8/22/2008

BARAO DE GRAJAU


A foto ao lado é do Mercado Público Municipal da cidade de Barão de Grajau, que obtivemos numa garimpagem.

O momento aí retrata a década de cinquenta, quando do censo demográfico do IBGE è época.

A nossa vizinha ciade cresceu bastante, mas precisa recuperar sua cultura. É preciso que as autoridades competentes invistam mais em oficinas, teatro, cinema, literatura.

A ocupação da nossa juventude, também, no esporte, é de fundamental importância, para o desenvolvimento de sua formação geral.

Fonte: IBGE

RELANÇAMENTO



Serão relançados, em Floriano, durante o período do Festival de Cultura e Gastronomia, em outubro próximo, os livros do editor desse blog.

Crônicas Flutuantes e o Pinga na Área contam resenhas folclóricas do futebol florianense do período romântico e outras lorotas.

O festival terá a organização do SEBRAE/PI e do Governo do Estado e ainda constará com diversas atividades culturais, como a Roda de Poesia & Tambores, com a curadoria do florianense Elio Ferreira.

8/21/2008

RETRATOS


Fotografia tirada na altura do Bosque, pegando a rua Sete de Setembro num domingo pela manhã, quando a nossa inspiração buscava registros para o futuro.

A preocupação com o meio ambiente, hoje, é de suma importância para a permanência viva de nossas terras. Precisamos saber o que estamos construindo, derrubando ou preservando por aí.

Todos nós devemos estar preocupados e engajados na luta para com o crescimento e o desenvolvimento de Floriano. Vamos evitar abusos e construir uma cidade limpa, humana e mais agradável, certo?

8/19/2008

DONA MUNDIQUINHA

Pesquisa e texto: Mª Umbelina Marçal Gadêlha

Raimunda de Matos Drumond (Mundiquinha) nasceu em Balsas-MA, filha de Presilino de Araujo Matos e Petronilha Barros de Matos.

Iniciou-se no magistério, profissão que assumiu como vocação e que a ela se ajustou como a luva se ajusta à mão. A escola tornou-se o espaço privilegiado da sua participação na vida e na história.

Casada com Honorato Drumond, transferiu-se para Floriano e a cidade passou a contar com ela como professora do Grupo Escolar “Odorico Castelo Branco”, professora e diretora da Escola Normal Regional, atual Escola Normal Mons. “Lindolfo Uchoa” e, mesmo depois de aposentada do magistério público, foi catequista e dedicou preciosos momento à preparação de crianças para a primeira comunhão eucarística.

Sua residência era ponto de encontro para decisões importantes da caminhada de Floriano, em atividades relacionadas com religião, arte e cultura. Foi membro da Academia de Letras e Belas-Artes de Floriano e Médio Parnaíba – ALBEARTES, o que muito a tornou feliz.

Da sua união matrimonial nasceram os filhos: Maria do Carmo, Antonio Henrique e Maria Genuína que lhe deram os netos: Dulce Virginia, Honorato Sergio, Carlos Henrique Maria Genuína, Sérgia Beatriz. Daniela, Gustavo Henrique Cosme, Paulo Roberto, Geraldo júnior, Antonio Helder e Ricardo.

Com desvelo de mãe e professora, acolheu os filhos do 1º casamento de Honorato: Alberto, Almerinda e Ceicinha.

Foi agraciada com o título de cidadã florianense o que a encheu de muita satisfação e alegria.

Recebeu também a medalha do mérito "Agrônomo Parentes" e outras homenagens ao longo de sua vida.

Tinha o santo orgulho de ser Ministra da Santa Eucaristia. E durante 80 anos foi zeladora do Apostolado da Oração, assumindo em Floriano a função de secretária por 40 anos.

Sócia fundadora da Pia União de Santo Antonio. Pertenceu a outras associações religiosas e enquanto pôde trabalhou pela Igreja de São Pedro de Alcântara.

