12/04/2012

Ministério Público do Piauí enfrenta problemas e não consegue evoluir com orçamento reduzido

Prestes a ser votado na Assembleia Legislativa do Piauí, o orçamento do Estado para 2013 é tema de diversos debates e não agrada a todos os poderes e órgãos envolvidos na distribuição dos recursos pelo Governo.

O Ministério Público do Piauí, por exemplo, reclama que as propostas orçamentárias feitas pelo Estado não atendem às necessidades do órgão e que o reajuste sempre linear sugerido pelo Governo não condiz com a realidade, destoando da tentativa de os poderes em resolver seus problemas.

Para o próximo ano, o MP propõe que o Executivo destine no orçamento R$ 165 milhões ao órgão, valor ainda distante do ideal, mas que já serviria para resolver parte dos problemas do MP e encaminhar solução para outros mais, como afirma o presidente da Associação Piauiense do Ministério Público (APMP), Paulo Rubens Parente Rebouças.

O Governo do Estado, por outro lado, sinaliza destinar ao MP o montante de cerca de R$ 118 milhões, ou seja, valor ainda mais aquém do que os promotores de Justiça julgam suficiente para estruturar o órgão.

“Não há como uma instituição como o Ministério Público, que tem capilaridade em todo o Estado, evoluir devidamente com um orçamento desses”, critica Paulo Rubens.

De acordo com o presidente da APMP, mais de 80% das Promotorias de Justiça estão sem servidores e, a grande maioria delas, enfrentando problemas estruturais como falta de salas e sedes próprias, cadeiras, mesas e internet.

Existem apenas 131 promotores para atender à demanda dos 224 municípios, o que gera acúmulo de Promotorias. Das comarcas do Estado, em 96,7% o Ministério Público não possui sede própria. Os problemas são agravados pela inexistência de receita extraorçamentária no órgão.

Na comarca de Oeiras, por exemplo, já existem duas Promotorias (1ª e 2ª entrâncias) e duas novas se preparam para serem instaladas. Porém, os dois novos promotores da cidade não têm onde atender ao público, sendo obrigados a fazer o serviço nos corredores do Fórum ou na secretaria do local.

“Não há sala, mesa ou cadeira para as novas Promotorias em Oeiras. Desse modo, os dois novos promotores não têm como trabalhar”, lamenta Paulo Rubens.

Fonte: R2 Comunicação

12/03/2012

MUTIRÃO EM ESCOLA É EXEMPLO DE CIDADANIA

A Unidade Escolar Odorico Castelo Branco, localizada no centro de Floriano, abriu as portas no último sáado (1º), para receber o mutirão de limpeza realizado por alunos da própria instituição de ensino, para o trabalho de capina, roçada e conservação da escola. O projeto foi desenvolvido pela professora Kátia, com o objetivo de ampliar, mudar o visual da escola e retirar todo o mato que a cerca.

O projeto é realizado aos finais de semana, e a previsão é que no próximo dia 15 de dezembro seja concluído.

Na manhã deste domingo (02), a reportagem do Portal FlorianoNews esteve registrando a ação voluntária dos alunos.

Fonte: florianonews.com

Em tempo:  

Essa iniciativa é um verdadeiro exemplo, in loco, de que não devemos esperar o tempo passar. Além desse mutirão, podemos estender a outros locais da cidade, tipo praças, calçadas, ruas, galerias, no sentido de mostrarmos às autoridades a sua obrigação de limpar a sujeira da cidade.  

E que tal realizarmos um mutirão da cultura local?

COM AS CHUVAS, CARROS PIPAS PODEM PARAR NO INTERIOR DE FLORIANO

Nos últimos meses carros pipas vem abastecendo com água potável algumas das famílias da zona rural de Floriano-PI. Muitas estavam tentando o produto a quilômetros de distancia e muitos animais estavam morrendo por falta de água.

Após estudos, foi detectado que era necessário que diariamente carros fossem enviados para várias localidades pela Defesa Civil que teve apoio de órgãos locais, como Agespisa, por exemplo.

