10/29/2019
10/28/2019
Retratos do nosso futebol
Náutico da rua 7
Esse time aí ( foto ) me parece mais o time do Náutico da rua Sete, jogando do estádio Mário Bezerra, naqueles acirrados campeonatos orientados pelo mestre Pompéia na década de setenta.
À época, havia emoções fortes na trajetória lírica de nosso futebol, quando tudo era simples e se praticava um esporte voltado para a pura diversão e entretenimento.
Podemos reconhecer, nessa figura antiga, o Amaral ( filho de Luiz Sansão ), Boião, o dirigente Adeval Pereira, o Pinguim, Roberto Holanda, o zagueiro Teodoro, Buema, Raimundo Galeria e os meninos querendo chupar picolé.
Época romântica, onde havia sinceridade, oportunidade e falta de grana, mas se construía uma vida de luta, perseverança e muita vontade de vencer as adversidades que a vida implacavelmente nos colocava à prova para seguir em frente.
10/27/2019
Dispersão Poética
Travessias
(no prelo)
Aguarda, poeta, o tempo silenciosamente; mas há gritos ecoando em teus adejos; sonhos insistentes na alquimia de teus desejos.
10/22/2019
Fonte: Flagrantes de uma cidade
Data: Julho/1997
Dentro do contexto comercial de Floriano, em seus flagrantes de uma cidade, o nosso amigo Luís Paulo (in memorian), quando do lançamento de seu livro, na página 85 a gente pode perceber a sua vocação para sintetizar o nosso passado com grande conhecimento de causa; senão, vejamos na foto o Bazar Estrela de Felix Estrela & Companhia.
Bazar Estrela |
Foi uma das mais importantes casas comerciais de Floriano, e já no final do século passado funcionava nesta praça. Era uma casa comercial de grande porte, mesmo naquela época, e pelo dinamismo de seus proprietários aparecia como um estabelecimento comercial de suma importância no Piauí. Como outras grandes lojas, formava a praça comercial da então iniciante Floriano.
Seus proprietários Felix Estrella e Alfredo Estrella eram procedentes da Bahia – Casa Nova, localizada próximo aos limites do Piauí com esse Estado.
Sabe-se que seu Felix e Alfredo Estrela eram parentes próximos do conhecido deputado baiano Rui Santos e do Governador da Bahia Roberto Santos.
Alfredo Estrella era casado com Cezalina Muniz, de conhecida família de Floriano. E Felix Estrella era casado com Cotinha Estrella, mãe do nosso estimado Alfredo, que hoje vive nesta cidade na rua Bento Leão.
Esse estabelecimento comercial era localizado onde hoje funciona a Papelaria Attem de Pedro Attem Filho, esquina das ruas Bento Leão e Alfredo Estrella.
Fica aqui o registro e o flagrante, conclui o professor
10/21/2019
Timon e Cori-Sabbá decidem vaga para o Piauiense de 2020
A Sociedade Esportiva de Picos conquistou na sexta-feira(18) o direito de participar do Campeonato Piauiense da Primeira Divisão de 2020 ao vencer o Orirense por 3 x 1, no Estádio Helvídio Nunes.
A outra vaga será decidida na noite desta segunda-feira(21) no confronto Timon x Cori-Sabbá. No primeiro jogo realizado em Floriano tivemos empate de 2 x 2.
Dono de melhor campanha, a equipe timonense atuará com a vantagem do empate. O alvinegro da Princesa do Sul precisa vencer o jogo para ficar com a classificação.
Arbitragem para Timon x Cori-Sabbá:
Árbitro - Diego da Silva Castro; Assistente 1 - Mauro César Evangelista; Assistente 2 - Álisson Lima Damasceno; 4º árbitro - Ideilson Hélton Alves.
Preços dos ingressos: cadeira - R$ 20,00 e arquibancada - R$ 10,00. Horário do jogo - 20h00.
