5/28/2012

PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

DOS ANOS QUARENTA AOS DIAS ATUAIS

O Transporte Aéreo em Floriano

Por - Nelson Oliveira e Silva

Esse tipo de transporte, em nossa cidade, teve início por olta dos anos 30, tendo como pioneira uma empresa de origem alemã, que tinha como título o nome de "CONDOR", que fazia uso de hidroavião monomotor, que pousva no rio Parnaiba, cujo pouso se iniciava próximo à curva do rio, do lado norte, deslizando sobre as águas até um pouco acima onde se encontra o Restaurante Flutuante.

A chegada do referido aparelho à cidade, era motivo de euforia do nosso povo, que corria à margem do velho monge para apreciar aquele instrumento, que poucos conheciam. Naquele tempo, o rio ainda não sofria o atual assoriamento e tinha suas ribanceiras altas, de onde o povo permanecia, até a saída do avião, que, salvo engano, no início, a rota era feita uma vez por mês.

O primeiro agente da CONDOR em nossa cidade foi o senhor João Viana de Carvalho, conhecido como Juca Carvalho, figura importante na sociedade florianense e piauiense nos tempos de Teodoro Ferreira Sobral, Osvaldo da Costa e Silva, além dos importantes cargos que também desempenhou na Loja Maçônica Igualdade Florianense, como um membro influente em todas as esferas sociais.


Chegada avião Condor em
Floriano - 1938

Casado com dona Dorinha Carvalho, pai da professora de educação física da Escola Normal, Dolores Carvalho, João Viana ( o Joca ), o primeiro distribuidor de gás liquefeito em nossa região, Raimundo e Francisco, funcionários do Banco do Brasil, tinha um filho, cuja agência se instalou aqui, graças a influência do seu pai. Também tinha um filho, cujo nome não me lembro que, como político militante, participou de memoráveis campanhas políticas em nossa cidade, salvo engano, como candidato do PTB de Getúlio Vargas.

Na medida que o tempo passava, o hidroavião deu lugar a outras aeronaves mais modernas, como os DOUGLAS DC-3, que passaram a operar em nossa cidade, embora o nosso aeroporto fosse de piçarra, salvo engano, por três vezes por semana. Era localizado no hoje bairro bem povoado, chamado de Aeroporto Velho.

Naquela época, nos anos 40, quando eclodiu a segunda guerra mundial, que tinha como principal participante a Alemanha de Hitler e de onde se originou a CONDOR, o governo resolveu nasionalizar o transporte aéreo em nosso País, surgiu a CRUZEIRO DO SUL, agenciada pela firma Morais S/A, tendo como responsáveis pelo atendimento, José Ribamar Lopes ( o Zé Bação ), Clovis Ramos e Juraci Borges.

Passado alguns anos, surgiu uma nova empresa, que usou vários nomes: AEROVIAS, REAL AEROVIAS, agenciada pelo doutor Amílcar Ferreira Sobral, que tinha como despachante, o competente Milton da Costa Sá, atualmente como próspero empresário na cidade de Guadalupe, influente membro da Loja Maçõnica daquele oriente.

Após aquele período de grande atraso no sistema de transporte aéreo na região, por volta dos anos 70, surgiu o aeroporto CANGAPARA, distante cerca de 12 quilômetoros do centro da nossa cidade, com pista asfaltada e uma casa de passageiro, que para a época, era moderna. Já nesse tempo, a Cruzeiro já estava em decadência e logo sucumbiu, ficando a VARIG como dona exclusiva do pedaço, tendo lançado nas rotas para Recife e Brasília, diariamente, um moderno avião turbohélice de nome AVRO de efêmera passagem por nossa cidade. Como Floriano possui o título de cidade do já teve, certamente que tal situação não nos trouxe nenhuma novidade a não ser muita decepção.

Infelizmente, desde aquela época, quem deseja viajar para outras plagas, vai para Teresina e de lá em aernonave moderníssimas de várias companhias, fura o mundo de um lado a outro. Hoje, o velho CANGAPARA, com a sua pista sendo corroída pelas intempéries, serve apenas para poucos aviões, principalmente de políticos, que só aparecem por aqui na época das eleições. E ainda o nosso abestado povo nos comícios, ficam a aplaudir esses "tiriricas" da vida, ao invés de exigirem melhorias não só para o nosso aeroporto, mas para toda a nossa região.

Antes dessa história contada acima, no ano de 1934, apareceu por aqui um pequeno avião, que pousou num pequeno campo no bairro Taboca ( próximo ao riacho da Vereda Grande ) e se constituiu, naquela época, uma verddeira revolução, visto que até o comércio fechou suas portas e o povo deixou suas casas para recepcionar os tripulantes daquele avião, que vieram a nossa cidade inaugurar uma rota doCAN - Correio Aéreo Nacional, que se estendeu por várias regiões do País, principalmente pelo Norte/Nordeste, transportando as correspondências que eram enviadas de um para outro Estado. naquele ano e dia, foi uma festa espetacular.




