6/26/2020

Faleceu seu Luiz Tavares


Faleceu nesta sexta feira seu Luiz Tavares Cavalcante, onde já fazia tratamento de saude ja algum tempo.

Foi vice prefeito e vereador de Floriano, realizando uma boa gestão para a comunidade florianense.

Sua família veio do Rio Grande do Norte ainda nos nos de 1960 e formou todos os seus filhos.

Montou uma padaria em Floriano e prestou bons serviços à comunidade florianense.

Como sempre abordamos, seu Luiz subiu ao Pai, antes do combinado.

Depoimento: 

Chagas Rabelo

Olá!

A política florianense está de luto. Morreu nas primeiras horas desta sexta-feira, 26, em Teresina, o ex-vice-prefeito e ex-vereador Luiz Tavares Cavalcante. "Seu Luiz", era uma pessoa muito querida pelos florianenses pela maneira educada e gentil que sempre foi. Ele estava lutando pela recuperação da sua saúde havia alguns anos. Deixou um grande legado para os incontáveis parentes e amigos. Era um homem sério, honesto, prestativo e de coração bondoso. Que Deus o receba em sua nova morada. E que o Pai Celestial possa confortar o coração de seus familiares neste momento de profunda tristeza.
Amém!


Dispersão Poéticca


Apressa-te, poeta, pra o que ainda resta; ainda um pouco dessa quimera; mesmo que dure somente o (en) canto da Primavera.

6/16/2020

Surto Poético


Aquelas tuas calçadas, poeta, eram sublimes; pão diário e tua fortaleza; quando havia muita harmonia; e todos viviam felizes todo dia.


6/13/2020

Retratos de Floriano



Praça Doutor Sebastião Martins 1958

Essa é uma tomada da antiga praça João Pessoa, a nossa principal praça nos anos de 1950. 

Idealizada na gestão do prefeito doutor Sebastião Martins de Araújo Costa, através de um projeto do engenheiro Luiz Ribeiro Gonçalves, a praça depois recebeu o nome do prefeito Sebastião Martins.

Os arvoredos começavam a dar uma dinâmica em sua arborização. Ainda vê-se a antiga Farmácia Coelho, a Casa São Luiz, a Farmácia Rocha e uma loja da família Neiva. Época romântica, que nos proporcionou grandes emoções.

Hoje, temos aí um monumento arquitetônico moderno, sem os antigos arvoredos, mas que representa a nossa realidade atual. 

Mas é bom sempre estarmos de olho nas mudanças que poderão ocorrer, no sentido de evitarmos a ruína de nossas tradições.

Fonte Flagrantes de uma cidade


6/11/2020

Retratos de Floriano



O nosso saudoso professor Luís Paulo conseguiu extrair essa bela fotografia do baú, para relembrarmos os bons tempos de Floriano.

Segundo o professor, " Somente para matar saudades: jovens florianenses no famoso Bar TABU, na Avenida Getúlio Vargas. 

Da esquerda para a direita: Tetê Attem, Leda Batista, Carlos Martins, José Anísio Ribeiro Gonçalves, Jofran Frejat e a inesquecível Vilma Pereira. 

Só lembranças, só saudades ... Isso era em 1953 ".

Seria de suma importância recordar Floriano, através dos bons tempos. Quem teria, por exemplo, alguma foto com o Bar Carnaúba e do antigo Mercado Central da Cidade, por exemplo?

6/09/2020

Retratos do nosso futebol


FUNDADO pelos desportistas Antonio Cloves Ramos (carnavalesco) e Adauto, em 1º de maio de 1950, o melhor time de Floriano de todos os tempos, o Ferroviário Atlético Clube estreou com uma fantástica vitória sobre o famoso Artístico por dois tentos a um. Época romântica. A equipe jogava, nessa fase, com Adauto, Aceno, Nascimento, Carlos Barbeiro, Helio Castro (médico) e Euvaldo Angeline; Nelson, Zé Alves, Assis Bonitinho, Abdon Barguil e Neném Mão de Vaca.

