5/11/2016

Comércio de FLO desemprega mais de 160 pessoas a cada mês

Fonte: piauinoticias.comPDFImprimirE-mail

Com a queda na economia do País, a situação em Floriano, não é diferente das demais partes do Brasil e, vem se tornando cada dia mais preocupante. As empresas estão procurando diminuir gastos para poder controlar as suas contas e se manterem no mercado e, com isso, partem para as demissões dos seus colaboradores.

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Toinho Preocupado

Com a queda no número de empregados crescente a cada dia, o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Floriano-PI, líder Antonio José de Sousa, faz um apelo. Ele pede que os empresários tenham um pouco mais de cautela, que analisem bem antes de despedir uma pessoa, pois a maioria dos que estão sendo demitidos são chefes de família.

Segundo Toinho (imagem), de Janeiro a março deste ano foram mais de 500 demissões no comércio florianense, ou seja, uma média de 166,6 pessoas por mês, sendo que no mesmo período houve admissões só que numa escala bem menor, que não chegaram a 200 profissionais.

 “As demissões superaram o número de pessoas que estão sendo admitidas”, enaltece.

Os dados repassados pelo líder Sindical Antonio José de Sousa foram coletados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que mostra os números de todo o Pais.

“O número de demissões no comércio de Floriano surpreendeu a gente, não esperávamos que a cidade tivesse essa quantidade de pessoas demitidas dos seus locais de trabalho. O que temos ouvido pela classe empresarial é que estarão demitindo ainda mais. 

É preocupante a situação, pois são pais de famílias que estão perdendo o trabalho e não tem para onde ir. Que os empresários olhem pelo lado humano que segurem um pouco mais, pois a coisa pode piorar ainda mais para os demitidos. Que optem por outros gastos e que deixem esses trabalhadores nas suas funções”, apela.

5/10/2016

Entre o amor e o desgosto, Sinésio lembra sua passagem pelo futebol

O Diabo Loiro foi um dos grandes nomes do futebol amador de Petrolina-PE. Desgostoso com o esporte, o ex-jogador diz que não vai ao estádio há 30 anos

Fonte e Fotos: Emerson Rocha/Petrolina-PE

Em 1958 a Seleção foi até a Suécia e mostrou ao mundo o verdadeiro futebol brasileiro. Dentro do time dirigido por Vicente Feola, o menino Pelé começava a trilhar seu caminho real. No mesmo ano, mas sem o mesmo glamour, na cidade de Petrolina, no sertão pernambucano, um menino de cabelo amarelo, cheio de habilidade, iniciava sua carreira no esporte mais popular do mundo.

No América de Petrolina
Sinésio Valeriano Silva defendeu as camisas do Caiano, América e outros times da cidade, além de ter defendido uma equipe profissional do Piauí. Como muitos que jogaram na sua época, não ganhou dinheiro com o esporte. Hoje, aos 71 anos, deixa escancarada as mágoas que guarda do futebol.

– Do futebol eu nunca arrumei nada. Naquela época a gente recebia objeto. Jogava por uma bicicleta, uma geladeira. No Caiano não, lá eu tinha meu salário, porque tinha um emprego – lembra Sinésio, com certa melancolia.

A tristeza com o esporte fez com que Sinésio deletasse da memória os vários gols que marcou. Porém, olhando para a parede de sua casa, é possível ver algumas fotografias da época em que brilhava nos campos petrolinenses. O nome dos antigos companheiros saem com enorme facilidade.

– Eu não lembro dos gols que eu fiz, nem dos títulos. Tem aquele ali (apontado para a fotografia na parede de casa), foi o tricampeonato do América, mas eu já estava jogando em Teresina, mas vim botar a faixa porque eu tinha sido campeão. O que eu lembro é aquele ali, uma época boa, que tinha Rubenílson, Carlos Henrique, Elmo, Bosco, era um timaço.

A cor dos cabelos deu a Sinésio o apelido pelo qual é conhecido até hoje. O batismo foi feito por um antigo narrador esportivo de Petrolina.
O Diabo Loiro hoje

– Quem botou o apelido de Diabo Loiro foi Foguinho. Ainda hoje a maioria dos conhecidos meu me chamam desse jeito– diz Sinésio.

