8/05/2016

Lina do Carmo ministra oficina pelo projeto Sesc Dramaturgia em Floriano

Oficina Sesc Dramaturgia

Segunda etapa do projeto Sesc Dramaturgia será marcada pela oficina Dramaturgia do Silêncio: como se constrói um gesto – expressão da presença?, que será ministrada pela coreógrafa, dramaturga, atriz e pesquisadora Lina do Carmo, em Parnaíba, Teresina e Floriano.

Em Floriano será de 14 a 18 de agosto, das 18h30 às 22h30, no Senac.


Serão oferecidas 20 vagas (para cada cidade), para maiores de 18 anos. A inscrição é 1kg de alimento não perecível, que será doado para o programa Mesa Brasil.

Lina do Carmo desenvolveu uma pedagogia de criação para intérpretes (dança, teatro, cinema), profissionais ou não, que prioriza a plasticidade do gesto. Com uma atenção e comprometimento na arte-educação, realizou projetos premiados com jovens e crianças na Serra da Capivara e na Alemanha.

Fonte: piauinoticias

Retratos


Flamengo de Tiberinho
Quem não conhece as histórias do famoso amigo Tiberinho ( terceiro em pé ), filho do Governador Tibério Nunes.

No caso, mostramos o seu famoso time - o Flamenguinho no estádio José Meireles em Floriano, disputando os torneios da época romântica do futebol de poeira de Floriano.

Na foto aparecem o Janjão, Siqueira, Puluca, Raimundinho, Soleta, Pinguimk, Pedrinho Taboqueiro, Paleca, Gerôncio e outros craques e peladeiros, querendo abafar.

Retratos

Puluca e Casemiro Júnior
No passado, Floriano expressava bem o desporto, a cidade vivia momentos de deleite no contexto do futebol de salão. Diversos líderes, equipes, desportistas deixaram a sua marca, como Nelson Oliveira, Rafael Ribeiro Gonçalves, Abdoral e tantos outros.

O futebol de salão nos reservava bons momentos na altura dos anos de 1960 e 1970, quando se desenvolvia os torneios Férias de Inverno e o Férias de Verão, onde a comunidade local prestigiava de maneira soberba os grandes espet[áculos.


Puluca e MARQUINHOS
 Nas fotos acima, observamos figruas ilústres que vivieram esse apogeu durante aquela epopéia lírica do nosso esporte. Puluca, Casemiro e Marquinhos se consagraram, e tantos outros, de forma que precisamos reverter o quadro atual no sentido de resgatarmos o nosso esporte, que sempre brilhou significativamente em todos os setores da sociedade.

Mas que vai dar esse novo pé inicial?

Retratos

Praça Sebastião Martins

Já no final dos anos de 1970, quando estávamos morando em São Luís, Maranhão, determinado momento retornamos à Princesa do Sul para dar uma relaxada, apreciar a beleza da cidade e curtir e matar saudade junto à família.

Fizemos um roteiro pelo centro da cidade, relembrando os velhos tempos e registrando momentos de deleite com os amigos e familiares.

Nessa foto, observamos aquela saudosa praça do tempo dos bambuais e dos bancos; dos jardins e da palmeira centenária. A Matiz São Pedro de Alcântara, exaltando seus belos arcos e alguns poucos transeuntes naquele domingo de manhã.

Hoje, a realidade é outra. Floriano voltada para um novo tipo de desenvolvimento, o futuro chegou e pra onde vamos, somente o tempo dirá.

Quem viver, verá!

7/31/2016

Retratos


 
Ferroviário - 1965
Essa foi uma das melhores formações do Ferroviário de Floriano, sob a coordenação de Deusdete Macarrão nos anos sessenta.

Observamos os piolhos de bola conhecidos na foto ao lado como Valdivino, Valdemiro, Pequi, Pompéia, Zezeca, Pepedro, Cabeção, Rômulo, Tassu e Bitonho ( estes dois últimos, agachados ), vieram de Teresina para compor o escrete local.

Atualmente, passamos por um processo de transição, mas que ainda não se conseguiu definir um padrão para manter e elevar o nosso futebol. Achamos, contudo, que uma das alternativas seria o incentivo da prata da casa, certo?

