Na época de ouro do cinema, nos anos sessenta, costumava-se fazer filas enormes no Cine Natal. Qualquer clássico, lotava: quem não se lembra das belas matinês, do troca troca de revistas, o cheiro da pipoca e os picolés do bar do Bento. Aqueles mais piolhos e com mais condições, não perdia uma sessão.
Nos debates de esquina, por exemplo, quem tinha assistido, contava para os outros o filme do começo ao fim. Foi quando, certa vez, o nosso amigo Ubaldo, que estudava em Teresina, via os melhores filmes na Capital e contava para todos as últimas novidades.
A propósito, o nosso amigo Deloide, que costumava bater uma bolinha no campo do Odorico, prestava bem a atenção o bate papo da curriola na esquina de Bacelar naquela bela noite enluarada. Depois de muita paciência, Deló quis tirar uma dúvida, que estava lhe intrigando bastante, e perguntara para o piolho de filme, desenvergonhamente:
- Vem cá,Ubaldo, quantos cine natal tem em Teresina, hein?
Nos debates de esquina, por exemplo, quem tinha assistido, contava para os outros o filme do começo ao fim. Foi quando, certa vez, o nosso amigo Ubaldo, que estudava em Teresina, via os melhores filmes na Capital e contava para todos as últimas novidades.
A propósito, o nosso amigo Deloide, que costumava bater uma bolinha no campo do Odorico, prestava bem a atenção o bate papo da curriola na esquina de Bacelar naquela bela noite enluarada. Depois de muita paciência, Deló quis tirar uma dúvida, que estava lhe intrigando bastante, e perguntara para o piolho de filme, desenvergonhamente:
- Vem cá,Ubaldo, quantos cine natal tem em Teresina, hein?
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