Dentro de campo, o Diabo Loiro infernizava as defesas, mas não tinha posição definida nas quatro linhas.

– Naquela época não existia o 4-2-4, mas a gente já fazia o 4-3-3. Eu estava na defesa, jogava como ponteiro esquerdo, como centroavante e voltava. Todo mundo jogava, não é que nem hoje. Está vendo a Seleção como está? Naquele tempo tinha futebol.

Sinésio jogou bola até 1975. O Diabo Loiro ainda teve algumas passagens como treinador, mas a experiência só serviu para aumentar as mágoas que carrega do esporte.

– Teve uma época que eu treinava o América, era final. No dia do jogo, era a última partida, Palmeiras e América, aí nós estávamos quase na hora do jogo, já nos preparando para ir para o campo, quando o presidente do América trouxe Geraldo Olinda para treinar o time. Aquilo para mim foi mesmo que dar uma facada no meu peito. Eu estava treinando o time e na última hora de botar o time em campo o cara chega com outro treinador – lembra Sinésio.

Sinesio no América

Bastante chateado, Sinésio nem assistiu ao jogo. Saiu do estádio e ficou pela rua. No final da partida, sabendo do resultado, ele lavou a alma.

– Eu não vim nem em casa. Fiquei desgostoso pela rua. Eu disse que iam perder o jogo. O Palmeiras ganhou de 1 a 0. Essas coisas assim que aconteceram eu nem gosto de falar.

Desde quando largou o futebol, Sinésio garante que não pisou mais no estádio de Petrolina. Em 30 anos, a exceção só foi quebrada em uma única vez, dada a insistência de amigos e vizinhos. Na ocasião, o ex-jogador foi ver o filho atuar pela Seleção de Petrolina.

Lembranças do Futebol

 – Para não dizer que eu nunca vi meu filho jogando, teve um jogo da Seleção de Petrolina contra o Sport Recife, que os caras pelejaram para eu ir. Terminei indo, parece que foi 1 a 1 o jogo. Não aguentei ficar até o final, no segundo tempo fui embora. Perdi o gosto – afirma o Diabo Loiro.

Sinésio conta que só acompanha o futebol pela TV. Em relação a atual situação do esporte petrolinense, o ex-jogador do Caiano não vê com bons olhos.

– O futebol de Petrolina não tem um patrocínio, não tem nada, manda buscar jogador fora. Você vê Salgueiro, que a vista de Petrolina é uma cidade pequena, mas com um futebol que representa bem.

Mesmo com o desgosto que tomou pelo futebol de Petrolina, Sinésio deve ser lembrado por tudo que fez dentro de campo. O Diabo Loiro fez gols, ganhou títulos, fez amigos, sofreu nas mãos de dirigentes. Parte desse passado, que ele as vezes prefere não contar, hoje está na parede de sua casa, em cinco ou seis fotografias.

– Eu não tinha nenhuma lembrança, me desgostei. Mas, agora que cheguei na idade, resolvi botar esses retratos, para quando eu morrer, os bisnetos saberem – conclui o Diabo Loiro.

Fonte: Globo Esporte/Globo.com

EM TEMPO:

Sinésio jogou pelo Ferroviário de Floriano por volta de 1963 a 1965, vindo do América de Petrolina.

5/09/2016

Ferroviário Atlético Clube – Floriano (PI): Três participações no Campeonato Piauiense da 1ª Divisão


Parceria: sitedobuim.blogspot.com / Laboratório Teodoro Sobral
 
Escudo revitalizado
Mais uma lacuna solucionada! Trata-se do Ferroviário Atlético Clube, que foi uma agremiação da cidade de Floriano (PI). O rubro-negro foi Fundado no dia do Trabalhador, em  1º de Maio de 1950, por desportistas Antonio Cloves Ramos (carnavalesco) e Adauto.

