11/11/2024

A Praça Matriz dos anos de 1950

 
Antiga Praça João pessoa, hoje a atual doutor Sebastião Martins na foto acima nos reporta aos anos de 1950.

Segundo o nosso amigo Teodoro Sobral (de memória aguçada), diz que "Nessa época não tinha a Sertã e nem a estátua do Mal Floriano Peixoto, só o coreto. 

Esse casarão onde depois funcionou a sede do Ferroviário, o bar São Pedro e o armazém de couros Boa Sorte do Sr Samuel Amaral Brito, era  da família Ribeiro, conheci os irmãos major Joel Ribeiro (foi prefeito de Teresina e deputado federal); senhor Erotides do Banco do Brasil , casado com dona Paula, irmã do Chagas Rodrigues e o senhor Domingos Ribeiro.

Do outro lado, continua Teodoro, era do senhor Afonso Nogueira, pai do Ataliba Nogueira, doutor Equililerico, doutor Demerval Neiva, doutora Afonsina Nogueira e dona Altair Nogueira, que casou com o deputado Lustosa Sobrinho e quando a esposa morreu ele casou com a cunhada Doutora Afonsina."

São o nosso registro da saudade, que o tempo abraça na vaidade de nossas emoções.

11/08/2024

Chico Kanguri e suas memórias

 É DO SEU ZÉ LEONIAS - CHAPÉU "SAVIOUR"!


CHICOLÉ de Floriano ( grande craque e piolho de bola, o ponteiro esquerdo da foto quando jogou no Palmeiras de Bucar ) era quem dizia prá gente - “Vocês sabem muito bem como fui criado, o meu pai foi muito rígido na criação dos filhos; lá em casa, tinha dia, que quando ele estava zangado, o único amigo que entrava lá e conseguia sair comigo pra jogar era
ChicoKangury de Jerumenha.

Mamãe gostava muito dele e o seu pai, seu Vicente Kangury era um dos amigos confidencial do meu pai, e o outro era o senhor Antonio Segundo, grande enfermeiro, que ajudava até a operar gente no Hospital. Pois bem, aconteceu de ter um jogo importante em Jerumenha. O papai em casa estava zangado, eu teria que ir escondido e voltar no mesmo dia. O Deoclecinho possuía uma caminhoneta e sempre era o encarregado de ir buscar-me e deixar em Floriano, quando acontecia este impedimento.

Distancia de Jerumenha para Floriano, 10 léguas e meia ( 67 km ). O Jogo naquela época começava às três e meia da tarde, porque era para terminar ainda com a claridade do dia.
A estrada era piçarrada e Deoclecinho gostava de pisar no acelerador, que se a gente olhasse pro lado via as arvores curvadas. Saímos de Floriano depois do almoço, só a mamãe sabia disso. Ao terminar o jogo, o Deoclecinho foi apanhar-me no campo e já chegou com o seu Zé Leonias de carona pra Floriano.

Ao sairmos de Jerumenha, uma senhora grávida, com dores de parto, pediu carona também, mas como a caminhoneta era de cabine simples, educadamente desci e dei o meu lugar para a senhora, mas o seu Zé Leonias disse, com toda a calma do mundo - “não, meu filho, não se preocupe, você está cansado, que eu vou na carroceria, pode deixar”.

Eu ainda ponderei, mas ele não aceitou e subiu na carroceria da caminhoneta. E o nosso amigo Deoclecinho saiu rasgando, só fiz o sinal da cruz e pronto. O que se ouvia era só o gemido da mulher e a preocupação do motorista para que ela não parisse na beira da estrada.

Quando estávamos passando no Papa – Pombo, já próximo de Floriano, o seu Zé Leonias de repente bateu na cabine pedindo parada. O Deoclecinho parou o veículo e perguntou o que foi, ele desceu e, calmamente, disse: "meu filho, o meu chapéu caiu lá atrás e eu vou voltar para procurar, pois é muito familiar, não se preocupe comigo, podem ir embora com a mulher, que chego em Floriano. Ai entramos num acordo, eu ficava com o seu Zé Leonias e Deoclecinho ia levar a mulher no hospital e voltava pra buscar a gente.

