7/23/2015

Faleceu Eldinê Miranda

Eldinê Miranda
Está sendo velado no Memorial Floriano, à Rua Gabriel Ferreira, bairro Manguinha, o corpo do seu Eldinê Gomes de Miranda, 95 anos. Ele morreu nessa segunda-feira, 20.

Natural de Bom Jesus-PI o seu Eldinê  chegou a Floriano aos 10 anos de idade, passou a estudar e pouco tempo depois formou um grupo de amigos e mais tarde uma família.

Aos 95, quando parte para a morada eterna o seu Eldinê que por muitos anos trabalhou como gerente da empresa Rojac,  deixa 12 filhos, vários netos e bisnetos.  Entre os filhos do saudoso Eldinê estão Zé Robim, Pedro Guida, Chico Miranda, Denilson, Miryan e outros.

O sepultamento do corpo do seu  Eldinê será no final da tarde às 17:00h no Cemitério São Pedro de Alcântara, bairro Manguinha em Floriano-PI.

Fonte: piauinoticias.com


São João dos Patos despacha Jerumenha e disputará a final do Regional de Futebol de Floriano





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São João dos Patos
Na noite de terça-feira, 21,  um grupo de torcedores que rendeu mais de R$ 600.00 a bilheteria do Estádio Tiberão viram um grande jogo pela Campeonato Regional de Floriano. 
A segunda semifinal envolveu as equipes do São João dos Patos – MA x Jerumenha-PI e terminou os 90 minutos empatada em 4 x 4.

Com esse resultado a decisão foi direto para as penalidades e os saojoaopatoenses venceram por 4 x 3.  
A equipe maranhense jogará agora  a decisão com os Atletas do Futuro que estava aguardando o seu adversário. A grande final será no sábado, 31, no Estádio Tiberão.

A partida terá início às 20:00h

Fonte: Piauinoticias.com

Valdecy e Lourival celebraram aniversário em FLO com torneio

Valdecy e Lourival
Esteve recentemente  em nossa cidade para rever parentes e amigos o professor Valdecy Santos, vindo do Goiás.
Para celebrar esse momento, o nosso amigo Valdecy reuniu familiares e um grupo de amigos, onde realizou um torneio sem troféus, mas com muita amizade e respeito, e com participações de quatro equipes, foi o que ocorreu no final de semana.
Foi comemorado no evento o aniversário de Valdecy e do seu irmão Lourival ( Lourinho) junto com familiares e amigos.
Amigos de Valdecy
Foi, segundo sua própria manifestação “um reencontro inesquecível, onde pude reencontrar o pessoal da velha guarda de Floriano. Precisamos reconstruir esses momentos, para celebrar principalmente as nossas amizades” - desabafou Valdecy.”
 
A evento comemorativo foi realizado no tradicional Comércio Esporte Clube

7/22/2015

RETRATOS

 Esse é o time do Comércio Esporte Clube, em 1952, quando andava disputando alguns amistosos, algumas jornadas esportivas, como a que ocorreu na vizinha
Time do Comércio - 1952
cidade de São João dos Patos.

O resultado daquele saudoso encontro, não poderia dar  outra, o time do Comércio venceu a partida por dois tentos a um.

Segundo o nosso estimado amigo Fenelon Brasileiro, que trabalhava como coordenador da equipe, à epoca, o Comércio viajara num caminhão, deslocamento difícil, mas recheados de resenhas e aventuras pra se contar.

Na foto, podemos destacar, sem dúvidas nenhuma, a equipe da esquerda para a direita, em pé, o goleiro Quincas, depois o lateral Tarquinho, os zagueiros Balduíno, Daniel Bicudo, Djalma Macedo e o lateral Rolé.

Agachados, o dirigente Feneleon Brasileiro, o ponteiro direito Adalto, os atacantes Colega, Defala Attem, Babaçu e o baixinho Nilton Camarço.

O futebol da Princesa do Sul, naquela época, dava o seu ar da graça e havia companheirismo, dedicação e vontade sempre de vencer as adversidades que o esporte proporcionava àqueles grandes guerreiros.