O melhor time de Floriano de todos os tempos, o Ferroviário estreou com uma fantástica vitória sobre o famoso Artístico por 2 a 1. Época romântica.

A equipe jogava, nessa fase, com Adauto, Aceno, Nascimento, Carlos Barbeiro, Helio Castro (médico) e Euvaldo Angeline; Nelson, Zé Alves, Assis Bonitinho, Abdon Barguil e Neném Mão de Vaca.

Anos de 1950
Em 1951, tinha os piolhos de bola Zé Pulu, Ferré, Chico Mateus,Guilherme Magarefe, Hugo Leal (da rua do Fogo), Balaio, Zezinho, Omar, Adauto e Américo. No final dos anos cinqüenta, outros jogadores foram contratados na administração do doutor Nazareno Araújo, tipo: Sadica, Colega, Cassaco, Pepedro, Valdomiro e Mário Besta Brava.

Formação do time na década de 1960: Cajazeira, Fortaleza, Sinézio, Raimundo Fumaça, Pepedro, Popó, Dodó ( goleiro ), Antonio Ulisses ( o Pelado ), Carlos Augusto, Zezeca e Valter Moleza.

TRÊS PARTICIPAÇÕES NA ELITE PIAUIENSE

Anos de 1960
Disputava, mais tarde, o Campeonato Piauiense da 1ª Divisão, em 1964, 1965 e 1966. O time de 1964: Piqui, Valdemir, Valdevino, Pompéia, Zezeca, Pepedro, Cabeção, Rômulo, Tassu, Bitonho, Antonio Luís Moreira, Veludo, Vicentinho e Zequinha.

Anos de 1950
RESUMO DA CAMPANHA DE 1964

13 jogos
3 vitórias
4 empates
6 derrotas
10 pontos ganhos
17 gols marcados
25 gols sofridos
-8 gols de saldo

ARTILHEIROS

5 gols – Cristóvão.
4 gols – Rômulo e Reginaldo.
1 gol – Sinésio, Antônio Luiz, Paulo e Elder

JOGADORES UTILIZADOS

13 jogos – Pepedro e Valdimir.
12 jogos – Reginaldo e Cristóvão.
11 jogos – Pompéia (goleiro).
10 jogos – Piqui.
8 jogos – Antônio Guarda.
7 jogos – Rômulo.
6 jogos – Parnaibano e Valdivino.
5 jogos – Paulo, Sádica, Teles e Popó.
4 jogos – Fernando.
3 jogos – Antônio Ulisses, Claudemir, Zezeca e Antônio Luis.
2 jogos – Bucar (goleiro), Sinésio, Elder, Sousa, Dos Santos e Paulo II.
1 jogo – João Alfredo.


CELEIRO DE CRAQUES

Outros jogadores que fizeram história no Ferroviário: Parnaibano (locutor), Poncion (estilista), Galo Mago, Sinésio, João Maio, Maranhão, Nico, Magro,.  Grilo, Chapéu, Domício (este veio do América de Petrolina e tinha um chute fortíssimo de esquerda), Reginaldo, Elder, Sostenes, Netinho (quarto zagueiro), Valdivino, Domingos, Liro, Lino (este último foi o jogador mais caro que o Ferrim teve: ganhou uma geladeira movida a querosene, causando grande inveja entre os demais atletas, já que naquele tempo era raro quem possuía este eletrodoméstico).

Outros jogadores que se sobressaíram durante o período romântico: Adauto, Arsênio, Nelson Oliveira (goleiraço), Vilmar Oliveira (professor Vilmar/melhor atacante do Piauí), Fenelon Brasileiro, Balduíno, João Batista Mendes, Chico Pereira e Binda.

Com relação aos seus diretores, tivemos Deusdete Pereira, Francisco Delmiro de Araújo (Nilton das Casas das Roupas), Merval Lúcio da Silva, Nazareno Araújo, Tibério Nunes e José Meireles (nome dado ao estádio do Ferrim).