Quando ele saiu na camioneta, o seu Leonias disse pra mim: "meu filho, eu tenho amor à minha vida, o chapéu não caiu, não, eu mesmo joguei fora para ele poder parar e eu descer; olhe, meu filho, Deus me livre de andar mais com um homem desses.

Pegamos o chapéu e uma carona em um caminhão e, antes de chegarmos em Floriano, cruzamos com Deoclecinho, que já ia retornando para Jerumenha.

O senhor José Leonias era muito tranqüilo, gente boa, esposo da dona Joana, pai do Tadeu, Neno, Maria José, Budim, Daniel, Mario e muitos outros. Amigo do senhor Vicente Kangury, Antonio Sobrinho, Antonio Segundo, Chico Amorim e do meu pai Lourival Xavier.

Moral da resenha: cheguei em Floriano ainda com o tempo de justificar a demora.

Em tempo:

*    Janclerques,

A foto acima ilustrativa é inesquecível. Esta turma toda aí, estão acima dos 60 anos. Todos Craques, jogaram muita bola e deram alegrias aos torcedores que torrciam pelo Time do Bucar. Êta carcamano, bom e querido, gente boa. Foi um amigão de todos naquela época. Deus Ilumine os caminhos dele, até o dia do Ajuste Final.Chicolé, como sempre, só perdia na potência do Chute para Jamil Zarur e Tassu. Esta Foto merece sempre está em destaque. Valeu, todos são da época áurea dos anos 60. Tempos bons, tempos idos, que não voltam mais, mas é confortante estarmos revivendo. Chico Kangury - Diretamente de Aracaju- Sergipe para o Portal de Floriano.

11/05/2024

Casa do Meladão

 

Corriam os anos de 1950. Aqui, a vivenda conhecida como “ Meladão “. Tratava-se de um sítio do senhor Antonio Anísio Ribeiro Gonçalves; e servia para fins de semana e lazer.

O Meladão, como era comumente chamado se transformou num lugar interessante, de reuniões, muita alegria e descontração. Seu Antonio Anísio, anfitrião de mão cheia, recebia regiamente seus amigos e seus ciclos mais chegados. Desde sexta feira à noite até domingo à tarde, nessa casa só se conhecia a palavra festa, churrasco, um bom vinho e o indispensável uísque Cavalo Branco ou o famoso Grant´s – três quinas.

Ali se reuniam, além do anfitrião e família, dona Rosita Borges Gonçalves, o grande político e médico doutor Tibério Barbosa Nunes, Amílcar Sobral, Alderico Guimarães, Chico Borges, Turene Martins, Afonso Fonseca, Zé Fontes, Inácio Carvalho, Antonio Nogueira, Edmundo Gonçalves.

Ali se tratava de política, vida em sociedade, assuntos os mais variados, sempre sob a assistência das esposas dos respectivos cidadãos. Rosita Borges, espirituosa, pontificava e era uma anfitriã impecável.
Enquanto o cheiro do carneiro assado ou a mão de vaca enchiam o ar daquele gostoso perfume de comida bem feita, a meninada – filhos e amigos do casal anfitrião, se deleitavam nas águas do riacho Meladão.
Sabe-se que o nome meladão nasceu tendo em vista a morte de um cavalo num dia cheio do riacho, e o animal era da cor castanho claro que muitos chamam de cavalo melado.

As reuniões do Meladão ficaram indeléveis na memória de Floriano e, hoje, revendo aquele sítio, sentimos grande saudade, ouvimos o chuá, chuá das águas do riacho, e parece, ouvimos o ruído do Land – Roover dirigido por dona Rosita, dobrando a curva fechada da estradinha de terra branca  e macia, e que fazia alvoroçoda a meninada.

