7/22/2008

FERROVIÁRIO - 1980


Voltando ao tempo, temos aí uma foto correspondente ao período romântico em sua última intância. Nada mais nada menos do que o famoso Ferroviário de Zé Bruno, que disputou grandes decisões nos anos setenta.

São conhecidos na foto o goleiro Marquinhos, Chiquinho, Mindim, Teodoro, Edmar e Carlos Alberto em pé; Dedé, Paqueroti, Zé Bruno, Paulinho, Neide e Cícero, craques do passado em decisão no estádio Mário Bezerra.

Havia uma parceria, uma união, onde todos costumavam correr para a vitória. Atualmente, o nosso futebol anda devendo, sem motivação e sem mais aquela garra que elevou a grandeza do nosso futebol de poeira.

7/21/2008

RETRATOS



Trecho que editamos na altura do riacho do Gato da rua Hermando Brandão e que ainda precisa ser revitalizado.

Há muitas vias, ruas, ruelas, becos e outros lugares pela periferia do centro que precisam ser vistoriados e saneados.

Seria de suma importância que os órgãos competentes e um mutirão social pudessem serem parceiros na reconstrução e revitalização desses arredores.

A Princesa do Sul ficaria ainda mais bela

7/17/2008

RETRATOS


Tomada extraída do cruzamento da rua Defala Attem com a praça doutor Sebastião Martins, mostrando o bar Sertã à direita, os antigos bares Carnaúba e Bar São Pedro e, nesse prédio alto aí, era onde funcionava a antiga agência intermunicipal de Floriano.

Tudo muito mudado, mas é isso, as cidades têm que tomar o seu rumo. A Princesa do Sul continua bela e temos que saber e apreciar contemplá-la.

Mas é claro que dá aquela nostalgia, uma saudade que nos persegue dos tempos de outrora. Vamos continuar observando o presente, o futuro mas também reviver os bons tempos da Princesa.

7/16/2008

RETRATOS



Trecho da rua Bento Leão na altura do Grupo Escolar Agrônomo Parentes, pegando o cruzamento da rua Alfredo Estrela.

Algumas coisas permanecem, mas sempre com o tempo algo desaparece e os casarios se modificam no contexto arquitetônico.

De forma que temos que aprender e conviver com o passado, o presente e o futuro, mas tentando sempre compreender a sua história.

7/11/2008

RETRATOS


Mais um edital fotográfico de nosso irresistível Cais do Porto, no momento em que as águas do Parnaíba estavam acima do limite em constante poesia.

O velho Naval ainda estava solitário e os pescadores, talvez, estivessem lá pelos patetas ou lá pelos regatas buscando seus surubins e piaus.

O instante é lírico, quando nossa imaginação permite buscar os tempos de outrora, quando as tardinhas nos deixavam viver intensamente a infância querida que os anos não trazem mais.

Foto: Umbelarte

7/10/2008

RETRATOS



Cenário do final da rua Alfredo Estrela, já chegando no bar do Raimundão na beira do rio. Isso aí no período de carnaval fica totalmente tomado de foliões.

Deveriam revitalizar esses trechos em torno do cais do porto, procurando higienizar, limpar e manter indicativos para incentivar o turismo local.

Essas vias tradicionais da cidade permitem uma visão estratégica para quem vem de fora e levar impressões que ficam marcadas; portanto, seria importante dar uma nova dinâmica a essas ruas e becos.

Foto: Umbelarte

7/09/2008

TRAVESSIAS



Essas travessias, esse vai e vem do Cais do Porto são parte da rotina do dia a dia de quem vive por aí. O cenário em voga bem que poderia ser melhor explorado.

O negócio é que, na verdade, isso daí encontra-se praticamente abandonado, sem nenhuma demanda que se possa construir uma rotina diferente.

O nosso turismo e a força dessas paisagens ainda nos fornecem uma certa dinâmica, mas só que precisa o poder público, em parceria com outras entidades, submeterem-se a desenvolver campanhas efetivas, para que novas possibilidades possam sobrevir a todos nós florianenses.

Foto: Umbelarte

POESIA FLORIANENSE



Rio Parnaíba

José Paraguassu


Rio Parnaíba
O dia vem raiando
E a luz do sol
Tua água faz brilhar

Sentada no cais
Com a trouxa de roupa
A lavadeira
Sua roupa vai lavar

A noite cai
Sobe à fumaça
Do barco que passa
Pra lá e pra cá

Atras da ponte
A lua aparece
E eu fico Olhando
Ela te paquerar

Tem um pescador
Tentando a sorte
De pegar um peixe
Pra se alimentar

Rio Parnaíba
Tenho pena de ti
O homem é mau
Quer te poluir

O peixe foge
Com o lixo na cama
O rio reclama
Com tanta sujeira não vou agüentar

Cadê as promessas
Daquele cidadão
Que já esqueceu
De te preservar

Rio Parnaíba
Leve para o mar
O descaso dos homens
E a dor que me dar

7/04/2008

RETRATOS



Vista panorâmica da cidade de Barão de Grajaú, apanhando a rampa da subida do cais local. O trânsito de passageiros aí é intensamente movimentado diariamente.

Essas travessias nos trazem saudades. Lembramos dos domingos, quando íamos para o outro lado de canoa para nos divertir nas coroas do rio no mês de julho.

São momentos que hoje raramente se vê, devido a muitos fatores de mudanças da vida moderna. Era tempo de pureza e poesia, que os anos não trazem mais.

Foto: Umbelarte

7/03/2008

NAVAL


Será o Restaurante Flutuante? Não, é o antigo naval, hoje, sucumbido pelas enchentes do início do ano e que, lamentavelmente, foi por água a baixo.

Mas a paisagem é bela, vejam só, a torre, as lanchas e o velho Naval, que não existe mais.

Estamos no mês de julho, aniversário da cidade e a nossa expectativa é de contarmos, também, além das festas da Prefeitura, com a tradicional Regatas de Julho. Será que vão promovê-la?

Vamos aguardar, pois este mês é de muita festa na Princesa do Sul.

Foto: Umbelarte

Tempo de Papagaio

  Eu nunca fui bom de papagaio. Quando os ventos gerais chegavam, todo mundo corria à procura dos artesãos, dos craques na feitura dos surus...