9/20/2018

Grupo Jorge Batista realiza 1ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho

Semana de Prevenção
Foi realizada na manhã desta quarta-feira (19), no Grupo Jorge Batista, na Rodovia BR-230, no bairro Sambaíba Nova, a 1ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT). 

A semana, que é organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), teve como objetivo conscientizar e levar aos trabalhadores, através de palestras, a importância da segurança no trabalho. 

A Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho é um programa obrigatório previsto na Legislação Trabalhista, portaria nº 3214, NR-5 alínea O item 5.16, que tem o objetivo de prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

Voltado para a conscientização dos colaboradores a assuntos pertinentes à segurança e saúde no trabalho e qualidade de vida, o evento abordou temas que envolvem segurança e saúde no trabalho, além dos temas obrigatórios sobre doenças sexualmente transmissíveis, tabagismo e alcoolismo. Também foram abordados assuntos sobre motivação, qualidade de vida e alimentação. 

Fonte: florianonews.com

9/18/2018

Outra de Zequinha Futuca

RETRATOS II

Zequinha é o balula da foto
Certa vez, Chicolé ( grande craque do futebol florianense ), tinha apostado, para o final de semana, uma briga de galo com o seu Milad, evento este que tinha despertado o interesse dos torcedores do gênero.

A coincidência é que Zequinha Futuca, que brilhava no futebol amador local, combinara com a sua curriola, tomar uns grogues em sua residência.

Para tanto, faltava o principal: o tira-gosto. Resolvera, então, aproveitar-se do galo de seu Milad, que fez dele um delicioso capão na brasa. A diversão fora uma delícia, inclusive "as coxas" do frangão, comentaria, posteriormente, Zeca Futuca com os seus amigos.

A notícia chegara até seu Milad, que descobrira o autor de tamanha traquinice. O negócio é que haveria, naquele contexto romântico, uma jornada esportiva no estádio Mário bezerra, na qual Zequinha dava olé. Só que, por pura infelicidade, num choque com o zagueiro Antonio Guarda, Zequinha apanhou uma fratura pesada durante a partida.

- Leva logo pro seu Milad, não tem jeito! - argumentou o apitador Mário Mudo.

Chegando no consultório de seu Milad, que percebera aquela movimentação, indagara:

- Quem é o próximo?

A turma, numa total proteção e cuidados para com Zequinha Futuca naquele estado dolor, exaltou que o paciente era de extrema urgência:

- É o Zequinha Futuca, seu Milad!

Seu Milad, arguto que só, escutando o nome do paciente, logo providenciou todos os apetrechos do consultório para atender o jogador.

- Ah, Zequinha, então é você que que está com o braço inchado, hein? Mas, escuta, Zeca, tu comeu o meu galo, rapaz.

Zequinha, desconfiado, tentou enrolar: " não, doutor, num foi eu , não..."

-Ora, Zeca, eu já sei de tudo. Confessa. Tú já sentiu dor de mulher parindo, Futuca?

- Não, sim, Senhor!

Seu Milad apoiou o braço de Zequinha na mesa cirúrgica e tááááá´...! O corretivo fora dentro do contexto da sabedoria de seu Milad e, nesse dia, todos aprenderam a lição: " aqui se faz, aqui se paga. "

Zequinha Futuca, o grande estilista do futebol amador de Floriano

RETRATOS

Zequinha e Cléber Ramos
No torneio de férias de 1975, organizado pelos exigentes cartolas Rafael Gonçalves e Tufy havia até o calendário: dia de inscrição, do torneio início e do campeonato propriamente dito.

O detalhe é que ZEQUINHA FUTUCA tinha acabado fazer um roteiro em São Luis do Maranhão com o intuito de se fazer presente no torneio e mostrar um seu visual: bigode e uma vasta cabeleira “balula".

Futuca convocara os seguintes craques para compor o esquadrão com o sugestivo nome "ESCAMBAL" - Divino ( goleiro ), Herbran, Boa Vista, Gildécio, Roberto Holanda e Zéquinha Futuca - um verdadeiro timaço.
Zeca e Zuega

No dia marcado para a inscrição, Zequinha se apresenta para Rafael hilariante. Vejam só que belo diálogo:

- Rafa, quero inscrever o meu time no torneio de férias, certo?

- Tudo bem, Zeca, me passe a lista dos atletas. Sim, mas como é o nome do time mesmo?

- "ESCAMBAL!"- Futuca, que nome é esse? Você está brincando!

- Tô falando sério, home, esse é o nome do nosso time!