Já o Ferroviário seguinte, em nova gestão - 1951 tinha os piolhos de bola Zé Pulu, Ferré, Chico Mateus,Guilherme Magarefe, Hugo Leal (da rua do Fogo), Balaio, Zezinho, Omar, Adauto e Américo.

No final dos anos cinqüenta, outros jogadores foram contratados na administração do doutor Nazareno Araújo, tipo: Sadica, Colega, Cassaco, Pepedro, Valdomiro e Mário Besta Brava.

Disputava, mais tarde, em 1964, o campeonato estadual, com a seguinte formação: Piqui, Valdemir, Valdevino (vive, hoje, em Teresina), Pompéia (o melhor goleiro que já vi jogar com as suas belas voadas), Zezeca, Pepedro, Cabeção (treinava muito no campo do Odorico), Rômulo, Tassu, Bitonho, Antonio Luís Moreira Nunes (in memorian/estaria na seleção brasileira se jogasse hoje), Veludo, Vicentinho e Zequinha.

O Ferroviário disputaria, também, os torneios estaduais de 1965 a 1966.

Outros jogadores que fizeram história no Ferroviário: Parnaibano (locutor), Poncion (estilista), Galo Mago, Sinésio, João Maio, Maranhão, Nico, Magro, Grilo, Chapéu, Domício (este veio do América de Petrolina e tinha um chute fortíssimo de esquerda), Reginaldo, Elder, Sostenes, Netinho (quarto zagueiro), Valdivino, Domingos, Liro, Lino (este último foi o jogador mais caro que o Ferrim teve: ganhou uma geladeira movida a querosene, causando grande inveja entre os demais atletas, já que naquele tempo era raro quem possuía este eletrodoméstico).

Com relação aos seus diretores, tivemos Deusdete Pereira, Francisco Delmiro de Araújo (Nilton das Casas das Roupas), Merval Lúcio da Silva, Nazareno Araújo, Tibério Nunes e José Meireles (nome dado ao estádio do Ferrim).

Outros jogadores que se sobressaíram durante o período romântico: Adauto, Arsênio, Nelson Oliveira (goleiraço), Vilmar Oliveira (professor Vilmar/melhor atacante do Piauí), Fenelon Brasileiro, Balduíno, João Batista Mendes, Chico Pereira e Binda.

Durante os anos sessenta, o Ferroviário teve outras formações, como: Cajazeira (aposentado do BNB), Fortaleza, Sinésio, Raimundo Fumaça (de Campo Maior), Pepedro, Popó (aposentado da TELEPISA), Dodó, Antonio Ulisses (vulgo Pelado), Carlos Augusto, Zezeca e Valter Moleza.

Detalhe: um goleiro que marcou época no Ferroviário foi Netinho. Faleceu há alguns anos atrás aqui em Floriano.

Hoje, nos resta o apático Cori-Sabbá e o curioso Princesa do Sul. O que será de nosso futuro?

Quem viver verá!
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CRÉDITO DA FOTO - Valdevino, Sostenes, Zequinha, Pequi, Pompéia, ____, Júlio Silva (técnico) em pé; Carrinho, Cabeção, Lino, Vicentinho e Valdemiro, agachados.


6/08/2020

Faleceu Leal Neto

Fomos surpreendidos com o falecimento na tarde de ontem, domingo, do nosso amigo Leal Neto, filho do saudoso professor Ribamar Leal.


LEAL, despertava a atenção pelo olhar e pelos olhos e pela fidalguia. Carismático, conquistava a todos com o seu carisma e humildade. 


Hoje, espalha sua simplicidade e alegria pelos reinos dos céus. Subiu o grande (era bom de bola) Leal Neto, mas como sempre falamos, antes do combinado.

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...