Ceir Móvel atenderá população de Floriano e região

O Ceir Móvel atenderá a população das cidades de Floriano, Jerumenha, Nazaré do Piauí, São Francisco do Piauí, Guadalupe e Francisco Aires, de amanhã (29) até quinta-feira (31). O projeto descentraliza os serviços oferecidos pela Oficina Ortopédica do Ceir (Centro Integrado de Reabilitação) fornecendo equipamentos ortopédicos às pessoas com deficiência física através do SUS (Sistema Único de Saúde).
As pessoas que precisam de cadeiras de rodas, órteses, próteses, calçados para pé diabéticos, cadeira de banho, bengalas, andadores, coletes e calçados ortopédicos devem procurar um médico do SUS e solicitar a prescrição médica.
Posteriormente, é só juntar uma cópia do CPF, RG, Cartão do SUS (Cartão Nacional de Saúde), comprovante de residência com CEP, informar pelo menos um número de telefone para contato e entregar toda a documentação na Secretaria de Saúde da cidade onde mora e aguardar os atendimentos do Ceir Móvel.
A equipe, formada por profissionais da área de reabilitação, atenderá na APAE de Floriano, localizada à Rua Honorato Drummond, 170, bairro Campo Velho, das 8 horas às 18 horas. Os atendimentos englobam a população das cidades de Jerumenha, Nazaré do Piauí, São Francisco do Piauí, Guadalupe e Francisco Aires. Nesta primeira visita serão realizadas as medidas e tirados os moldes para a confecção dos aparelhos no Ceir. Depois a equipe retornará ao município para a entrega dos produtos. Tudo é gratuito para a população – as peças são financiadas pelo SUS.
O Ceir Móvel é um projeto desenvolvido pelo Governo do Estado juntamente com a Associação Reabilitar, uma instituição social sem fins lucrativos que administra o Ceir, com a parceria do Governo Federal. ( Glenda Uchoa ). 

PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

 DJALMA SILVA, O PROFESSOR E SUAS MEMÓRIAS

A chegada do Primeiro Avião
Foto: acervo Teodoro Sobral Neto
Chegada do primeiro em
Floriano - 1934

Em 1934, deu-se em Floriano um grande acontecimento, a chegada do primeiro avião. O fato teve lugar em 14 de julho, com a esticada até a cidade de um aparelho do CAN - Correio Aéreo Nacional, que fazia a linha Fortaleza / Teresina, comandado pelo Capitão Neto Macedo.

A Prefeitura administrava o campo de pouso no Meladão na previsão de que a linha do Correio Aéreo Nacional fosse estendida até Floriano. E antes que os vôos fossem autorizados, o doutor Teodoro Ferreira Sobral, então prefeito do município, conseguiu a vinda oficiosa do aparelho.

Ficou estabelecido que, acertada a hora da saída do avião de Teresina, a população seria avisada por meio de foguetes (1). E, assim, aconteceu.

Pouco depois das 13 horas estrigiram no ar. O comércio fechou suas portas. As escolas e representações também. Uma grande massa de pessoas acorreu ao Meladão usando os mais diferentes tipos de transportes. Muitos indo mesmo a pé.

Eu fui de jumento. Um lerdo animal, emprestado por José Leonias, marido da minha tia Joana (2). O jegue, mesmo, verdadeiramente, um "orelhão" ou "filósofo" no dizer do povo, não era de nada. Deixando a sua vontade, mal trocava os passos. Picado de esporas e surrado de chibata, apressava-se um tiquinho e voltava a trocar  os passos me irritando.

Assim, fui até o campo onde cheguei nervoso e cansado. Mais ou menos às 16 horas o aparelho sobrevoou o rústico campo (3) e pousou na pista arremetendo contra o povo que imprudentemente havia convergido para a pista para ver melhor. Um dos imprudentes acenou desesperadmente com as mãos e a população recuou um pouco, dando passsgem ao barulhento avião, que lá adiante parou. Uma poeira infernal, escura, a ssistência para a orla próxima da mata, mas logo depois ela voltou a cingir o aparelho já de hélices paralizadas.

Após pequena demora, o avião alçou vôo. A linha regular só tempos depois seria estabelecida.

NOTAS EXPLICATIVAS:

(1) José Leonias, conceituado comerciante de nossa cidade; (2) Dona Joana, irmã da mãe do focalizado; (3) que era localizado do outro lado da Vereda Grande à direita da sede da AABB.

5/27/2012

RETRATOS

O tempo estava muito bom em Floriano, como sempre, quente e com a movimentação tranquila, naquele último domingo da Páscoa, quando estávamos dando um giro pelo contorno central.

