4/12/2007

CAMPO DOS ARTISTAS



Ainda me povoam a retentiva aquelas saudosas peladas do campo dos artistas, onde vivíamos sorrindo e jogando um futebol arte.

Podia fazer sol ou cair uma bela chuva: lá estávamos jogando a nossa bolinha - Flamengo de Tiberinho, Bortafogo de Gusto, São Paulo de Carlos Sá, Santos de Cuia, América de Bezerra, Fluminense de Fabrício disputando os torneios dos anos dourados.

O negócio é que hoje os campos estão vazios, cheios de mato ou capim. Precisamos voltar a ter alma e seguir atacando pelo meio de campo e voltar a fazer os gols que fazíamos com a vibração romântica com o grito de gol na garganta.

Ainda há tempo!

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