Anos mais tarde, Antonio Anísio passou a propriedade para o senhor Edmundo Gonçalves e, hoje, ela pertence ao senhor Carlos Carvalho.
É um retalho muito interessante da vida florianense. Meladão. Suas figueiras enormes, sua velha faveira e uma pontinha de saudade.

Fonte: Flagrantes de uma cidade / Luís Paulo

10/29/2024

Histórias do nosso futebol

 SURGIMENTO DO TIME DE FUTEBOL “O GAÚCHO”

 Fonte: Antonio Rolim (Advogado)
No ano de 1.963, tinha chegado de Belém/PA, onde fiz o terceiro ano ginasial, retornei a Floriano/PI para concluir no Ginásio Estadual Monsenhor Lindolfo Uchoa.
Sempre gostei de futebol, até hoje, entretanto, nos colégios da época não tinham áreas compatíveis para tal esporte, e a molecada se divertia em alguns campinhos de praças públicas ou até mesmo nas ruas de areias, mas eram verdadeiras areias de praias as ruas sem calçamento.
Talvez fosse mais adequado chamarmos o que é hoje intitulado futebol praia ou de areia.
Ora, se não tínhamos locais adequados para jogar, tampouco poderíamos formar um time que se tornasse uma equipe unida e ter sempre os mesmos jogadores nesse time, era sempre uma pelada onde o dono da bola tinha que jogar e escolhia, de saída, o melhor jogador dentre os presentes, para o seu time, em seguida o adversário escolhia outro e aí sucessivamente, até formarem os time seja 5, 8, 10 ou até 11 elementos de cada lado, sim era assim mesmo, que fosse “inimigo” do dono da bola não jogava no time dele.
Foi com a ideia de formar uma equipe que progredisse, que nos juntamos, eu; Chiquinho; Janjão (sempre muito atuante, apesar da idade), Boi Búfalo, Cleber (ou Kleber), Padilha (era muito tímido), Antonio (gostava de ser goleiro – morava na Rua S. João), foram estes os precursores.
Comprávamos figurinhas de álbuns, em um quiosque que revistas que tinha na praça, montamos álbuns para ganhar a bola, porém sempre faltava a figurinha difícil e um dia criei o maior fuzuê, fiz o jornaleiro abrir envelopes para achar a tal figurinha, se ele encontrasse a figurinha difícil eu pagaria por todas, caso contrário eu levaria a bola, ele preferiu nos entregar a bola sem necessidade de comprar mais envelopes, foi uma alegria só.
Fomos comprar as camisas, em uma loja pequena que ficava atrás da igreja, era de uma senhora “Carcamano”, não lembro o nome, sei que era em frente onde se alugava bicicletas, a senhora mostrou vários modelos e tipos, mas o Janjão gostou da camisa amarela com a estampa de um gaúcho em um cavalo laçando um touro, ele adorou, de pronto todos ali concordaram, principalmente pelo preço que era o que tínhamos para pagar, mas teve um problema, para o tamanho do Janjão e o Puluca estava ótima, mas para os maiores ficaram curtas, mas ninguém reclamou, o importante era estar uniformizado.
Mas meu irmão Normando, amigo do Tiberinho, arranjaram também um jeito e compraram um jogo de camisas do Palmeiras (sempre achei que foi do S. Paulo), e assim eles também fundaram um time, meu irmão não era fanático, e logo acabou.
Montamos um time Toinho (eu goleiro) Boi Búfalo; Galo Cego; Vicente (vendia pirulito, filho de DONANA); Chico da Corina (nem sempre podia ir); Puluca; Janjão; Chicolé; Antonio (Tonho da Rua São João) o craque Chiquinho, dentre tantos outros que falta lembrança.
Com esse time alcançamos muitas vitórias e alegrias, jogávamos em Barão de Grajaú, no campo do Comercial, Ferroviário, enfrentamos time de Picos de alguns colégios, sempre muito unidos.
Ao final dos jogos íamos cantando pelas ruas: “É canja, é canja, é cajá de galinha, arranja outro time pra jogar com nossa linha” e por aí íamos despejando alegrias por onde passávamos, às vezes tomávamos banho no Parnaíba - Velho Monge – e após o Antonio e outros seguis até minha casa para ler as Revistas em Quadrinhos, tais como Tarzan; Bill Kid, Búfalo Bill, Gene Austri e tantos outros que eu colecionava, eram muitos gibis, fora a coleção de Monteiro Lobato.
Nesse período falávamos do jogo, que errou, quem acertou, sempre se perguntava e exigia que o Boi Búfalo tinha que ser o beque de espera (hoje líbero), era mantido o ponta esquerda e ponta direita (Chicolé e Chiquinho – que era fã de Garrincha) já Janjão era o Pelé, o Puluca centro avante e Galo Cego é o que hoje é volante à frente do líbero, era arrumado – dava certo.
Acabou, eu acho, vim para o Rio, fiquei, joguei pelada na Portuguesa (da Ilha do Governador), depois em time do antigo futebol de salão, fui goleiro da empresa em que trabalhei, que também fundei, a empresa tinha diversas filiais no Brasil, bancava tudo, fomos campeões seguidamente, saí de lá e aí.... Acabou também.
Hoje relembro os momentos, como vivemos bem nossa adolescência, pegando passarinhos na mata, bebendo água de riachos puros, pegando frutas silvestres; cajus e mangas dos outros também.
Redijo meus trabalhos como petições; contestações; pareceres, etc. como se estivesse driblando um adversário ou defendendo um pênalti, simples assim.
Valeu
Rio de Janeiro, 29/10/2024