7/20/2015

Floriano preserva sua memória

Volume 4
Fonte: O Passado Manda lembranças/Jornalista Deoclécio Dantas

Com 381 páginas, o 4º volume da Coleção Florianenses destaca a história de vida de 28 personalidades, homens e mulheres de vínculos memoráveis com aquela cidade

Não para de crescer o prestígio da Coleção Florianenses, publicada em forma de livro, uma vez por ano, a cada 7 de julho, data do aniversário de Floriano, 240 quilômetros ao sul de Teresina.

No último dia 7, quando do lançamento do 4º volume, foram vendidos mais de 200 exemplares, em solenidade realizada no Rio Parnaíba Hotel.


O evento reuniu florianenses e descendentes destes radicados em São Luís, Recife, Brasília, Fortaleza, Goiânia, Salvador, Teresina e em outras cidades do Piauí e do país.

Com 381 páginas, o 4º volume da Coleção Florianenses destaca a história de vida de 28 personalidades, homens e mulheres de vínculos memoráveis com aquela cidade.

Foram homenageados, nesta edição, os seguintes senhores e senhoras que ali marcaram época no desempenho de atividades importantes para a história do município:

Doca Borges, Eurípedes de Aguiar, Nilmar Rocha, Heonir Rocha, Barjonas Lobão, Dom Edilberto, Mestre Eugênio, Chico Reis, Gervásio Medeiros, Affonso Nogueira, Rafael Rocha, Olindo Nunes, Gonçalo Castro, Zé Fontes, Adala Attem, Manoel Almeida, Defala Attem, Mário Bezerra, Nicodemos Sousa, Pedro Maranhense Costa, Cazuza Ribeiro, Bento Leão, Francisquinha Silva, Raimundinho Caboré, Pedro Castro, Gilberto Guerra, Cícero Rocha e Nazareno Araújo.

Cristóvão Augusto Soares de Araújo Costa, Luís Paulo de Oliveira Lopes, Rosenilta de Carvalho Attem e Teodoro Ferreira Sobral Neto, idealizadores e editores da Coleção Florianenses, já trabalham nas pesquisas que, em julho de 2016, permitirão a publicação do 5º volume, este enriquecido por outros registros de episódios significativos que ali aconteceram.

Merece destaque o fato de que o prefeito Gilberto Guerra Júnior, consciente da importância dessa coleção na construção da história do município, autorizou a compra de exemplares para leitura e reflexão dos alunos que frequentam as escolas de Floriano.

7/18/2015

RETRATOS

Ponte sobre o Gurguéia  1960
JERUMENHA, TERRA QUERIDA - SAUDADES

( Na foto ao lado, o nosso amigo Chico Amorim Sobrinho passeando sobre a Ponte do Rio Gurguéia em Jerumenha em fase final de construção nos anos sessenta)

JERUMENHA, terra onde vivi boa parte da minha infância e da minha adolescência. Hoje, ao ver fotos no portal na internet do teu solo e da tua gente, fizeram com que desse uma pausa em minhas atividades para recordar-te, vejamos:

Barro Alto: com bueiro, sem bueiro, com piçarra, com asfalto; Riacho do Urubu, com seus lajedos; Estradinha entre as marias-moles, dos casarões de seu João da Cruz e de seu Roberto Corró; fotos do Janclerques e do Moreira; Igreja de Santo Antonio com seus patamares.

Isto tudo me fez viajar ao passado através da mente, buscando e revivendo muitas coisas boas e a saudade apertando, apertando e não a suportei, aqui estou diante do computador para externar aquilo que sinto no momento:

“Oh!, Saudades, que aperta o coração da gente;
Saudades distante que faz doer o íntimo da gente;
Deixa que eu externe estas saudades,
Para “alegria de um coração que sente”.


Do Barro Alto vem-me à tona a saudades dos bolos e manuês da Zefa do inesquecível compadre Moisés, que gostava de desfilar montado em um burro marchador com seu chapéu na cabeça; sinto saudades da madrinha Preta, mãe do Antonio Campos, com sua quinta de goiabeiras e coqueiros, que ficava ao lado da Casa do senhor Antonio Leôncio: sinto saudades da padaria do Tio Elizeu, que ficava na subida do Barro Alto, ali após o bueiro, onde degustávamos o pãozinho quente com refresco da fruta da estação, da época, sinto saudades do barzinho do Chico e da Jesus, ali entre a casa da Tia Raimundinha e do senhor Deoclécio, onde fazíamos as nossas tertúlias... Puxa!