Toda sua família era muito religiosa. Irmã do padre Luso Matos , que residiu em Goiás, mais precisamente em Porto Nacional (atual Estado do Tocantins).

Mundiquinha, faleceu no dia 19 de outubro de 2006, com 96 anos de plena lucidez. Teve uma morte santa, digna da vida de verdadeira cristã que sempre teve.

MATRIZ


Matriz São Pedro de Alcântara na década de cinquenta. À direita, observamos o casarão dos Demes.

Era um tempo de fartura, onde toda comunidade vivia integrada, cheia de ofícios buscando um dia a dia tranquilo e cheio de paz.

Lamentavelmente, hoje, vivemos um contexto de consumor e desesperador no que tange o nosso futuro.

Precisamos mudar, alternar essa realida enquanto ainda há tempo.

Foto: IBGE

8/14/2008

GINÁSIO 1º DE MAIO - DÉCADA DE 50





Voltando ao tempo, observamos um retrato dos anos cinqüenta do nosso tradicional Ginário Primeiro de maio.

Depois de muitas conquistas, o ensino desenvolvido pela escola, vem procurando sempre dar um melhor encaminhamento para a juventude local: educação, cultura e lazer.

Esperamos que haja, também, parcerias junto a outros seguimentos, no sentido de dar uma melhor demanda na prática do esportes na cidade, oficinas de música, teatro e outras práticas.

8/13/2008

RETRATOS


A nossa cidade cresce e as ruas centrais tomam uma nova arquitetura, moderna e, naturalmente, os velhos casarões vão desaparecendo.

Observamos, portanto, nesse cruzamento aí das ruas Coelho Rodrigues com a José Guimarães, novos, suntuosos e lindos edifícios, já com pavimentação asfáltica e tudo.

As mudanças são necessárias e elas vão acontecendo, mas é preciso que tomemos alguma atitude, no sentido de fazer um acompanhamento voltado para a preservação de nossa cultura arquitetônica.

8/12/2008

NAVAL



Mais um flagrante do antigo Naval, que por falta de estrutura deixou de funcionar e, recentemente, foi literalmente tombado pelas águas do rio.

Mas observando a imagem, podemos sentir a poesia e o lirismo do Cais do Porto, expressando sua delicadeza natural numa bela manhã.

Precisamos cuidar melhor das nossas belezas. É fundamental, para que os nossos visitantes colham uma boa impressão sobre a Princesa do Sul.

8/09/2008

RETRATOS


Do outro lado, o antigo casarão da família do ex – deputado Agapto Barros, pelo Maranhão, que observamos, preservando suas características originais.

A paisagem é fantástica, quando olhamos aí o Parnaíba e suas ribeiras, ainda tentando se segurar por conta da natureza.

Precisamos rever o nosso meio ambiente, desenvolvermos estratégias efetivas, para manter as nossas margens. Uma preocupação com a limpeza e a retirada do lixo seria de suma importância, no sentido de melhorar nossa belas paisagens.

Foto: Agamenon Pedrosa

8/06/2008

RETRATOS



Do outro lado da cidade, na mística Barão, entrelaçado junto a um belo Ipê, a inspiração de Agamenon Pedrosa pôde registrar, magistralmente, essa imagem do rio, apanhando o Flutuante e o aconchegante Cais do Porto.

Motivos é o que não falta na cidade para se documentar, registrar e divulgar nossas belezas em cada canto. Uma máquina fotográfica, uma filmadora ou, simplesmente, um gravador, para podermos extrair idéias fulminantes.

Registros, evidentemente, que poderão ficar preservados para sempre. Vamos sair do fundo da rede, portanto, e aproveitar essa natureza nossa, que nos envaidece e nos alegra o dia.

Foto: Agamenon Pedrosa

O Silêncio de um homem

    (Crônica dos Anos de 1990) Extraído do livro: Flagrantes de uma Cidade (Luís Paulo de Oliveira Lopes. Quem é esse homem? De onde veio? Q...