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DE VOLTAS ÀS MATINÊS

Fazia sucesso nos anos cinqüenta o nosso tradicional – CINE TEATRO ITAPOÃ, onde funcionou no período de 1954 a 1965, localizado na cruzamento das ruas Fernando Drumond e São Pedro. Era de propriedade do senhor Adala Attem. O prédio é bonito e, hoje, apesar das novas cores, mantém suas características externas originais. Tempos depois, passava para as atividades do – CINE GLÓRIA, tendo como proprietário o senhor Camilo Ferreira, funcionando no período de 1968 a 1974, fazendo a alegria dos piolhos de filmes. Atualmente, Floriano encontra-se carente com relação a manter um cinema. Com o progresso, as vídeo-locadoras tomaram de conta do mercado com filmes comerciais em sua maioria.

CARNAVAL - 2007

Voltando, ainda, ao melhor do carnaval florianense deste ano, temos que incentivar a presença de nossos amigos, que puderam, de alguma forma, contribuir para a promoção e divulgação de nossa festa. Ao lado ( foto ), por exemplo, estávamos no Comércio Esporte Clube, resgatando os bons tempos, quando flagramos a elite de nossa sociedade. Trata-se de nossos amigos Jorge Filho, Paulo Carvalho ( Paleca ), Nilson Coelho, Marcelo Guimarães e Demetrius na melhor descontração da festa de momo. O melhor da festa, foi quando o arrastão tomou conta do povão, do hotel até o cais do porto na beira do Parnaiba. foto: http://www.noticiasdefloriano.com.br/

AVENIDA GETULIO VARGAS

Vejam só, ao que parece, um belo domingo de sol na avenida Getúlio Vargas ( antiga Álvaro Mendes ) nos anos cinquenta, quando ainda havia serestas e poesia. A cidade já dava sinal de grande progresso e a empolgação era geral. Todos imbuídos de bons ideais e a política em seu grande apogeu.As mudanças, de repente, foram acontecendo e, hoje, há uma correria sem fim em luta pela sobrevivência. O nosso contexto político atual, agora, é irreversível. Não temos mais a filosofia de vida de outrora.Mas ainda acreditamos numa reviravolta. As mudanças são necessárias, mas precisamos adotar comandos que possam levantar a auto - estima do povo florianense e, nesse contexto, ( re ) viver aqueles bons momentos do passado que nos deram grandes alegrias.

VELHA SERTA

O tempo passa, mas quando nos deparamos com algumas imagens dessas ( foto ), vem aquela saudade gostosa dos tempos de outrora. Essa tomada ao lado da velha SERTÃ do ano de 1966, exalta a nossa época da jovem guarda. Lembro-me bem, quando corríamos por ali em época de carnaval, naquele sobe – desce e tomando uma mirinda. De repente, já estamos vivendo um novo tempo, com a meninada estourando nos games. Se pudéssemos voltar no tempo, brincaríamos mais vezes por entre esses arredores; procuraríamos sair de casa escondido para subir no coreto e ver a fonte luminosa nas noites lá da praça, mesmo sabendo que poderíamos pegar uma sova por chegar tarde em casa.

FUTEBOL DE SALAO

Estamos disputando neste final das férias de julho, nas quadras da Associação Atlética Banco do Brasil - AABB, o tradicional torneio de futebol de salão férias de verão, evento organizado atualmente pelos desporstistas florianenses Roberto Holanda, Darlan Portela e Mocó. Trata-se de um importante resgate de nosso futebol. Relembra, por exemplo, os velhos torneios que eram disputados no antigo Comércio Esporte Clube nos anos setenta. Na foto acima, estamos observamos o time de Teodoro Sobral, quando disputava o torneio do ano de 1972, conseguindo boa colocação. Da esquerda para a direita, em pé, os piolhos de bola Henrique Nunes, José Maria, José Afonso Kalume, Teodoro e Lourival. Agachados, temos o Ivan Demes, Paulo Afonso Kalume e Beja Kalume.

TRAVESSIAS

Lembro-me, perfeitamente, daquelas famosas travessias e descidas que fazíamos no rio Parnaíba. Muitas vezes, lá do Pateta até chegarmos ao cais do porto. Época romântica. Claro, que não sabíamos do risco que corríamos, mas éramos felizes, literalmente. Certa vez, eu, Fernando de Né Santo, Chico Lista, Paulo Babá, Pateta, Alvinho, Kebinha, Deda, nego Dunga, Luiz Banana, Chico Pipira, Laurismar, Seudu, Leomar, Cebola, Chiquinho de Turene, um verdadeiro time de futebol -, apanhamos umas bananeiras e zarpamos do posto do professor Ribamar Leal, ali, próximo ao antigo Buraco da Malária. O mês de julho era de um sol extremamente escaldante. O nosso amigo Zé Rubal era só o breu em suas famosas pescarias. Quando aportamos nas imediações do cais do porto, nas proximidades do remanso, começamos a dar braçadas fortes para sairmos daquele sufoco. Queríamos atingir as coroas, aquelas belas praias do Barão, para jogarmos um futebolzinho de primeira. Deixa, porém, que seu Cícero Pintor fora avisado d...

VELHA SERTA

A velha sertã ainda nos transporta para os bons tempos. Na sua inauguração, durante a gestão do Prefeito Chico Reis, no final dos anos cinqüenta, diversos artistas e cantores populares participaram da festa de sua inauguração. Esses traços antigos ( da foto ) nos trás muitas saudades: os seus arvoredos, o sobrado, a fonte e os contornos, lembrando até dos velhos carnavais que brincávamos nos anos sessenta. Seria de suma importância, hoje, transformar esse nosso tradicional espaço numa galeria de artes, um barzinho típico e com muita folia cultural. Daria um certo prazer, para nós, da velha guarda, resgatarmos essas nossas lembranças, que os anos não trazem mais.