Cena típica de um domingo romântico no nosso tradicional cais do porto, o ponto de encontro mais aconchegante da cidade, provavelmente, na bela década de sessenta.
Os horizontes eram outros e, todavia, aspirávamos sonhos hilários, utópicos, mas que nos deixavam vaidosos.
No momento, atravessamos um ponto culminante e transitório, cheio de incertezas, mas que prevalece, ainda, um pouco de esperança.
Quem viver, verá!
Os horizontes eram outros e, todavia, aspirávamos sonhos hilários, utópicos, mas que nos deixavam vaidosos.
No momento, atravessamos um ponto culminante e transitório, cheio de incertezas, mas que prevalece, ainda, um pouco de esperança.
Quem viver, verá!
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