12/25/2019
Retratos De Floriano
Do fundo do baú uma raríssima imagem da nossa querida avenida Eurípedes de Aguiar na altura do cruzamento da rua Padre Uchoa.
À esquerda, na esquina, hoje funciona o Centro Cultural da família de Christino Castro. Observamos, ainda, a preocupação dos gestores da época com relação aos nossos arveredos no tocante ao clima da cidade.
Lamentavelmente, com o advento da tecnologia em todos os sentidos dos dias de hoje, Floriano também processa essas mudanças radicais.
O asfalto, necessariamente, é uma questão de ordem, mas o clima torna-se cada vez mais quente.
O nosso rio Parnaiba alivia o calor, mas com a sua degradação, a situação tende a puiorar, se não tomarmos as medidas cabíveis.
Os nossos gestores atuais têm a obrigação de buscar alternativas no sentido recuperar o tempo perdido e apresentar soluções rápidas e ululantes.
Floriano precisa respirar um ar de moço bom, temos recursos para isso, mas cabe à sociedade e a quem está na linha de frente dos que comandam a cidade, o de reivindicar junto aos órgão federais e estaduais, os recursos a que temos direito.
Carnavais de Floriano
Eleonora tinha, à época, 17 anos de idade e gostava bastante de pular o carnaval com o estandarte do bloco Os Malandros.
Estamos longe de reviver essa fase efervescente do nosso carnaval em sua época de ouro. De qualquer forma, essas lembranças nos servem para matar a saudade.
O carnaval de hoje está consolidado, moderno e voltados para uma febre de consumo sem limites. Os grandes desfiles, hoje, são espetáculos para despertar turístas e incautos.
12/24/2019
12/22/2019
Dispersão Poética
Tua família, poeta, é o teu aconchego; canto doce de toda tua harpa; aquilo que vem e que passa; nessa trilha justa de tuas taças.
12/19/2019
Retratos do nosso futebol
MOCÓ - ANTES E DEPOIS
Rilmar Barbosa, mais conhecido como o grande jogador Mocó, que começou, timidamente, a engatinhar para o futebol florianense no início dos anos setenta.
Esse rapaz era bom de bola, tanto que com o tempo foi jogar em Teresina, depois no Pará. Era estilista, rápido e de dribles desconcertantes, que deixava os adversários totalmente apavorados.
Começara no futebol de salão, ganhando vários torneios em Floriano; passou a jogar no Grêmio de Galdino e, assim, Mocó foi ganhando fama e prestígio.
À época, se houvessem os incentivos necessários, a esta altura, com certeza, ele estaria na seleção brasileira, mas, lamentavelmente, os nossos dirigentes não souberam tanto seguir os rumos do futebol moderno.
Hoje, Mocó é funcionário da Agespisa em Floriano, mas ainda arrisca algumas peladas no final de semana, abafando junto à velha guarda de nosso futebol
12/18/2019
RETRATOS DE FLORIANO
O TEMPO NÃO PÁRA
O tempo não pára, mas nossos ídolos ainda são os mesmos e as aparências não enganam, não.
E, de repente, não conseguimos mais apagar aquele momento lírico que ficou em nossa memória. O presente é natural e transitório; e o futuro, ainda, é obscuro.
No entanto, os nossos sonhos continuam na mesma direção de nossas utopias. Seguiremos cavalgando por essas trilhas que ainda existem para exaltar os nossos brasões.
O detalhe é que podemos eternizar esses momentos que revolucionaram e que podemos ( re ) transmitir a qualquer tempo, no sentido de construir uma geração nova com a mesma postura firme e cheia de atitudes que proporcionem um avanço em nossa cultura.
O tempo não pára, mas nossos ídolos ainda são os mesmos e as aparências não enganam, não.
E, de repente, não conseguimos mais apagar aquele momento lírico que ficou em nossa memória. O presente é natural e transitório; e o futuro, ainda, é obscuro.
No entanto, os nossos sonhos continuam na mesma direção de nossas utopias. Seguiremos cavalgando por essas trilhas que ainda existem para exaltar os nossos brasões.
O detalhe é que podemos eternizar esses momentos que revolucionaram e que podemos ( re ) transmitir a qualquer tempo, no sentido de construir uma geração nova com a mesma postura firme e cheia de atitudes que proporcionem um avanço em nossa cultura.
12/17/2019
RETRATOS DE FLORIANO
DE VOLTA PARA O PASSADO

Foto arquivo M. Guimarães
Ah, quanta saudade daquela antiga praça, das fontes luminosas, dos bambuais e dos seus arvoredos em sua volta, e da velha Sertã, do seu sobe e desce.
O bar Carnaúba e o bar São Pedro, também era ponto de encontro de amigos e saudosistas, onde reinava um bom papo.
A gurizada, também, desfrutando naquele corre, corre sem fim, dos balacondês e brincando de pega, e os enamorados circulando em braços dados.
"A mesma praça, aquele banco, as mesmas flores do mesmo jardim; tudo é igual, mas estou triste, porque não tenho ( mais ) você perto de mim", diz a canção.
São lembranças para afastar a melancolia e um referencial para suportar essas desilusões descabidas.
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Foto arquivo M. Guimarães |
Ah, quanta saudade daquela antiga praça, das fontes luminosas, dos bambuais e dos seus arvoredos em sua volta, e da velha Sertã, do seu sobe e desce.
O bar Carnaúba e o bar São Pedro, também era ponto de encontro de amigos e saudosistas, onde reinava um bom papo.
A gurizada, também, desfrutando naquele corre, corre sem fim, dos balacondês e brincando de pega, e os enamorados circulando em braços dados.
"A mesma praça, aquele banco, as mesmas flores do mesmo jardim; tudo é igual, mas estou triste, porque não tenho ( mais ) você perto de mim", diz a canção.
São lembranças para afastar a melancolia e um referencial para suportar essas desilusões descabidas.
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