Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2020

Dispersão Poética

Esses teus arcos, poeta, são bênçãos; pasto sagrado de tuas Margaridas; palco lírico de tua infância querida; recanto de tuas chegadas e partidas.

Retratos de Floriano

Adoro esta foto feita possivelmente por minha prima Jesanne no quintal da casa de tia Marizinha e tio Pierre, em Floriano, Piauí. Não sei a data. Eram os melhores dias na minha vida. As férias de verão, inverno pra eles. E eu insistia nos hábitos paulistanos de usar calça comprida... Tinha muita coisa nesse quintal. Não me lembro de tudo. Um viveiro de pássaros. Goiabinhas vermelhas. Seriguelas? E aí vi pela primeira vez uma galinha morrer pra nosso almoço. Não aprendi nada. Até hoje olho os pratos de frango de lado... A partir da esquerda, meus primos Jeanne, Jesus, Joaquim, meu irmão Walter, de óculos, e o lindo Jean. Fonte: Rosane Pavan

Retratos do nosso futebol

Palmeiras de Bucar Outra formação épica de nosso futebol. O time do Palmeiras de Bucar disputava, também, espaço dentro do contexto de elite do desporto florianense. Só não faziam estripetise dentro de campo, mas o resto deixava os piolhos vaidosos com o futebol desenvolvido dentro das quatro linhas. Esse momento lírico, podemos destacar essa escalação como uma das mais românticas. Foto raríssima. Vale ouro. Estádio Mário Bezerra em 1966. De pé registramos Reginaldo, Sadica ( bolão ), Antonio Luis Bolo Doce ( cracasso ), Bitonho, Perereca e Osmar. Agachados observamos o Zilmar, Carlos Pechicha, Bagana, Bucar, Antonio Guarda, Brahim e Petrônio, que faziam a diferença do passado da bola.

Retratos do nosso futebol

Time da TRANSPIAUI VEÍCULOS Local: Quadra do Educandário Ano: 1990 De pé: César, Afonsinho, Prof Rubens Técnico, Fefé, Josfran, Gilmar Duarte e Roberto Holanda; Agachados: Herbran, Antônio Narciso, Hugo, Mundico, Edvaldo (craque de São João dos Patos-MA) e Ivanildo! Infelizmente perdemos na final... Estou tentando lembrar do placar e o adversário!

Retratos do nosso futebol

"NEGO CLÉBER" - IN MEMORIAN CLEBER RAMOS – BOLÃO E AMIGO! "Quadra do Comércio Esporte Clube. Palco dos grandes eventos esportivos. Torneio de Férias de Inverno. A quadra lotada. Jogo disputadíssimo. Numa bela jogada o time Sem P. faz um a zero contra o Narciso. Cleber Ramos, calmamente, foi no fundo da rede, pegou a bola e avisou seu Guilherme: "deixa comigo!" Quando Puluca bate o centro pro grande artilheiro, ele sai driblando todo o time adversário, faz o gol e sai naquela vibração característica!" - relembra Zeca Futuca. Cleber Ramos, florianense, filho de Valter Ramos e Dona Mirosa, seus irmãos: Valmir Ramos, Argeu Ramos, Carlos Ramos, Quinto Ramos e Décimo Ramos. "Não vou mais ganhar roupa, nem o cinquentinha quele me dava toda vez que vinha em Floriano" - narra Cangati, com a garganta entalada. Jogou no Grêmio Esportivo Florianense: Joaquim José, Teodoro Preguiça, Bagana, Antonio Guarda e Geremias; Bago e Babau; Janjão, Selv...

Retratos de Floriano

Rua da Rampa Rua da Rampa Na expressão significativa do professor Luís Paulo, quando escreveu seus flagrantes em 1997, exalta perfeitamente a rua da Rampa, mostrando Floriano quando comemorava 50 anos de fundação. Era a cidade de outrora, com o poste de iluminação, a Usina Itaueira (à esquerda) e onde hoje é o Bigodão (residência de José Guimarães. Não havia calçamento, somente a farta arborização com figueiras que formavam a chamada "rua da Rampa", hoje João Luiz Ferreira -, desabafa o professor sobre essa paisagem saudosa e lírica. Fonte: Flagrantes de uma cidade 1997/Luís Paulo

Retratos do nosso futebol

Torneio do Campo dos Artistas Por - Danúnzio  Melo ERAM, ainda, os idos dos saudosos anos sessenta. Como sempre tenho abordado, o Campo do Artista era o palco dos campeonatos amadores de Floriano, o qual tinha como pano de fundo um frondoso cajueiro, onde se agrupavam atletas, cartolas, enfim, todos aqueles que, de certa forma, ajudavam ou atrapalhavam os espetáculos futebolísticos. Pois bem, chegara, então, o dia do torneio início daquela temporada, torneio esse que preambulava o campeonato de amadores. Campo do Artista - 1964. Para a realização de tal evento, o Gusto, dono do time do Botafogo, e seu presidente, e também como membro da liga organizadora do campeonato, encomendara ao senhor Raimundo Beirão, renomado carpinteiro da cidade, as traves que seriam postadas no estádio. Como combinado, tudo foi feito. Confeccionadas as traves, foram estas cuidadosamente fincadas nos extremos do campo, nos seus mínimos detalhes, como exigido nas regras do futebol. O campo ...