O Campeonato começa, jogos bem disputados e acirrados e o time do ESCAMBAL terminara sendo o campeão daquele torneio, com um show do "escambelino" ou "escambelista" Zéquinha Futuca.

Depois da final, a turma quizera saber de Zequinha, que diacho de nome era aquele "ESCAMBAL". Gildécio, curioso, foi logo interrogando Futuca:

- Futuca, onde tu achou esse nome, pelo amor de Deus?

Zéquinha, com aqueles gestos característicos seus, colocando as mãos na cintura, literalmente, foi logo dizendo:

- Agora posso contar pra vocês. ESCAMBAL é um cabaré que tem em São Luis do Maranhão a Ilha do Amor!

- Esse é o Zéquinha que eu conheço! Ah! Ah! Ah! - afirmara Gildécio, dando uma sonora e inesquecível gargalhada!

A turma caiu na gargalhada. Até hoje essa história, quando é contada, ninguém fica sério.

Fonte: César de Antonio Sobrinho

FALECEU ZEQUINHA FUTUCA

Zequinha Futuca

Faleceu na noite dessa segunda-feira, 17, o senhor José Lopes de Menezes (Conhecido por Zeca Futuca).

Futuca morreu de causas naturais. O corpo está sendo velado no Memorial Floriano, localizado à Rua Gabriel Ferreira, bairro Manguinha.
O sepultamento está programado para esse horário e deve ocorrer no Cemitério Central São Pedro de Alcântara.

Fonte: piauinoticias.com

9/17/2018

Banco do Nordeste anuncia concurso para níveis médio e superior

BNB Anuncia Concurso
O Banco do Nordeste anunciou na última quarta (16) a realização de concurso público para cargos de nível médio e superior. O edital deve ser publicado dentro de um mês, informando o período de inscrições.

Haverá oportunidades para os cargos de Analista Bancário (nível médio) e Especialista Técnico - Analista de Sistemas (nível superior). O requisito básico para o cargo de Analista Bancário é ter concluído o ensino de nível médio até a data de término da qualificação para a posse, com certificado emitido por instituição de ensino devidamente reconhecida pelo órgão competente.

Em relação ao cargo de Especialista Técnico - Analista de Sistemas, será necessário que o candidato tenha concluído um dos cursos superiores em nível de graduação ou sequencial de forma específica, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC): Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia da Informação, Informática, Sistemas de Informações, Tecnologia da Informação, Processamento de Dados, Segurança da Informação, Tecnologia em Telemática; ou ter concluído qualquer outro curso superior, em nível de graduação, reconhecido pelo MEC, desde que tenha concluído também curso de pós-graduação (stricto ou lato sensu) na área de Informática e/ou Segurança da Informação, com carga horária mínima de 360 horas.

Os candidatos selecionados poderão compor o quadro de funcionários do Banco do Nordeste, que possui hoje 292 agências distribuídas em todo o Nordeste, além do norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo.

Fonte: florianonews.com 

9/14/2018

Bairro Cajueiro II recebe implantação de pavimentação poliédrica

Cajueiro II

Teve início na manhã desta quinta-feira (13) os serviços de implantação da pavimentação poliédrica no bairro Cajueiro II. O prefeito Joel Rodrigues realizou uma visita ao local acompanhado dos secretários de Infraestrutura, Marcony Allison; de Desenvolvimento Rural, Assis Carvalho; de Comunicação, Nilson Ferreira, assim como dos vereadores Dessin Almeida e Salomão Holanda, diretores e assessores. 

O bairro, da mesma forma como o Santa Rita e Manguinha, que já vêm sendo contemplados, irá receber cerca de 7 mil metros de calçamento, melhorando consideravelmente a mobilidade na região e a vida das centenas de famílias que habitam o Cajueiro II. Essas obras de pavimentação poliédrica irão alcançar diversos pontos de Floriano, resultando em 33 mil metros quadrados de calçamento implantados. 

O secretário de Infraestrutura, Marcony Allison, recordou durante entrevista que o bairro Cajueiro II nasceu de uma ocupação do antigo Parque Industrial de Floriano, instalado no final da década de 80 pelo Governo do Estado. “Após vinte anos a gestão municipal conseguiu realizar a regularização fundiária do setor, um passo que abriu a possibilidade para a implantação da pavimentação nesta zona que vem crescendo a cada dia”, explicou o secretário.

SECOM

Djalma Silva e Suas Memórias

PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE

CHUVA, CHUVA!

Djalma Silva ( o professor e suas memórias )

O inverno ia geralmente de dezembro a abril. As chuvas amiudadas ou intermitentes caindo, correndo pelas bicas e biqueiras das casas, encharcando a areia grossa das ruas ou fazendo lama nos terrenos compactos. Nas ruas em declive aconteciam as enxurradas, onde os meninos soltos brincavam. Os vegetais vivificados, estuantes de seiva.

