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Show Visagem 1979

Estamos observando um flagrante especial: trata-se de um momento musical com o famoso conjunto florianense - VIAZUL, liderado pelo nosso grande amigo José Demes (Ieié). Show realizado em 1979 no antigo Centro Social Urbano na Ibiapaba. Era o show - VISAGEM, realizado nas férias de julho do ano de 1979, lotando praticamente todo o teatro local. O Viazul foi um momento cultural revolucionário na cidade, digamos assim, dentro do contexto social local e congregava a juventude a se identificar com o processo criativo da música florianense nos anos setenta e oitenta. Na foto, a cantora Célia Reis, José Demes, Adelmar Neiva e Nilson Coelho, dando um banho de interpretação. Ainda faziam parte da composição da banda o produtor Ricardo Xavier (in memoria), responsável por letras, cenários e produção. Devemos esclarecer que conseguimos gravar, em fita cassete, quase todos os shows do grupo e que hoje dispomos, hoje, em CD-r.

BLOCO DE RUA “OS MALANDROS”

  Quem disse que Os Malandros não sai, não tem cabeça pra pensar, ritmo, batucada, balanço, gingado, alegria contagiante, o público ficava em êxtase, como os demais blocos da época visitavam as casas de familiares amigos: José Araújo do Cartório, Gabriel Kalume, Idílio Macedo.  Após as visitas o destino era Avenida Getúlio Vargas, Praça Dr. Sebastião Martins e o grande encontro no triângulo formados pelos Bares e Restaurantes: Sertã, Carnaúba e São Pedro. Nesses momento a entrada do Bloco Os Malandos, incendivam a passarela, pois  Os Foliões Em Desfile de Luiz de Lodonho e  Os Piratas de Antônio Sobrinho, já os aguardavam, cada bloco com sua batucada forte e ritmo perfeito, a energia desses artistas vinham do entusiasmo e do amor pelo eterno carnaval da Princesa do Sul! Os participantes do Bloco de Rua OS MALANDROS: Antonio Pereira Neto “Netinho”, Cabo Salim, Clóvis Ramos, Defala Attem, Pedro Attem, João Alfredo, Chico Perna Santa, Adauto Perna de Gato, Arnaldo Pé de...

De volta para o carnaval

  Visão noturna do nosso carnaval - 2007, ali no cais do porto no tradicional bar e restaurante do Raimundão. A movimentação do frevo atualmente é forte. A concentração dos blocos termina por lá. Reencontramos diversos foliões do passado. Na foto o primo de Protásio, o Carlos, que estudou com a gente no Estadual nos anos setenta. Presenças marcantes de Paulo Rios, o Marconi, Pedim Santos ( servidor da Cemar em São Luís ), Zé Uilson, Puluca, Zé Alberto e Chico Borges ( da rua do Amarante ), que lavavam a alma no ronco da cuíca. Momentos que ficaram marcados e que só o crnaval de Floriano pode proporcionar.

Botando pra quebrar

  Quando chega o período do carnaval, já começa a me dar nos nervos. Há uma química, um saudosismo crítico que me puxam pra velha Floriano. E para relembrar fomos ao fundo do baú para mostrar essa turma do Bota Pra Quebrar no ano de 1971. A escalação é a seguinte: em pé da esquerda para a direita, observamos os foliões Paulo Carvalho (Paleca), Chico Borges Filho ( que hoje mora em Brasília ), Marivaldo, Nagib Demes Filho, Waldemar, Paulo Kalume, Antonio Augusto (Tontonho Carvalho), Sérgio Guimarães, Pedrinho, Dedé, Odimar Reis, Nilson Coelho, André, Hélio e Fábio (guitarrista d´OS BRAVOS). Sentados, Frederico albuquerque, Chico Paixão, Cristóvão Augusto Soares, Said Kalume, Lauro Antonio, Gervásio Júnior, João Holanda Neto (Holandinha), Borba Filho, Paulo Afonso Kalume (Petinha), Carlos Augusto Ribeiro e o nosso amigo Irapuan dos Bravos, aquecendo os tamborins para sair como um dos melhores blocos da epopéia romântica de nosso carnaval. Fonte - FLORIANO DE ONTEM E DE HOJE

Segurança no Carnaval de Floriano

  Em meio à expectativa do Carnaval, o prefeito de Floriano, Antônio Reis, junto com o secretário de Governo, Marcony Alisson, o Superintendente da SUTRAN, Carlos Antônio, e o amigo Assis Carvalho, visitou a sede do 3° Batalhão de Polícia Militar de Floriano na manhã desta quarta-feira (31). O objetivo da visita foi estreitar laços e solicitar apoio no reforço do policiamento durante todas as festividades da programação de Carnaval, em especial os tradicionais Arrastões, Zé Pereira e festas no cais da beira-rio. Recebidos pelo Tenente-Coronel Gilson Leite, comandante do 3º BPM, a comitiva da Prefeitura de Floriano discutiu estratégias e planos para garantir a segurança de todos os foliões durante as festividades carnavalescas. O comandante assegurou total atenção e suporte, reafirmando o compromisso da Polícia Militar em proporcionar um ambiente seguro e tranquilo para os participantes. A parceria entre a Prefeitura e a Polícia Militar destaca-se na atenção especial voltada para os...

A Praça é nossa

  " A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores do mesmo jardim... "  É, não temos mais os antigos bambuais qua havia e outros arvoredos. Mas a reforma e a versão atual de nossa praça está um barato, uma mistura das décadas de cinquenta, sessenta e setenta. Achamos, apenas, que as cores de nossa catedral deveria voltar à sua cor original; no entanto, vamos conservar o novo e revitalizar o tempo de outrora. DEPOIMENTOS Janclerques, meu amigo, infelizmente já não é mais a mesma praça, nem o mesmo jardim, nem as mesmas flores, tão pouco o mesmo banco (antes eram de cimento (quando Doutor Sebastiao inaugurou na decada de 50, depois de marmorite, quando o Chico Reis fez a reforma em 1960), e eu continuo triste porque aqueles velhos tempos não voltam mais, ou seja , as namoradas daquelas décadas já são casadas com outros, umas já são até avós, ainda bem que continuo firme com minha última namorada, a Socorro, com que mecasei há 32 anos atrás. Mas o resumo da ópera é que igualmen...

Máscaras da felicidade

  Segundo o meu primo Dácio (filho de Mestre Walter), que sabe muito bem e viveu com intensidade aqueles bons carnavais de Floriano, "Os vendedores montavam uns estratos onde penduravam as máscaras, tinha também estratos com os óculos de plásticos coloridos, latinhas de talco e aquelas antigas chiringas. E ficavam para cima e para baixo, circulando nas calçadas para alegria das crianças e agonia dos pais que não tinham sossego, enquanto não comprassem a fantasia." E finaliza, exaltando com saudade, " ah, tempinho bom..." Hoje, os carnavais já não são mais os mesmos de antigamente e o bloco não mais passa nas ruas para o delírio dos foliões fantasiados de fofões e de máscaras.  Hoje, são espetáculos para turistas verem a grande efervescência dos nossos carnavais e essa nova febre abriu portas para os emrpesários faturarem e os empreendedores botarem as suas barraquinhas de caipirinhas. Ah tempinho bom na nossa época e hoje todo cuidado é pouco.