Não temos fotos do antigo casarão aí dessa esquina da praça ao lado do Banco do Brasil (foto), mas o Teodoro vai tentar conseguir um exemplar desse belo casarão que aí existia, segundo o professor Djalma Nunes, "Era a residência do tabelião José Leal e sua esposa Dioneia Rocha, irmã de Pedro da Fonseca Rocha e Rafael da Fonseca Rocha, funcionário do Banco do Brasil que residia em Brasília, autor de um livro de reminiscências sobre Floriano. Pedro Rocha era casado com Dona Maria Hermínia Sobral, filha do Doutor Teodoro Sobral."
No entanto, o nosso amigo Teodoro Sobral ressalta que "Convém lembrar que a matriarca da família era dona Custódia Rocha, que com muita altivez criou seus 4 filhos, três homens e uma mulher, pois ficou viúva muito nova do senhor Martinho Rocha. Praticamente toda aquela parte da praça era dela, onde hoje o Bancodo Brasil.
Foram seus filhos Pedro e Rafael que venderam para ser feita a nova agência de Floriano. A inauguração foi em junho 1972. A parte da esquina ficou com a irmã dele, dona Dioneia. Agora, as herdeiras dela, Ana Lucia e os filhos da sua irmã, a falecida Lisinia, venderam a área para a Drogarias Globo do Grupo Jorge Batista, que construirá mais uma das suas lojas, que já existem no Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia, onde recentemente inaugurou 14 farmácias . Ao todo já são mais de cem", conclui Teododo.
É interessante notar que a história dos casários de Floriano é extensa e, aos poucos, vamos desvendando seus mistérios de uma maneira sadia e relicária.
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