Retratos de Floriano

Marizaura Comenta Jornal de Floriano Maio 1976

Retratos do nosso futebol

Retratos do nosso futebol Palmeiras de Benilton Torneio da Vereda  Esse time era o Palmeiras do Lulu e Benilton. Decisão do Torneio Ademarzão no campo do Ademar na Vereda.  Em pé temos o Klinger, Midim, Evandro, Maninho, Carlinhos Meiota (in memorian) e Bitonho. Agachados, o dono do time Benilton, Jurandir, Magrão, Lulu e Marcelo.  Parece que após o jogo não  queriam entregar a Taça. Teve briga. Masno entanto, entregaram, face da atitude corajosa daqueles craques à época da epopéia lírica do nosso futebol.

Retratos do nosso futebol

Histórias do nosso futebol COMERCIO ESPORTE CLUBE   O time do Comércio Esporte Clube era bem organizado e foi o sucessor do Internacional e América.  Teve o provilégio de ser por algum tempo a única equipe a ter o seu próprio camp, o famoso Mário Bezerra. O último campeonato que disputou foi no ano de 1967, sagrando-se campeão numa brilhante vitória sobre o tradicional Ferroviário em dezembro daquele ano. Podemos citar, como principais jogadores, os piolhos de bola Olindo Nunes, José Nunes, Bilego, Anésio Batista, Geraldo Martins, Nilton Camarço, Roló, Tarquínio, Bicudo, Fenelon, Adauto, Colega, Defala Attem, Kelé, Serrinha, Daniel, Antonio Augusto, (Tunico Babaçu), Ildefonso Ramos, Paulo Carnib, Joao Luiz (destes últimos o técnico era Sebastiao Silva);  Balduino, Bruno dos Santos, Joao Batista Mendes, Djanlma Macedo, Joaquim Alencar Cunha, (quincas), Alfredo Nunes (antigo dirigente da CBF), Antonio Ulisses, Pepedro, Antonio José Carolho,...

Dispersão Poética

Essas tuas matas, poeta, são frutos; que a natureza generosamente brota em silencio; pelos teus sertões que te alucina, vagarosamente.

Floriano acolheu dezenas de sírios e libaneses

Presença de sírios e libaneses na cidade de Floriano, era forte no final do século XIX Álbum Artístico Comercial do Estado do Piauí destaca estabelecimentos comerciais de Floriano (Foto) Era forte, no final do século XIX, a presença de sírios e libaneses na cidade de Floriano. No início do século passado, provavelmente em 1910, o senhor Manoel Rodrigues Folgueira editou o Álbum Artístico Comercial do Estado do Piauí, no qual destaca alguns dos importantes estabelecimentos da cidade de Floriano. Um deles, sob o comando dos senhor Habib Zarur, comercializava produtos importados da Europa e é aqui destacado em homenagem aos homens e mulheres que, vindos de tão longe, ajudaram na expansão das atividade comerciais do sul e extremo sul do Piauí. Fonte: O Passado Manda Lembranças / Deoclécio Dantas.

Retratos de Floriano

 Que tal  esta pelicula maravilhosa do Terminal Turistico, foto que desperta a saudade e o sensibilidade de quem gosta de Floriano. Segundo algumas fontes, aí também foi um campo de futebol, onde se disputavam grandes jogos. Sao mais de cento e trinta anos de história que representa essa paisagem. Ah, se pudessemos voltar no 

Retratos do nosso futebol

Cori-Sabba 1980 Estádio Mário Bezerra Ja na década de oitenta, o futebol florianense começa a mudar sua postura, o tempo foi passando e uma nova safra de craques foi despontando. O famoso Cori - Sabbá foi investindo mais e começou a papar os títulos que disputava dentro do contexto local, ganhando, assim, fama e torcedores. Na escalação ao lado ( foto ), temos aí o veterano zagueiro bom de bola Buema, o experiente Raimundo Galeria ( fundador e dono do Náutico da rua Sete ), o Anselmo ( filho mais novo de Augusto Mota ) e outros que não lembramos no momento. De qualquer forma, a tendência era se buscar novas alternativas, pois os craques do passado foram indo embora em busca de novas oportunidades. Houve uma certa decadência, mas havia uma esperança, tanto que esse time aí foi buscar o caneco de campeão piauiense de 1991 com Walberto e companhia

Retratos do nosso futebol

Cori-Sabba 1976 Fundado no dia 24 de maio de 1973 após a fusão de dois clubes amadores da cidade: o Corinthians (Cori) e o Auto-Posto Sabbá (Sabbá). Em 1991, o Cori profissionalizou-se e participou pela primeira vez do Campeonato Piauiense que passava por uma crise devido a ausência dos clubes de Teresina. O Cori-Sabbá ficou apenas na oitava colocação, mas apresentou dois destaques; o atacante Walberto que foi o artilheiro com 15 gols e a melhor média de público do estadual. (Texto: fontedabola). Conhecidos Queixada, Sabará, Luis Parnaiba,Sinhô,João de Filó,Antonio Curru,Lucimar, Catuaba. O goleiro o lateral esquerdo e o ponteiro to em duvida.