A nossa querida avenida Getúlio Vargas, como observamos na ( foto ), com o seu colorido atual, diferentemente dos tempos dantes, quando havia nesse trecho aí antigos arvoredos, que davam um aspecto romântico e bucólico, que satisfaziam às gerações que viveram aquele momento.

O detalhe é que sempre costumamos mudar a realidade em que vivemos e as coisas vão se alterando ao longo do tempo. Os prédios novos, atuais com a sua arquitetura contemporânea, hoje, dão o ar da graça que envaidece as novas gerações.

De qualquer forma, seria de suma importância preservarmos o que ficou de antigo e postando toda essa história da Princesa do Sul, para que no futuro possamos dar um traço definitivo e qualificado para Floriano buscar sua nova identidade.

5/25/2012

DEPOIMENTO

LEMBRANÇAS

VOCÊ SE FOI SEM DIZER ADEUS!

JUSMAR URQUIZA LEITÃO

Patos (PB) 09/08/1948
Teresina(PI) 21/08/2008

Por - Teodoro Sobral Neto
Rio de Janeiro, 21 de agosto de 2008

Somos amigos desde a nossa infância. Estudamos juntos o primário no Educandário Santa Joana D´Arc. Posteriormente, um curto período na Bahia, onde cursamos a 4a. série ginasial. Você foi para lá por minha influência, mas voltou para Floriano poucos meses depois, mesmo contra a minha vontade.

O mundo deu muitas voltas, você  distanciou-se de todos, mas eu sempre ia a sua casa para conversarmos. Eu era a única pessoa que lhe dizia as verdades e você escutava sem ficar arredio. Não seguia meus conselhos, mas escutava.

No meu último aniversário, dia 26 de junho, você foi o primeiro amigo que ligou-me; eram 6:30 da manhã. No dia dos seus 60 anos, dia 9 último, como sempre, também lhe telefonei. Mas amigo, 12 dias depois você se foi sem dizer ADEUS!

Saudades!

PRODUÇÃO POÉTICA

VOCÊ É TÃO LINDA ( Música )

Salvador(BA), Primeiro Semestre - 1966

Você é tão linda
Mas pare de chorar
Enxugue as suas lágrimas
E venha para mim
Esqueça aquele alguém
Que só causou seu fim

Você chorando
E eu cantando a minha dor
Que será de mim
Com você assim
E eu sem o seu amor

TEUS OLHOS ( Poesia )

Recordando a cada instante
Teus olhos meu grande amor
eu não tenho expressão para definir sua cor
É mais ou menos parecido com o colorido do amor

Teus olhos acompanham a casa passo que dou
Se me escondo, eles me vêem
Já não sei onde vou

Teus olhos
Ah! Teus olhos:
São lindos meu amor

Em tempo:

Essas duas poesias, as quais sei decoradas, fariam parte do livro ( nunca publicado ) ECOS DA MINHA MOCIDADE, escritas quando o autor tinha 18 anos. Torno-as públicas, fazendo uma homenagem póstuma ao autor, em vista do seu dom poético que talvez só eu conheço.






PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

DOS ANOS QUARENTA AOS DIAS ATUAIS

O Abastecimento D´água da Cidade

Por - Nelson Oliveira e Silva

Antes do aparecimento em nosso Estado, primeiro, com o título de IAE - Instituto de Águas e Esgotos e, posteriormente, com o de AGESPISA - Águas e Esgotos do Piauí S/A, Floriano já dispunha do seu próprio serviço de abastecimento d´água, como todas as outras localidades à margem do rio Parnaiba.


Antigo abastecimento d´água
da cidade

O instrumento principal para o serviço, era constituído por um jumento, uma cangalha, duas âncoretas com um furo na parte superior da dita e um, em cada uma, na parte que ficava para a parte de trás do jumento, um funil grande e uma lata de 20 litros com pedaço de madeira atravessado na abertura; no furo da parte de trás da ancoreta, em cada uma, era usada uma tampa feita de talo de buriti, omesmo acontecendo com os furos superiores da ancoreta. 

Colocado tudo isso no animal, dava-se início ao trabalho fazendo o jumento se aproximar do rio e com o passar do tempo ficavam acostumados e permaneciam dentro d´água. Feito isso, o condutor do jegue pegava a lata, enchia, colocava o funil no furo superior da ancoreta e por ele depositava a água da lata e aí estava pronto o produto para ser comercializado por aqueles que eram chamados de "cargueiro d´água" e que se transformou um meio de vida naquele tempo. Os abastados ( os ricos ) tinham os seus empregados para fazer o serviço, além de outros.

