Costumávamos tomar banho no outro lado do rio, naquelas praínhas que se formavam no meio do rio. O mês de julho nos proporcionava essa alegria toda e, muitas vezes, atravessávamos o rio a nado, de câmara de ar ou de bananeira, para poder chegar àquelas belas praias da Barão. Época romântica.
O tempo foi passando e as coisas foram mudando. Hoje, o contexto é outro: há muita folia, barraquinhas e muito som. As peladas não mais existem, mas o relax com um bom churrasco e mais uma geladinha do lado é chamativo. Além desse aperitivo, ainda há as belas morenas do lugar.
Só precisam as autoridades competentes, dos dois municípios, proporcionar ou incentivar o turismo naquela área, tornar dinâmica, efetiva e mais conhecida para turistas ou visitantes e com o item segurança sendo fundamental. E o resto é correr para o abraço
Foto: Agamenon Pedrosa
O tempo foi passando e as coisas foram mudando. Hoje, o contexto é outro: há muita folia, barraquinhas e muito som. As peladas não mais existem, mas o relax com um bom churrasco e mais uma geladinha do lado é chamativo. Além desse aperitivo, ainda há as belas morenas do lugar.
Só precisam as autoridades competentes, dos dois municípios, proporcionar ou incentivar o turismo naquela área, tornar dinâmica, efetiva e mais conhecida para turistas ou visitantes e com o item segurança sendo fundamental. E o resto é correr para o abraço
Foto: Agamenon Pedrosa
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