Retratos do nosso futebol

 Retratos do nosso futebol Cori-Sabbá 1976 Foi o nosso amigo César de Antonio Sobrinho que nos proporcionou essa raridade do time do Cori-Sabbá, gestão de 1976, sob a orientação do saudoso Pompéia. Após a parceria com o time do Posto Sabbá, o Cori deu uma guinada significativa rumo ao futuro do desporto local, chegando a profissionalizar-se disputar o campeonato piauiense de futebol. O título veio em 1995, quando Walberto e Companhia exaltaram toda a sua criatividade e disposição para nos entregar o título de campeão piauiense daquela temporada. Na foto acima, podemos reconhecer os piolhos de bola Arimatéia, Euvaldo de Germina, Chiquinho de mestre Eugênio, Luiz Parnaiba, Bita, Sinhô e Pompéia em pé. Agachados, Zezé, Gilberto, Lucimar, Chagas Velho e Walman Cardoso. Época em que o nosso futebol respirava paixões fortes.

Histórias que a gente conta

Cuidado com o João Besta O pequeno carnaubal aflorava naquela tardinha chuvosa na quinta de dona Maria Prisulina. O Pocinho, jorrando sua água cristalina pros meninos tomarem banho depois de uma pelada no campo da Galeria. Morro do Abrahão As lavadeiras, com seus filhos pequenos, desatavam suas trouxas pra usar o melhor sabão da cidade, o Edubom. Ou era Edular? Era um corre corre de meninos exaltando suas traquinices numa gritadeira que se escutava a quilômetros de distância. Entre galhos de Marias Mole, adentrávamos, com baladeiras em punho,  nas moitas da quinta próximo à lagoa pra atirar nas rolinhas e lavadeiras que aninhavam-se ali. Foi quando percebi um João Besta se coçando no galho de uma goiabeira, talvez se preparando pra um novo acasalamento. Apontei a baladeira diretamente no passarinho com a melhor pedra de fogo que eu tinha na capanga. Na medida que aproximava mais o bichinho se aquietava. A cerca de um metro e meio, atirei e o João Besta (?) a...

ANTONIO DE MELO SOBRINHO, 98 anos

Melo, 98 anos ANTONIO de Melo Sobrinho, hoje, completa seus 98 anos de idade bem vividos. HOMENAGEM de seus queridos filhos FAMÍLIA MELO - E ASSIM TUDO COMEÇOU Pesquisa: Tibério Melo Seu Roberto Batista, Corró, fazendeiro, comerciante e autoridade do lugar Veados, hoje Artur Passos, no sertão piauiense, às margens do médio Parnaíba tinha 3 filhas, Maria de Lourdes, Doralice e Maria do Carmo, do casamento com Margarida, de pequena estatura, distinta e elegante senhora, aos padrões da época. Maria de Lourdes, a mais velha, precisando tratar dos dentes, eis que teve que se deslocar para a cidade de Floriano a montante do Rio Parnaiba. A partida foi um show no lugarejo quando a mocinha teve, aos 10 anos, que embarcar, num bote, com uma sombrinha de modo a se proteger dos raios do tórrido sol nordestino. Foi seu primeiro contato com aquela cidade que viria a ser o torrão de sua familia. Após o tratamento a garota retornou à casa dos pais com mil novidades para as suas irmãs ...

Retratos de Floriano

DEFALA ATTEM, atuante em diversas áreas, como esportista foi um dos fundadores  do Clube Regatas, participava todos anos da Regata, o que lhe rendeu vários troféus, foi dele a idéia de criar a Miss Regata. Das peladas de futebol, Defala, Idelfonso Ramos, Nilton Camarço, Daniel “Bicudo” Leonias, Antônio Augusto (Babaçu), “Professor Vilmar”, Baldoíno, Djalma Macêdo, Roló Roque Araújo, entre outros  criaram a equipe muito prestigiada na época: o Comércio Esporte Clube, que fez muito sucesso na época. O Carnavalesco Defala Attem, foi um dos fundadores do Bloco de rua Os Malandros, que por década animou o Carnaval da Princesa do Sul. Como político, com sua experiência como líder estudantil, por 03 mandatos consecutivos foi o vereador mais votado.  Mas a sua marca, seu legado foi AMPLIFICADORA FLORIANENSE, a voz líder e potente da cidade, falando para a Avenida Getúlio Vargas e Praça Coronel Borges”. Muitos chamavam a amplificadora de “A BBC do Defala” Melodias que o te...