7/29/2016

Entidades participam de oficina de formação em ações de saneamento ambiental

Oficina Saneamento Ambiental

Representantes de entidades, pastorais, grupos e movimentos participaram, na última quarta-feira (27), da oficina de formação em ações de saneamento ambiental em Floriano. A capacitação faz parte das atividades da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016, que tem como tema “Casa comum, nossa responsabilidade”.

O encontro, realizado no Centro Pastoral Dom Edilberto Dinkelborg (Casa João XXIII), foi coordenado pela monitora Danda Oliveira, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), e abordou a questão dos os resíduos sólidos, que hoje representam um grave problema, prejudicando a sustentabilidade ambiental de todo o país. 

“Então nós estamos com esse modulo que vai trazer algumas reflexões sobre a produção dos resíduos, sobre o destino dos resíduos e o tratamento desses resíduos. E a partir dessa reflexão nós vamos discutir algumas alternativas de solução para o território em que estamos trabalhando”, disse Danda Oliveira. 

 Além dos resíduos sólidos os participantes debateram também sobre o racionamento da água, que já é realidade em muitos lugares. 

“Todos nós sabemos que a água hoje no mundo é um recurso finito e nós temos que começar a trabalhar a perspectiva de racionamento da água”, explicou.

Para Danda Oliveira, a oficina de formação em ações de saneamento ambiental é de grande importância para os munícipes e para toda a região. 

“Quem lucra com isso é a população, na medida em que ela toma conhecimento dos seus direitos, das suas obrigações dessa política, que é tão importante para a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, finalizou. 

A oficina segue até esta sexta-feira (29), quando os participantes receberão orientações e demonstrações sobre cuidados com a água para consumo humano.


Fonte: florianonews.com

Retratos

Cais do Porto

Cais do Porto em Floriano, imagem de volta aos belos anos de 1980, numa provável manhã, silenciosamente, no itinerário dos canoeiros ganhando o seu pão de cada dia.

No passado, o cais ficava repleto de lavadeiras, proporcionando uma imagem rara, onde o dia a dia dos transeuntes causavam belas emoções.

Hoje, o nosso Cais do Porto nos revela novas calmarias, diferente, um pouco mal cuidado, precisando de uma revitalazação, mas que somente os gestores podem iniciar esse processo junto com a sociedade local

Floriano tem potencial turístico, mas os nossos líderes atuais, junto com a sociedade, pode buscar e desenvolver a mobilização necessária para dar um novo impulso ao desenvolvimento da Princesa do Sul.

7/28/2016

Futebol de Salão

Time do Brasília, que disputou vários torneios de futebol de salão, o Férias de Inverno e o Férias de Verão, normalmente, organizados pelo nosso amigo Rafael Ribeiro Gonçalves, em vários momentos, torneios esses realizados nas quadras do Comércio Esporte Clube e, posteriormente, na Associação Atlética Banco do Brasil - AABB.

O time do Brasília faturou esses torneios em várias fazes, principalmente nos anos de 1980, tendo o Marcelo e o Roberto Holanda como uns dos principais coordenadores do time nessa época.

Abaixo, as fotografias do time do Brasília em vários momentos.







7/26/2016

Pau D´Água

Pau D´Água

Até o final da década de cinqüenta, essa parte da cidade era conhecida como o famoso Pau D´água, localizado, ali, no final da avenida Esmaragdo de Freitas nas proximidades da fábrica do senhor Zitinho.

Segundo nos informa o professor Luiz Paulo, o " Pau D´água deve-se ao fato de ali ter existido uma árvore silvestre ( vochysia thyscídea ), cujas raízes segregam um líquido que serve para se beber em caso de necessidade externa. Era uma árvore frondosa e somente desapareceu no início dos anos sessenta ".


No Pau D´água aportavam as antigas balsas, trazendo mercadorias de todo tipo, mas o que importava para a meninada eram as saborosas frutas, que muitas vezes boiavam e a negrada dava em cima: laranjas, mangas, goiabas, buriti, mamão e outras. Os donos das embarcações, então, davam aquelas carreiras na cambada. Era um Deus nos acuda por conta desses alheios.


Havia, também, por lá, gente valente, como Chanduca Milho Duro, muita cachaça, raparigas e muita arruaça. O cara tinha que ser corajoso para encostar naquela área, mas com a pexeira do lado por precauções.


Atualmente ainda existem algumas poucas características no lugar que lembram o antigo Pau D´água, mas com o tempo o progresso foi tirando a sua poesia. São algumas recordações daqueles bons tempos d´antes.

