Mudanças no Mercado Central |
Os comerciantes do Mercado
Central que ocupam de forma desordenada os espaços dos corredores e calçadas
terão que seguir algumas normas nos próximos dias e, essas já estão sendo
estudadas e serão instituídas com ação da gestão municipal. Na área interna do
Mercado existem vários boxes que estão fechados, pois os seus proprietários
preferem vender os seus produtos nas calçadas, atrapalhando o tráfego de
pessoas e usam os boxes como deposito de bebidas, CDs, DVDs e outros produtos.
Há ainda alguns pequenos comerciantes que são donos de até três boxes e usam
também, esses locais como depósitos.
Esse é um fator que pode ser
mudado a partir de ações das pastas da administração Joel Rodrigues que tentam
organizar o local. Nessa terça-feira um grupo de secretários visitou o Mercado
para começar transformar a aparência de um dos locais mais visitados da cidade.
“Nós
vamos orientar essas pessoas sobre os novos locais onde elas vão poder ocupar.
O Alberto, diretor do Mercado, pode nos dar as informações da quantidade de
boxes que temos fechados e que poderão estar sendo usados por comerciantes que
querem vender os seus produtos”, disse o Marcony Alysson, da Infraestrutura.
O primeiro andar do Mercado
que está ocioso e que foi local de prostituição e de uso de drogas, deve ter um
funcionamento. Vale ressaltar que para essa parte superior em gestões
anteriores houve especulações de movimentar o espaço com organização e negócios
diversos, mas as idéias não saíram do papel.
Apesar da grande movimentação
diária e nos finais de semana a desordem no local é crescente e, por isso,
algumas regras serão colocadas e aqueles que não as obedeceram estarão sujeitos
as penalidades em acordo com a Lei, inclusive com multas.
O trabalho de orientar as pessoas que estão de alguma forma
irregular, em relação aos locais, será por um período de trinta dias.
Estavam presentes ontem no Mercado os titularas das pastas da
Infraestrutura, Meio Ambiente, SUTRAN, Desenvolvimento Rural e ainda membros da
Vigilância Sanitária. Na ação há ainda a participação do Ministério Público.
Fonte: piauinoticias.com
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