CHICO KANGURI e suas memórias

 

Esta é pra CHICO KANGURY - "PÉ EMBOLADO & "SE PEGA"!

A foto ao lado foi tirada nas águas do rio Gurguéia, em Jerumenha, quando essas "crianças" aprontavam, jogando bola.

Da esquerda para direita, observamos Chico kangury, Chico José, Antonio José do Dió e Firmino Pitombeira.

Chicolé conta em sua resenha no site FLORIANO EM DIA, que "após um treino, iam se refrescar nas águas do Rio Gurguéia na cidade de Jerumenha, acho até que ele nem lembra mais. Somos amigos desde a infância.

Pois bem, havíamos terminado de preparar um campinho que ficava perto de lá de casa, ali na Eurípides de Aguiar, próximo da casa do Sr. Geraldo Teles, pai do Zé Geraldo, do Carlos, do Nilson, era um time completo na casa dele na época e ao lado da casa do Joaquim José. Existia muito mato por lá, apesar de termos feito uma limpeza no capricho, muito carrapincho, mas restaram algumas raízes.

No Jogo de inauguração, eu estava jogando no mesmo time de nego kangury, parece-me que Junior do Sr. Antonio Sobrinho era o nosso goleiro (goleiro bom, mais novo do que a gente, arrojado e tinha uma elasticidade fora de série, às vezes ele chorava, a gente dava uma dura nele e ele fechava o angulo), sim, eu jogava de zagueiro central e saí da área com a bola dominada e gritei pro kangury: entra, compadre..., ele saiu feito um foguete, toquei a bola redondinha pra ele fazer o gol, do jeito que chegou na bola, meteu o pé embolado por baixo que levou bola e um punhado de raízes, chutando pra fora e caindo no chão segurando o pé. Aproximei-me dele e disse, se você tivesse chutado com calma tinha feito o gol. Ele respondeu: É... Ah se pega, tinha sido dentro, mestre.