PMF e ACRIMEP discutem a realização da 46ª Feira Agropecuária

Fonte: piauinoticias.com
Mesmo diante das dificuldades que passam as prefeituras de todo o país, a Prefeitura Municipal de Floriano (PMF) demonstrou interesse em apoiar por mais um ano a realização da Exposição Feira Agropecuária. Na sua 46ª edição, a exemplo dos anos anteriores, a ideia é atrair um grande público para prestigiar os shows com bandas locais e regionais como também para a comercialização de animais (bovinos, suínos, caprinos, ovinos, equinos). A reunião para definir a parceria do evento aconteceu na manhã desta sábado (07), no Parque de Exposição.
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Gestores da Feira


A PMF irá disponibilizar uma equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura para fazer a limpeza, restauração de telhas e a iluminação do parque para garantir maior segurança para os frequentadores do local.


“Chegamos a um denominador comum em relação às despesas para a realização da nossa grande feira, com boa vontade vamos fazer um grande evento”, disse o prefeito Gilberto Júnior.


O presidente da Associação de Criadores do Médio Parnaíba (ACRIMEP), Carlos Bucar, está otimista e assegurou que será uma feira bastante participativa. De acordo com ele, a ACRIMEP está responsável pela pintura das cercas e que o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, irá contratar as bandas que animarão o evento.


“A ACRIMEP está sofrendo com a falta de recursos, mas não podemos desanimar. Estamos procurando as bandas que teremos condições financeiras de resolver e acredito que irá satisfazer a todos. Teremos uma Exposição notável”, afirmou Bucar.

5/07/2016

Projeto Boca da Noite Floriano

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Projeto Boca da Noite
Os 52 músicos selecionados para a temporada 2016 do projeto "Boca da Noite", participaram, na manhã desta sexta-feira (6), no auditório da Secult, do sorteio que definiu a cidade e a data dos shows. Neste ano, além de Teresina, o projeto se expande para União, Floriano e Oeiras. O primeiro show acontece em Teresina, no Espaço Osório Júnior, no Club dos Diários, no dia 18 de maio, com o cantor Hugo dos Santos.

“Precisamos difundir e focar numa política de descentralização cultural. O Boca da Noite chega para mais três cidades piauienses, mas queremos levar para outros municípios, como Corrente, Amarante, Bom Jesus, Piripiri e Parnaíba. Essas cidades tem espaços culturais que estão sendo revitalizados para receber essas atrações”, diz o secretário estadual de Cultura, Fábio Novo.

Durante o sorteio, cada artista pegava um papel com o nome da cidade onde ele iria se apresentar. Ao final, os músicos tiveram a oportunidade de trocar entre si as datas ou locais das apresentações. Para aqueles que vão se apresentar no interior, a Secretaria vai garantir o suporte com alimentação, hospedagem e transporte.

O vocalista da banda Guerreiros, Sherley Lima, conta que já se apresentou em duas edições do Boca da Noite, em 2009 e 2010. “Passamos um tempo parados e estamos voltando. Nos inscrevemos e fomos selecionados. Desta vez nosso show será em Oeiras”, frisa o músico.

Para a cantora Monise Borges, o palco do Club dos Diários já é bem conhecido. “Cantei pela primeira vez no Boca da Noite aos 13 anos de idade. Hoje tenho 26 anos e já me apresentei algumas vezes. É uma ótima oportunidade para mostrar o nosso trabalho. Percebemos que a seleção está mais organizada. Além disso, ganhamos espaços melhores e nós, artistas, nos sentimos mais valorizados”, completa Monise.

Neste ano, o projeto recebeu 80 inscrições. Os trabalhos foram avaliados por uma comissão julgadora, formada por cinco membros, entre eles um representante do Sindicato dos Músicos, um da Ordem dos Músicos do Brasil no Piauí, um representante do Conselho Estadual de Cultura, e dois representantes da Secretaria Estadual de Cultura.

O objetivo do projeto “Boca da Noite” é fomentar, incentivar e divulgar a música piauiense. Os shows são sempre abertos ao público e já fazem parte do calendário de eventos do Piauí. 