Fonte: Flagrantes de uma cidade

7/21/2016

ESTALEIRO DE “CHICO DE AUGUSTIN DA CANOA”

Chico de Augustin
“CADA CANOA NO RIO PARNAÍBA, É SÓ EMOÇÃO E ALEGRIA!"

Pesquisa: Adm.: CÉSAR AUGUSTO
Floriano(PI), 20.07.2016
tamojunto#


Há 30 dias ao fazer a minha tradicional caminhada pela nova “Orla do Rio Parnaíba”, deparei com uma cena cinematográfica; o artista “Chico de Augustin”, iniciando mais uma obra de arte uma “lapa” de canoa com 7 m de comprimento por 1,35m. O tamanho chamou atenção por vários aspectos:

O espaço físico para a fabricação! Como colocá-la no leito do rio? qual a finalidade da embarcação, dentre outras dúvidas!

Com habilidade fui me aproximando e conquistando a confiança de “Chicão”!

- Chico, posso documentar a história dessa embarcação?

- Pode sim! Respondeu “Chico de Augustin”

- Como você aprendeu essa arte?

- Vixe! Vem do meu avó “Augustin”, ele fabricava no povoado Veados, hoje Artur Passos, passou para meu pai Raimundo Vieira de Sá, conhecido por “Raimundo de Augustin”, que logo veio para Floriano-PI. E aos 7 anos foi a minha vez de entrar na arte acompanhando meu pai na fabricação e nas viagens, automaticamente fui tomando gosto e estou até hoje! Com um detalhe, nenhum dos meus filhos quis aprender a arte de fazer canoa, claro até agora!

- Vocês só fabricam canoas?

- Já fabricamos: flutuante (pertencente ao Neto Martins), pontões, inclusive fomos deixá-lo em Buriti dos Lopes, uma longa viagem de aproximadamente 600 Kms, uma aventura! Se eu tivesse um estaleiro na beira do rio, facilitaria tudo, mas mesmo assim fazemos canoas de qualquer tamanho!
- Quais os tipos de madeira que você utiliza para fazer as embarcações?

- A viga principal, a Caverna, é de “Piquizeiro” (melhor madeira, pois ela enverga e não quebra), “Angelim” ou “Fava Danta”, as laterais é de: “Cedro”, “Pau D´arco ou “Piquiarama” e a cobertura de “Sucupira”.

Uma pausa para conhecer melhor o entrevistado:

Francisco das Chagas da Silva, vulgo “Chico ou Chicão da Canoa”, 49 anos, casado com dona Lidiane, 4 filhos (3 homens e 1 mulher), o Estaleiro fica localizado na Av. Esmaragdo de Freitas, 1325 – Bairro São Cristovão (próximo a Igreja de São Cristovão), com um visual deslumbrante, pois o amanhecer e o entardecer são belíssimo, pois fica na nova Orla do Rio Parnaíba!

De repente “Chico da Canoa” mudou de sua fisionomia e disse:

- Olha quem vem chegando! Fernando (ex-Fuzileiro Naval e ex-Mergulhador nas plataformas da Petrobrás)! É o dono da embarcação! Agora vamos colocar a canoa no leito do Rio Parnaíba! Cada canoa, mais um filho que nasce!

Bacana né!

Agora quem ficou extasiado fui eu!

- Como? Vocês vão colocar agora? Quanto tempo leva? Quantas pessoas?

- É rápido, no máximo uma hora, com sete pessoas e depois vamos dar uma volta para testar. Você vai?

- Vou!

Passeio inesquecível!

Interessante!

Fernando (51 anos), proprietário da canoa é cadeirante, escritor, poeta, comunicativo, e com uma disposição invejável!

A canoa com o nome de “YASHA”, será equipada obedecendo as normas da Capitania dos Portos do Piauí, com toda segurança, Motor de 9 HP, Energia Solar, Som Ambiente e em breve vai ser utilizada como “PASSEIO TURISTICO PELO BELO RIO PARNAÍBA”!

Bela idéia, Fernando! Vamos apoiá-lo!

Um Passeio e a Nostalgia

  Interessantes, ficaram essas reformas no contorno da Igreja Matriz e da praça doutor Sebastião Martins, além do novo visual da bela Sertã....