O “se pega” ficou na história. E o melhor seria se se tivesse acertado mesmo, teria sido gol, tamanha a potência do chute. O nosso Denílson, só chutava com o peito do pé". 
Fonte: Chico Sobrinho

10/21/2024

Prefeitura de Floriano incentiva contribuinte a pagar seu IPTU com sorteio de prêmios

 

Que todo cidadão tem o dever de pagar suas contas em dia, todo mundo sabe. Mas o que alguns florianenses ainda não se atentaram é que em nossa Princesa do Sul, Floriano, estar em dia com o IPTU pode render valiosos prêmios. É que, pelo segundo ano consecutivo, a Prefeitura de Floriano vai premiar o contribuinte que é bom pagador com valiosos prêmios.

A Campanha IPTU premiado surgiu em 2023. Na edição desse ano, vai sortear os seguintes prêmios: 1 aparelho celular Smartphone Android; 1 fritadeira Air Fryer de 12l; 1 geladeira duplex frost free; 1 Smart TV de 50 polegadas; 1 máquina de lavar de 12 kg; 1 micro-ondas de 28l; 1 fogão de cinco bocas, 1 climatizador de 30l e 1 motocicleta 150 cilindradas.

Para participar, basta que o contribuinte esteja quite com o IPTU de seu(s) imóvel(eis) nos últimos cinco anos. “Não precisa fazer qualquer tipo de cadastro. O sorteio é pelo número de matrícula do imóvel. Se o imóvel for sorteado e estiver com débito, não ganha e aí é feito novo sorteio”, explicou Raíssa Atem, coordenadora da campanha IPTU premiado.

Para saber como está a situação de seu imóvel, o florianense pode procurar a Central do Contribuinte, localizada à Rua Fernando Drumond, 897, centro, próximo à Receita federal e à Justiça Federal de Floriano. “Essa campanha foi pensada em duas frentes: estimular o contribuinte a pagar seu imposto e, ao mesmo tempo, prestigiar àqueles que cumprem seu dever de cidadão, pagando seu IPTU”, disse Lauro Cronemberger, secretário de Finanças.

O IPTU é um imposto que incide sobre as propriedades construídas na zona urbana do município e cuja arrecadação é devolvida à população em forma de obras e prestação de serviços tanto na zona urbana como rural do município. Exemplos recentes do uso de recursos arrecadados com o IPTU em Floriano são o asfaltamento da Rua São João e as obras de calçamento executadas através do PlanMob, que nas duas etapas, beneficiou mais de 50 ruas em, pelo menos 20 bairros da cidade.

Fonte: SECOM/Florianonews.com

10/08/2024

Prefeito reeleito de Floriano, Antônio Reis, reafirma compromisso com o desenvolvimento da cidade

 

Na tarde dessa segunda-feira (07), o prefeito reeleito de Floriano, Antônio Reis, realizou uma coletiva de imprensa para responder às perguntas dos veículos de comunicação locais. Ao ser questionado sobre a margem de votos que garantiu sua vitória, ele destacou que o resultado das urnas reflete a vontade de Deus, aumentando ainda mais sua responsabilidade de continuar trabalhando pelo desenvolvimento da cidade. O prefeito prometeu um mandato transformador, afirmando que os próximos quatro anos serão marcados por projetos ambiciosos, entre eles, a revitalização do Parque Beira Rio.

Sobre as polêmicas envolvendo erros em algumas pesquisas eleitorais durante a campanha, Antônio Reis declarou que essas questões já ficaram no passado e que agora cabe ao Ministério Público investigar os equívocos. O foco de sua gestão, segundo o prefeito, é continuar avançando em áreas essenciais para a população de Floriano.

Antônio Reis também destacou que a quantidade de votos recebidos nas eleições foi um reconhecimento do trabalho que sua administração vem realizando, especialmente nos últimos dois anos, em setores como saúde, educação, mobilidade urbana e infraestrutura. Ele afirmou que esse modelo de gestão, baseado em resultados concretos, será ainda mais robusto em seu segundo mandato, prometendo grandes melhorias para a cidade até 2025.

Fonte: florianonews.com

Semana da Consciência Negra

  A Semana da Consciência Negra Kizomba promete emocionar e inspirar Floriano nesta terça-feira, 19 de novembro, com uma programação rica em...