4/29/2006

CATEDRAL


Quem ainda não observou um cenário romântico da vista de fundo de nossa catedral, vejam só a beleza da arquitetura, dando um certo brilho poétio e romântico aos que visitam e convivem com o dia a dia de Floriano.
Lembro-me que brincávamos pelos seus arresdores nos anos de outrora, da oficina de bicicleta de tio Valter, do quioque da tia Inhá e da movimentação glamorosa daqueles bons tempos.
O certo é que a Princesa do Sul sempre vai nos deixar apaixonado pelos seus belos contornos.
Só precisamos saber apreciar 'a maneira de cada qual.

4/27/2006

FLORIANO PEIXOTO


Filosofamos, muitas vezes, dentro de um contexto romântico, de desabafo e de muitas saudades dos tempos de outrora, mas sem querer estabelecer ou criar polêmicas com outros seguimentos, mas, sim, provocar um certo debate para, juntos, plantarmos idéias novas que possam juntar o lirismo aos novos tempos de consumo de Floriano.
Nessa foto, por exemplo, observamos que, por trás dessa famosa estátua de Floriano Peixoto em nossa tradicional praça doutor Sebastião Martins, no fundo, há a presença de uma antena parabólica, misturando-se ao contexto dos novos tempos.
Ah, que saudades dos tempos de outrora!

4/25/2006

DIVULGANDO A PRINCESA




OLA, AMIGOS,

ESTAMOS, TAMBÉM, DIVULGANDO A CULTURA DE NOSSA TERRA NO ORKUT, CONGREGANDO COM DIVERSAS COMUNIDADES QUE PRESTIGIAM A BELA PRINCESA DO SUL.

PARTICIPE!
JANCLERQUES

4/17/2006

RENO DE GALDINO


No início dos anos setenta o famoso técnico Galdino coordenou uma formação do tradicional time do Reno Esporte Clube, ganhando vários torneios, dentro do contexto do futebol amador florianense.
Desse período, são conhecidos, nessa bela relíquia fotográfica, os atletas mineiro (sem bigode), Almeida, Bebeto (de Canto do Butiti), Gilson, Joaquim José (falecido), Pedrão (in memorian), Carlos Alberto e o técnico Galdino em pé.
Agachados, obsevamos Chico (falecido), Velho Zé (filho de Pai Chico da Manguinha), Tico, Dedé (grande artilheiro), o craque Mocó (em início de carreira), o veloz Gildécio, além do futuro craque Carioca (irmão de Eloneide).
À época, havia mais interesse pelo esporte em Floriano. Para recuperarmos esse prestígio, precisamos de novos líderes que se preocupem com a cultura local.
Atrás de Galdino, observamos o zagueiro e piolho de bola Jeremias (não saía dos campos e nem dos treinos do Ferroviário).

4/10/2006

O ULTIMO DOS MOICANOS



Chequinim (o último agachado à direita?), grande jogador de bola, foi um dos melhores jogadores que atuaram (e ainda joga) no futebol Florianense nos últimos anos, dentro do contexto da expressão amadora do esporte bretão da Princesa.
Jogando em vários times locais, foi se destacando como estilista e fora aproveitado, inclusive, em outros times da região Nordeste. Talvez, por falta de incentivo, esse talentoso jogador (assim como Mocó), perdera grandes oportunidades de colocar Floriano no mapa do futebol brasileiro.
No entanto, recentemente numa entrevista, indagado pela imprensa esportiva florianense, tendo em vista a má fase de Ronaldinho Fenômeno do Real Madrid, sendo este um grande ídolo do futebol mundial, dentro do contexto da sua fama, esteja atravessando uma fase ruim no momento.
Chequinim, totalmente inspirado, ali, nos bastidores do campo do Tiberão, desabafara, categoricamente:
- Eu sei muito bem o que anda acontecendo com Ronaldo Fenômeno, porque eu também já passei por essa FRASE...

4/07/2006

GOL DE BICICLETA


PODE não ter sido um gol de bicicleta, mas trata-se, evidentemente, de um bom momento do período romântico do futebol amador florianense.
Desta forma, podemos prestigiar essa raridade fotográfica, regatada pelo nosso amigo César de Antonio Sobrinho, uma imagem hilária, dentro do contexto da epopéia de nosso futebol.
Esse time (foto) é o antigo Cruzeiro Esporte Clube, campeão do amadorismo florianense do ano de 1971.
A partida foi a final entre Cruzeiro e Reno de Zé Amâncio, realizado no estádio José Meireles (Campo do Ferroviário), tendo como vencedor a equipe do Cruzeiro, vencendo o Reno por 3 a 1. Segundo fontes, o time do Reno, também, era um timaço, pois tinha jogadores como Manoel Antonio (goleiro - agora Pastor), Janjão (hoje, delegado) e Selvú. Durante essa partida o Cruzeiro começou perdendo de um a zero, com um frangaço do próprio Pompéia; entretanto, o Cruzeiro equilibrou a situação e Quinto empata a peleja; novamente Quinto desempata e, próximo do final, João de Filó liquida a jornada com mais um gol para o Cruzeiro.
Em pé, da esquerda para a direita, temos os piolhos de bola Zé Baixinho, Hélio, Raimundo, o famoso Pompéia , Cesar de Antonio Sobrinho (cracasso) e Carlos Alberto de Honorato padeiro.
Agachados, observamos o ataque com Raimundinho, Chinês (tinha o jeito de jogar de Garrincha), João de Filó, Neguinho e Quinto. Os garotos da frente são os filhos do Pompéia, entre eles o locutor Carlinhos Bacana e, bem à esquerda em pé observamos o torcedor Sari saindo na foto.
Outros conhecidos, na foto, são Chiquinho de mestre Eugênio e Gilberto de Honorato (hoje, advogado e juiz em Timon).
Essa decisão foi disputada no antigo Ferroviário da Manguinha em 15 de julho de 1971, quando vivíamos em tempos de emoções fortes.

4/05/2006

A ÚLTIMA DO BAÚ


Neste belo espetáculo de fotografia, observamos a colação de grau dos formandos de uma das primeiras turmas da escola de dactilografia do senhor Absalão, quando era localizada próximo aos correios.
Essa relíquia é dos anos quarenta. Época romântica, que os anos não trazem mais.
São conhecidos, nesse poster, o senhor Almério Torres, dona Maricota, a professora Maria do Carmo Gaze e dona Marizinha, esposa do senhor Pierre Brasileiro.
Precisamos sempre mostrar as coisas boas que aconteciam em Floriano, para os futuros cultivadores da cultura florianense desenvolverem seus trabalhos.

Dia das Mães

  Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio. Adivinhar sentimentos. Encontrar a palavra certa nos momentos incertos. Nos fortalecer quando tu...