Ao chegar na casa que estava necessitando de água, a dona da residência colocava na boca do pote, um pano, que servia de filtro e era chamado de coador, onde ficavam depositados os detritos que existiam na água. Isso, comumente, acontecia na casa das pessoas mais pobres, porque na casa dos ricos existia um filtro lavrado na própria pedra (1), por onde penetrava a água e era depositado num pote colocado em baixo do referido filtro, aos pingos, em cujo vasilhame havia uma tampa com um pequeno buraco, para a passagem do líquido precioso. Om filtro tinha o seu próprio móvel que o sustentava. Apesar de se tratar de um produto totalmente artesanal, a água, por mais suja que fosse, era realmente filtrada e pura.

A bem da verdade, ao se ver o velho monge, morrendo asfixiado pelos detritos nele colocados por um povo sem o mínimo princípio de educação, sentimos vontade de chorar. Quem não se lembra daquele tempo em que suas águas límpidas e sua margem, mesmo na zona urbana, limpa, por onde caminhava para um banho puro e saudável. Infelizmente, isso tudo é uma verdade terrível e para combatê-la precisamos ser "livres e de bons costumes".

Mas voltando ao abastecimento propriamente dito a demanda do produto era tão grande à medida em que a cidade crescia, que havia, na época, tropas de jumentos com a té dez de um só dono.

Continuemos pedindo a Deus, para que a empresa responsável pelo serviço cumpra a sua difícil missão, pensando também no esgoto sanitário sem o que o velho rio não sobreviverá e certamente o acompanharemos.

NOTA EXPLICATIVA COMPLEMENTAR:

(1) A fábrica dos filtros aqui tratados ficava nas proximidades do Paracati.

Desenho: beloalvorecer.blogspot.com 

5/24/2012

PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

( DOS ANOS QUARENTA AOS DIAS ATUAIS )

O Pau Não Cessa

Por - Nelson Oliveira e Silva

Antiga zona do meretrício
 de Floriano
 Fevereiro de 2008

 Apesar do título um tanto estranho, ele tem a sua origem. Nos anos 30, até por volta dos anos 60 / 70, a movimentação do transporte fluvial, no rio Parnaiba, era muito intenso, porque por suas águas sangravam um grande número de vapores e lanchas, rebocando imensas barcaças abarrotadas de marcadorias e passageiros que saíam da Parnaiba e iam até Vitória do Alto Parnaiba ( hoje, Alto Parnaiba ), no Maranhão, fazendo escalas em diversas cidades ribeirinhas, onde deixavam passageiros ou cargas. Por isso, Floriano, por sua estrutura, terminou tornando-se um entreposto, onde as mercadorias destinadas ao centro e sul do Piauí eram desembarcadas aqui e seus proprietários as conduziam em lombo de animais.

Para movimentar essas embarcações era necessário uma acentuada quantidade de homens para mantê-las em pleno funcionamento e por isso, muitas vezes, demoravam vários dias no desembarque dos produtos que traziam. Eles passavam muito tempo embarcados e sempre que chegavam em Floriano, à noite, em suas folgas, dirigiam-se às casas do baixo meretrício, em busca de bebidas e mulheres livres para se divertirem. Alguns sabiam se comportar; outros, execediam-se na bebida e, daí, vinham as discussões, em consequência, as brigas. E isso só acontecia quando muitas embarcações encontravam-se à beira do velho monge.

Diante de tal situação, foi necessária a intervenção da polícia, para acalmar os ânimos, e aí foi que a coisa piorou: as discussões e os conflitos, somente entre eles, na base do murro, e com o surgimento da força policial, aí a batalha campal era entre os marinheiros, chamados também de "porcos d´água" e os defensores da segurança da cidade.

Os fatos eram constantes, porque existiam embarcações no porto e, quando o número aumentava e quando os mais experien tes viam tal situação, sempre vaticinavam: "hoje, o pau não cessa!"

Mas na verdade a divergência era muito grande entre a polícia e os "porcos d´água" que, ao terminarem a bagunça, corriam e penetravam na embarcação, onde se protegiam da perseguição policial. Muitos deles, no dia seguinte, tinham contas a prestar ao comandante, no caso de um vapor, ou ao mestre da barca, que eram pessoas de costumes diferentes dos subalternos.

O Pau Não Cessa, de saudosa memória, ficava localizado num trecho da rua Silva Jardim, a partir da rua Bento Leão e se estendia até onde está situada a futura Praça de Eventos, que está construída sobre o leito do Riacho da On ça, que desembocava no rio Parnaiba, local denominaodo pela molecada da época de Barra da Onça.

No espaço da rua acima citada, entre a rua Bento Leão e a rua Hermando Brandão, ficava o local das festas, que eram realizadas, sempre aos sábados, e era chamado "Baile do Rogério". As mulheres, algumas moravam nas proximidades ou em lugares distantes.

Os mais antigos moradores da nossa Princesa do Sul, nunca dizem na rua Silva Jardim, mas sempre falam: rua do PAU NÃO CESSA!

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...