Agora com as primeiras chuvas que caíram em toda a zona urbana e rural há a informação que já querem parar com os carregamentos de água para o interior.

O secretário de Desenvolvimento Rural da administração de Floriano, Assis Carvalho (imagem), foi procurado para falar sobre esse abastecimento de água para as famílias interioranas e foi firme nas suas colocações, “conversamos com o coordenador da Defesa Civil do Município e recomendamos que ele não libere essas pipas, pelos menos por enquanto, pois vamos deixar que todas as comunidades tenham água suficiente com as chuvas, pois há o risco de devolverem os carros pipas e as chuvas cessarem, temos que ter cautela”.

O trabalho de levar água para as famílias do interior em carros pipasé uma ação conjunto do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Agespisa e Defesa Civil.

Fonte: Piauínoticias

12/01/2012

TAMPANDO O SOL COM A PENEIRA

Por - Jalinson Rodrigues
Vamos combinar que os problemas que agridem o município de Floriano não iniciaram, somente, com o prefeito Joel Rodrigues (PTB). Essa falta de planejamento e improbidade com os recursos da população atravessam décadas. Desde o tempo das vacas gordas, quando o município foi referência de desenvolvimento no interior do Brasil, que a Prefeitura sempre contribui para a formação de patrimônio de ex-gestores. Também, ajuda muitos pobre vereadores a tornarem-se abastados.
Nesta seara de desvios de função, contaram, os maus feitores, com o beneplácito dos órgãos de fiscalização. Em suma, o povo nunca esteve nos planos destas administrações fraudulentas. Alguns podem até dizer que tiveram boas intenções e que fizeram algumas obras, mas foram atitudes para ludibriar a opinião pública e burlar as leis, muitas vezes frouxas.
Volto a repetir: tudo que acontece de ruim numa cidade, no que diz respeito a administração pública, é sistêmico. Se falhou o prefeito, também, falharam os vereadores, o Ministério Público fez vistas grossas e a Justiça cegou. E neste contexto, a população deu a sua contribuição, votando nas eleições seguintes em quem não merecia a menor confiança, seja no executivo ou no legislativo. Somos todos culpados.
Agora, o prefeito eleito Gilberto Júnior (PSB) coloca o dedo na ferida e revela para a população o tamanho da chaga: 17 milhões de dívidas acumuladas. Uma atitude cautelosa para livrá-lo de futuras interpretações perniciosas a seu respeito. Isso é oportuno porque ajuda os florianenses na reflexão dos erros cometido. Porém, Gilberto Júnior deve prevenir-se, levando em conta que na coalizão vitoriosa estão muitos que apunhalaram, no sigilo dos gabinetes, a dócil Princesa do Sul. É importante encarar os problemas com isenção e não tampar o sol com uma peneira.