Cada artista selecionado recebe o equivalente a R$ 2 mil pelo show.

govpi

5/06/2016

Empresários florianenses participam de palestra sobre o atual momento


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Fonte: piauinoticias.com
Uma palestra reuniu dezenas de empreendedores nessa noite de quarta-feira em Floriano. Com tema central voltado ao atual momento econômico o palestrante, Antonio Claudio, que veio de Teresina, prendeu a atenção dos participantes, homens e mulheres dos vários setores de negócios. O tema central foi, "Gestão Empresarial em Momentos de Crise - Como se Proteger e Como Sair".
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O público atendeu a expectativa e lotou o auditório, disse empresário Conegundes Gonçalves de Oliveira, um dos participantes que afirmou que já tinha conhecimento do conteúdo do palestrante.
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O foco da maioria do empresariado presente era buscar meios de diminuir os gastos sem perder negócios.  Um primeiro passo é se organizar, depois buscar uma gestão eficiente e melhorar seus custos internos, disse o palestrante, que acrescentou, “cortar os gastos desnecessários e melhorar a capacidade de pagar suas obrigações”.

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Segundo ainda o palestrante Antonio Claúdio um repactuamento das contas, seja com bancos ou com outros meios, é fator importante. Acompanhar as mudanças o que muitos não fazem é um outro fator que tem deixado muitas empresas e empresários para trás e, em determinadas situações, até fora do mercado.

Sobre os profissionais que estão no mercado atual ele disse, “quanto mais qualificado o pessoal, mas produtivo ele é. No entanto, quanto mais produtivo ele for à empresa vai precisar de menos gente para fazer a mesma atividade. Então, isso é uma grande redução de custos”.

“Foi uma palestra muito boa, muito bem aproveitada e só perdeu quem não compareceu. Isso porque, a mesma foi de alta qualidade. Tem muita importância para os empresário, pois estamos passando por uma crise difícil e, não somente nós, mas todo o Pais”, disse o empresário Franklin Menezes, de uma ótica local,  afirmando que se trata de um momento de reflexão e cautela no momento de agir.

5/05/2016

Retratos

Rua João Chico


Extensão: 2 KMs

Inicia na Av. Fazer Bucar (Galeria)

Termina na Av. Dirceu Arcoverde (Anel viário)

Atravessa: Rua Hermano Brandão, Rua José Coriolano, Rua São João, Rua De fala Attem, Av. Eurípedes de Aguiar, Rua João Dantas, Rua Antonino Freire, Rua Nogueira Paranaguá, Rua Desembargador Everton, Rua Delson Fonseca, Rua Emídio Gabriel, Rua Marinho de Queiroz.

Quem foi João Chico?

João Francisco Pereira de Araújo, Primeiro Intendente (atualmente Prefeito) de Floriano-PI, seu governo foi de 1892 a 1896.

João Chico, nasceu em Amarante-PI, era um preto muito inteligente, falante e muito prosa.

Sua primeira atividade foi mestre de obras, depois abriu loja comercial, fez fortuna, e foi se destacando paulatinamente, sem qualquer tradição política, viu-se de repente no centro das atenções da população local e cogitado por gregos e troianos para candidato ao chefe da municipalidade nas eleições que avizinhavam. Foi agraciado com a patente de Coronel da Guarda Nacional, e tido como construtor-mor da cidade.

Executou uma administração a salvo de quaisquer críticas, abriu ruas, foi ele, também, quem construiu a primeira igreja, erguida na praça 14 de Julho (Sebastião Martins), em frente à atual matriz de São Pedro de Alcântara. Era uma edificação sólida, com espessas paredes, em gracioso estilo barroco.

Quanto ao cemitério, que se chamou São José, no bairro Manguinha, foi construído todo murado, com largo portão de entrada e um pequeno necrotério.

Bela história! Passam mais de 100 anos e continua sempre lembrado!

Fonte: Floriano: Sua História, Sua Gente/josefina Demes.

Pesquisa: César Sobrinho

Semana da Consciência Negra

  A Semana da Consciência Negra Kizomba promete emocionar e inspirar Floriano nesta terça-feira, 19 de novembro, com uma programação rica em...