"Meus amigos, aí está um painel fantástico, uma tomada telúrica da famosa rua Clementino Ribeiro, que cerca a cidade desde a avenida Bucar Neto até a confluência com o Anel Viário.
É uma das ruas mais importantes da cidade e uma das mais antigas. No passado, até os anos de 1950 era conhecida como a rua do Fio. Por quê?
Porque ali passava o posteamento do telégrafo conduzindo o fio por onde eram transmitidos telegramas.
Naquela época as transmissões telegráficas eram feitas pelo sistema de teletipo.. O fio seguia para Amarante até Teresina por aquela via. Hoje isso acabou e os telegramas e mensagens são enviadas via fax.
Como era a rua por onde passou o fio telegráfico, simplesmente o povo, para facilitar a denominação chamava a atual rua Clementino Ribeiro de rua do Fio.
Hoje ali reside a viúva do homenageado, que foi político e vereador em Floriano, além de outras famílias como Francisco Delmiro de Araújo, Dudu Zarur, Mário Anselmo, Xavier Neto, a família Arudá Bucar, Chico Mil e Quinhentos e outras destacadas famílias como Azevedo de Carvalho."
Foi o que escreveu o nosso professor e intelectual Luis Paulo em seus flagrantes de uma cidade, livro que foi lançado em 1997 em comemoração ao Centenário de Floriano.
É uma das ruas mais importantes da cidade e uma das mais antigas. No passado, até os anos de 1950 era conhecida como a rua do Fio. Por quê?
Porque ali passava o posteamento do telégrafo conduzindo o fio por onde eram transmitidos telegramas.
Naquela época as transmissões telegráficas eram feitas pelo sistema de teletipo.. O fio seguia para Amarante até Teresina por aquela via. Hoje isso acabou e os telegramas e mensagens são enviadas via fax.
Como era a rua por onde passou o fio telegráfico, simplesmente o povo, para facilitar a denominação chamava a atual rua Clementino Ribeiro de rua do Fio.
Hoje ali reside a viúva do homenageado, que foi político e vereador em Floriano, além de outras famílias como Francisco Delmiro de Araújo, Dudu Zarur, Mário Anselmo, Xavier Neto, a família Arudá Bucar, Chico Mil e Quinhentos e outras destacadas famílias como Azevedo de Carvalho."
Foi o que escreveu o nosso professor e intelectual Luis Paulo em seus flagrantes de uma cidade, livro que foi lançado em 1997 em comemoração ao Centenário de Floriano.
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