Dívidas, crise financeira e o futuro incerto


Por - Jalinson Rodrigues – Jornalista
As declarações do prefeito eleito de Floriano (PI), Gilberto Júnior (PSB), sobre as finanças  do município impõem a sua gestão uma forma diferenciada de tratar os recursos da população. Pelo exposto, existem dívidas que apontam crise financeira. Neste cenário todo o cuidado é pouco para não gerar instabilidade nas políticas públicas, essenciais e indispensáveis para a população de menor poder aquisitivo. Assim, será prudente o distanciamento do populismo no trato com a coisa pública, uma prática bem comum nos prefeitos anteriores. Até porque, o cardápio de pão e circo está ultrapassado. É indigesto para os que precisam das verdadeiras ações públicas.
A municipalidade deve buscar o equilíbrio econômico e planejamento estratégico com a parca receita que dispõe. Problemas existem em outras áreas e não só nas finanças. As secretarias como as de saúde, educação e meio ambiente precisam de mais eficiência e repactuação com os governos estadual e federal. São unidades da administração que influenciam diretamente no desenvolvimento e na qualidade de vida das comunidades.
Esta discussão é pertinente agora porque o próprio prefeito eleito já sinalizou que pode mandar “mesada” para  time profissional, sem finalidade pública, que nem uma categoria de base mantém. Quem acha que o clube precisa de dinheiro que doe, mas a Prefeitura não! Existem outras prioridades pulsantes. Outro assunto delicado é investir em falsas escola de samba e blocos de carnaval, sem a menor finalidade educativa. Na verdade até blocos de ricos e empresários pleiteiam verbas que podem ser investidas em ações para melhorar o desempenho do poder público municipal. Tanto as agremiações de carnaval e times de futebol profissional devem  empreender e buscar autogestão.
Algumas prefeituras Nordeste afora, hoje, chegaram a conclusão que investir em festas, contribui para disseminar drogas, como o perigoso “crack”, e, também,  evasão de recursos através de cachês caros para bandas caça-níqueis. A compreensão inovadora é contribuir com infra-estrutura e capacitação para as manifestações genuinamente culturais.
Se o novo prefeito eleito não trilhar por outros caminhos fora do nepotismo, do clientelismo e privilégios lisonjeiros o futuro do município de Floriano será incerto.

11/30/2012

DÍVIDA DE FLORIANO É DE 17 MILHÕES, AFIRMA PREFEITO GILBERTO GUERRA

O prefeito eleito em Floriano Gilberto Júnior, afirmou que assumirá junto com a gestão do município, uma dívida de R$ 17 milhões nos cofres públicos. Segundo ele o débito está dividido entre três setores.

“Floriano deve R$ 17 milhões, R$ 5 milhões para o fundo municipal de previdência, R$ 10 milhões com o regime geral de previdência (INSS) e R$ 2 milhões com outros setores”, afirmou o prefeito.

Para ele, o trabalho da equipe de transição será decisivo para um bom planejamento da nova gestão municipal. “Só após a análise detalhada dos documentos apresentados pela prefeitura é que vamos saber como essas dívidas serão pagas”, declarou Gilberto.

O novo prefeito também fez críticas a lentidão no retorno aos pedidos de documentos feitos pela equipe de transição, que segundo ele demoraram mais de trinta dias para serem respondidos.

“Recebemos uma grande quantidade de documentos, agora vem a principal fase do processo, analisar os documentos”, concluiu o prefeito.Rayldo Pereira.

Fonte: cidadeverde.com

11/28/2012

TRANSIÇÃO EM FLORIANO

Repercute a noticia de que o município florianense tem um débito de 17 milhões de reais. O prefeito eleito Gilberto Júnior (PSB/foto) teria feito essa declaração com afirmação que estaria assumindo a Prefeitura com esse valor em aberto nos cofres públicos. O débito estaria em três setores do município.

"Floriano deve R$ 17 milhões, sendo R$ 5 milhões para o fundo municipal de previdência, R$ 10 milhões com o regime geral de previdência (INSS) e R$ 2 milhões com outros setores", declarou o prefeito eleito.

A informação vem sendo motivo de comentários entre integrantes da população florianense e há muitos questionamentos sobre de quem seria esse débito, ou qual seria o prefeito que teria deixado, o que alguns chamam do rombo.

Transição

O prefeito eleito Gilberto disse que vem se debruçando sobre documentos e junto com as equipes das subcomissões da educação, saúde, infraestrutura passam a visitar obras, ver alguns serviços com o intuito de que essas pessoas tenham conhecimento de como estão essas obras e órgãos públicos na cidade.

Gilberto Júnior afirmou que os integrantes das equipes de transição, tanto do governo atual quanto da futura administração vem tendo bons entendimentos.

Para algum questionamento sobre o assunto o piauinoticias.com tentou contatos com o prefeito Joel Rodrigues (PTB) e com assessores do primeiro escalão e conseguiu falar com o secretário de Comunicação, professor Joab Curvina que ficou de fazer um levantamento da questão.

Fonte: cidadeverde





ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...