E, de repente, não conseguimos mais apagar aquele momento lírico que ficou em nossa memória. O presente é natural e transitório; e o futuro, ainda, é obscuro.
No entanto, os nossos sonhos continuam na mesma direção de nossas utopias. Seguiremos cavalgando por essas trilhas que ainda existem para exaltar os nossos brasões.
O detalhe é que podemos eternizar esses momentos que revolucionaram e que podemos ( re ) transmitir a qualquer tempo, no sentido de construir uma geração nova com a mesma postura firme e cheia de atitudes que proporcionem um avanço em nossa cultura.
O tempo não pára, mas nossos ídolos ainda são os mesmos e as aparências não enganam, não.
E, de repente, não conseguimos mais apagar aquele momento lírico que ficou em nossa memória. O presente é natural e transitório; e o futuro, ainda, é obscuro.
No entanto, os nossos sonhos continuam na mesma direção de nossas utopias. Seguiremos cavalgando por essas trilhas que ainda existem para exaltar os nossos brasões.
O detalhe é que podemos eternizar esses momentos que revolucionaram e que podemos ( re ) transmitir a qualquer tempo, no sentido de construir uma geração nova com a mesma postura firme e cheia de atitudes que proporcionem um avanço em nossa cultura.
12/17/2019
RETRATOS DE FLORIANO
DE VOLTA PARA O PASSADO
Foto arquivo M. Guimarães
Ah, quanta saudade daquela antiga praça, das fontes luminosas, dos bambuais e dos seus arvoredos em sua volta, e da velha Sertã, do seu sobe e desce.
O bar Carnaúba e o bar São Pedro, também era ponto de encontro de amigos e saudosistas, onde reinava um bom papo.
A gurizada, também, desfrutando naquele corre, corre sem fim, dos balacondês e brincando de pega, e os enamorados circulando em braços dados.
"A mesma praça, aquele banco, as mesmas flores do mesmo jardim; tudo é igual, mas estou triste, porque não tenho ( mais ) você perto de mim", diz a canção.
São lembranças para afastar a melancolia e um referencial para suportar essas desilusões descabidas.
Foto arquivo M. Guimarães |
Ah, quanta saudade daquela antiga praça, das fontes luminosas, dos bambuais e dos seus arvoredos em sua volta, e da velha Sertã, do seu sobe e desce.
O bar Carnaúba e o bar São Pedro, também era ponto de encontro de amigos e saudosistas, onde reinava um bom papo.
A gurizada, também, desfrutando naquele corre, corre sem fim, dos balacondês e brincando de pega, e os enamorados circulando em braços dados.
"A mesma praça, aquele banco, as mesmas flores do mesmo jardim; tudo é igual, mas estou triste, porque não tenho ( mais ) você perto de mim", diz a canção.
São lembranças para afastar a melancolia e um referencial para suportar essas desilusões descabidas.
12/16/2019
Retratos de Floriano
No tempo das calçadas |
Mamãe, Ubaldo, papai, tia Sinhá (mãe da tia Inhá), casal tio Lili e tia Joana (nessa época o tio Lili estava fazendo uma turnê visitando os parentes). Ele teria achado uma pedra preciosa de 17 quilos, sobre a qual teria ganho um bom dinheiro. Não sabemos que tipo de pedra teria sido.
Sentados no sofá o Dácio, o Tibério e o Divaldo. Sentados na calçada a vovó Serva e o Djalma.
E lá se vão uns bons anos. O tempo se renova a cada instante.
Retratos do nosso futebol
HOMENAGEM AO GOLEIRAÇO DO CORISABBÁ ÁLVARO
Num papo descontraído com Álvaro, foi surgindo perguntas e respostas interessantes.
- Como você chegou ao time Corisabbá?
- Foi através do Arrudá Bucar, torcedor fanático do Ceará, e nos conhecemos em Fortaleza-CE.
- Como foi o convite para você jogar no Corisabbá?
- O início da minha carreira foi no Campinense, depois no América até chegar ao Ceará Sporting. Fiquei parado por um tempo, e voltei para Campina Grande-PB, quando fui contatado pelo Arrudá, me convidando para jogar em Floriano-PI, topei na hora, isso aconteceu em 1992, quando cheguei fiquei maravilhado com a cidade e com a organização da diretoria, com planejamento para ser campeão.
- Qual a formação do Corisabbá que você mais gostou de participar?
- Corisabbá de 1995, time entrosado e comprometido: Álvaro, Dênis, Carlos Silva, Dilvan, Júlio César, Andrade, Filinho, Valdo, Walberto, Bitonho e Fabinho.
- Você recorda de algum fato pitoresco do timaço Corisabbá?
- Rapazzzz o Corisabbá jogou sete vezes com o Caíçara de Campo Maior, e ganhamos todas, taca muita.
- Quais outros times que você jogou?
- Joguei nos times: Parnaíba, Oeiras, River, Moto Clube, Tocantinópolis, mas a minha grande paixão é o Corisabbá.
- Você se adaptou bem em Floriano?
- Amigo tem um ditado que diz: “Quem bebe da água do Rio Parnaíba, jamais esquece”, e, aconteceu comigo, fui mergulhar nas águas do Parnaíba, pisei num buraco, quase morri afogado, não só bebi água como entrou por todos os lados.
Pesquisa:
Adm.: César Augusto de Antonio Sobrinho
Floriano, 13 de dezembro de 2019.
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