Sinto saudades do som da sanfona do Manoelzinho e sua troupe; sinto saudades do Antonio João tocando o seu pandeiro, triangulo ou cantando, suas sátiras. Sinto Saudades do Urbano Pacífico com sua sanfona grande, sacudindo a juventude no embalo do forró.

Sinto saudades dos banhos nas águas do Rio Gurguéia, onde ficávamos brincando em suas areias movediças. Recordo bastante que quando estávamos a pular dos galhos das Ingazeiras e das moitas de mufumbo e que quando exalava aquele cheiro característico de uma sucuri, que a tua gente simplesmente chamava de sucruiú, saíamos da água com medo e hoje sabemos do perigo e do risco que corríamos naquela época.Tudo era aventura e buscávamos a aventura a toda hora. Coisa do jovem da nossa época.

Sinto saudades do senhor Agnelo com seu barzinho ao lado do prédio da cadeia pública, com sua coalhada, geladinha e gostosa. Sinto saudades dos forrós no Buru. Sinto saudades do casarão do meu Tio Chico Amorim e da minha Tia Terezinha a quem carinhosamente chamava-a de Mãezinha com sua loja, na esquina da Praça de Santo Antonio e um poço cacimbão no centro do terraço interno, com uma vazão que se mantinha estável toda vida e de onde no período chuvoso tirávamos água com uma balde e que diariamente estava sendo visitado por pássaros como: canários da terra, cochichos, bigodes, rolinhas etc.

Sinto saudades da Praça de Santo Antonio, com suas mangueiras seculares em volta e os casarões dos Fonseca, dos Machados, dos Rocha, da Família do Dió, da Família do senhor Antonio de Hermógenes, da Dinair, do saudoso Mané Piola, do Zé Benedito, do Hermógenes, do Emanuel Fonseca, do Wilhame, do Pedro e Antonio José do Dió, do Zé Matos.

Sinto Saudades do meu Amigo Antonio João Corró, da Olindina e de seus filhos, da Família Carreiro, do Capitão Adelson e sua família, do Emanuel Fonseca e sua família, do doutor João Martins e sua família, do Albérico lá dos Correios e Telégrafos, do Joel Campos, do Raimundo Cavalo Veio, do Antonio de França e seu barulho, jogando carteado ou dominó, do Sr. Benedito Fonseca e sua família, do Dada, da Dedé do Antonio Campos, da Cecília, a grande enfermeira, da Júlia, do Manuel, do Álvaro, da Maria e suas irmãs; do senhor Argílio e do senhor Adolfo.

Sinto Saudades das peripécias de seu Tonho, das zangas de Zé Veio, que quando cismava ia a pé para Floriano e acertava a nossa casa e passava dias dormindo no corredor na entrada da casa, e deixava todo mundo preocupado, com medo de uma onça pegá-lo na estrada entre Floriano e Jerumenha, dormia nas matas, essa gente também foi importante para Jerumenha, marcaram época, fizeram história.

Sinto saudades do Padre Anchieta, sempre o encontrava aqui em Teresina, lutando pelo desenvolvimento da sua colônia do Gurguéia. Nas minhas férias, às vezes ajudávamos o Santo Padre nas missas, tocando sinos, limpando a sacristia, ajudando nas confecções das hóstias e também necessitávamos de sua ajuda para permitir que jogássemos a nossa peladas ao lado da igreja onde existia um campo e da sua permissão para após a celebração do terço à noite a sua permissão era importantíssima para que ficássemos brincando nos patamares da Igreja.

Por: Chico Amorim Sobrinho

FALECEU ANTONIO JOSE

Antonio José Batista da Silva
Faleceu, recentemente, em Brasília, o nosso primo e amigo Antonio José Batista da Silva.

Antonio José, como era mais chamado, muito jovem foi para Brasília, onde constituiu família e logrou êxito profissional.

Tinha um senso de humor bastante apurado, apesar da sua característica de sentir-se reservado. Muito amigo de todos que os que com ele convivia e levava a sério o quesito família.

Filho de seu Chico do Zuza e dona Emília Batista, Raimundo José moravva, em Floriano, na rua José Coriolano, ali logo depois da rua do Cruzeiro.

Mais um amigo nosso que Deus chama para compartilhar novos momentos na paz eterna.

Antes do combinado, como costumamos falar.

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...