Mas chegava o mês de maio. Os noturnos tinham-se ido. O tempo agora era claro. Bonito. Árvores e ervas floridas, alegrando os campos. No firmamento azulado, núvens leves e brancas como flocos de algodão. No primeiro dia nos tempos recuados de minha infância, as janelas amanheciam enfloradas. Um costume muito bonito, muito agradável, muito gentil, que foi desaparecendo com o passar dos anos. Irrompiam os ventos gerais.

Era então a chegada à época de empinar papagaios ( pipa ). E de dia os céus se estrelavam de várias cores e tipos.

A temperatura amena, à noite, ia até julho. Chega agosto e, então, era, como disse Veras de Holanda: "TRINTA E DOIS, o sol dardeja e queima. O sol fuzila. Num bárbaro calor que as almas aniquila."

Setembro era a mesma coisa. A quentura torrando a vegetação, secando as flores e pondo modorra nas pessoas e nos animais. Mas vinha a chuva dos cajús. As florescências dos cajueiros se transformavam em frutos. E estes logo amadureciam, pintalgando as árvores de amarelo e vermelho. Uma beleza. Nos domingos, muita gente e principalmente muitomenino ia para os matos buscar cajús e brincar.

A partir de outubro, trovões e relâmpagos a par de algumas precipitaçõies pluviosas, punham no povo as esperanças de um bom inverno, de fartura, de bem estar.

Se em vez disso o céu continuava profundamente azul, isento de núvens pronunciadoras de chuvas, o vento balançando as copas das árvores, sibilando nos telhados sem forro nas casas, arrepiando a cobertura das palhoças e varrendo o chão, levantando núvens de poeira, o povo começava a preocupar-se.

Nos encontros de ruas, na conversa das varandas ou nas portas das casas à noite, a tônica era uma só. O prolongado verão e a expectativa de dificuldades e até de fome.

No silêncio das alcovas as famílias oravam implorando a proteção dos seus santos. Nos subúrbios a gente humilde, em procissão, saía à tardinha pelos matos com garrafas de água na cabeça rogando a Deus nos seus cânticos: Chuva! Chuva!. Chuva com abundância!

COMENTÁRIO EXPLICATIVO SOBRE O TEXTO

Por - Nelson Oliveira e Silva

Com respeito aos papagaios, ou pipas, que eram empinados, o palco era a praça da Igreja, hoje Sebastião Martins, pelo espaço que possuía uma vasta área, visto que ali só existia mesmo a nossa Catedral e se tornava palco dos demais variados tipos de papagaios/pipas e terminava se transformando numa grande festa promovida pelos jovens da época. Dependendo da condição fionanceira dos empinadores, existiam papagaios de vários tamanhos e cores, embelezando os céus da cidade; os instrumentos eram fabricados com pedaços de buriti e papel de seda, com tamanho de 1 metro de altura por 1 de largura e o seu fabricante era um filho do senhor Celino Miranda, que residia próximo à Igreja Batista, mais precisamente onde está o cosultório do doutor Odilon e que atendia pelo apelido de "barata descascada", em virtyude de sua pele muito branca.

Como naquele tempo, a criança e o jovem pela educação que recebiam dos pais tinham ciência dos seus limites e não eram contaminados pela modernidade do mundo de hoje e o papagaio era, sem dúvida, uma brincadeira sadia que não trazia nenhum prejuízo.

Dentre aqueles que tomavam parte da brincadeira, alguns estão no nosso meio, como o Chico Pereira e seu irmão Zé Wilson, Fozi Attem, Zeca Demes, residente em Goiás, Carlos Martins e muitos outros.

O poema intitulaodo TRINTA E DOIS, de autoria de Veras de holanda, nascido em Caxias, Maranhão, tinha relação com a seca de 32, que assolou o nosso Estado; além de poeta renomado, era professor de vários colégios, inclusive o seu, que era situado na rua Fernando Marques, antes da casa do senhor Abrão Freitas e inspetor de ensino. Veras de Holanda possuía uma vasta cabeleira, como a de Castero Alves, era casado com a professora de nome Conceição e salvo engano, era irmã da dona Noeme Melo ( in memorian ), mãe dodoutor Adelmar, Aevan, Adeval, Aldezita, Fátima e outros.

Coleção FLORIANENSES, Volume 12

  "Companheiros do Encontro Florianenses, atualmente sou a nova Presidente do Floriano Clube" - orienta a Diretora Verá Santos. Pa...