O jogo Timon x Cori-Sabbá terá transmissão pela Rádio Cidade Verde, com a equipe liderada por Dídimo de Castro e Carlos Said.
Fonte:
Dídimo de Castro
didimodecastro@cidadeverde.com
didimodecastro@cidadeverde.com
10/19/2019
Retratos do nosso futebol
Futsal dos bons tempos
TIME DO BRASILIA 1979
Observamos essa descoberta, do fundo do baú, da época do futebol de salão dos anos setenta em Floriano.
Naquele campeonato, o Férias de Verão, o time do Brasilia foi o campeão da temporada, período em que o romantismo ainda imperava dentro das quatro linhas de nossas quadras.
À época, destavam-se diversõs atletas, como Paulinho de Nelson, Walberto, Zé Carioca, Fefê, Edilson, João Vicente no gol, Luciano, Catuaba, Guilherme Júnior, Caraolho, projetando, dessa forma, a elegância lírica do desporto local.
Na foto acima ( enviada pelo nosso amigo Marquinhos ), conhecemos o os goleiros Arara e Marquinhos, Roberto Holanda, Paes Landim, Aluísio e Walberto, compondo a melhor forma do time do Brasília.
Estávamos dentro do contexto da transição do esporte local, mudanças que trouxeram prestígio para o nosso futebol, como foi o caso do famoso Cori-Sabbá, que no momento, lamentalvelmente, passa por uma crise sem precedentes em temos de resultados positivos.
10/17/2019
RETRATOS DE FLORIANO
"Meus amigos, aí está um painel fantástico, uma tomada telúrica da famosa rua Clementino Ribeiro, que cerca a cidade desde a avenida Bucar Neto até a confluência com o Anel Viário.
É uma das ruas mais importantes da cidade e uma das mais antigas. No passado, até os anos de 1950 era conhecida como a rua do Fio. Por quê?
Porque ali passava o posteamento do telégrafo conduzindo o fio por onde eram transmitidos telegramas.
Naquela época as transmissões telegráficas eram feitas pelo sistema de teletipo.. O fio seguia para Amarante até Teresina por aquela via. Hoje isso acabou e os telegramas e mensagens são enviadas via fax.
Como era a rua por onde passou o fio telegráfico, simplesmente o povo, para facilitar a denominação chamava a atual rua Clementino Ribeiro de rua do Fio.
Hoje ali reside a viúva do homenageado, que foi político e vereador em Floriano, além de outras famílias como Francisco Delmiro de Araújo, Dudu Zarur, Mário Anselmo, Xavier Neto, a família Arudá Bucar, Chico Mil e Quinhentos e outras destacadas famílias como Azevedo de Carvalho."
Foi o que escreveu o nosso professor e intelectual Luis Paulo em seus flagrantes de uma cidade, livro que foi lançado em 1997 em comemoração ao Centenário de Floriano.
É uma das ruas mais importantes da cidade e uma das mais antigas. No passado, até os anos de 1950 era conhecida como a rua do Fio. Por quê?
Porque ali passava o posteamento do telégrafo conduzindo o fio por onde eram transmitidos telegramas.
Naquela época as transmissões telegráficas eram feitas pelo sistema de teletipo.. O fio seguia para Amarante até Teresina por aquela via. Hoje isso acabou e os telegramas e mensagens são enviadas via fax.
Como era a rua por onde passou o fio telegráfico, simplesmente o povo, para facilitar a denominação chamava a atual rua Clementino Ribeiro de rua do Fio.
Hoje ali reside a viúva do homenageado, que foi político e vereador em Floriano, além de outras famílias como Francisco Delmiro de Araújo, Dudu Zarur, Mário Anselmo, Xavier Neto, a família Arudá Bucar, Chico Mil e Quinhentos e outras destacadas famílias como Azevedo de Carvalho."
Foi o que escreveu o nosso professor e intelectual Luis Paulo em seus flagrantes de uma cidade, livro que foi lançado em 1997 em comemoração ao Centenário de Floriano.
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