A Fundação Floriano Clube estará fazendo o lançamento, aqui em Teresina, no dia 20 de agosto vindouro, da Coleção FLORIANENSES, na Casa do Churrasco, localizada na rua Lindolfo Monteiro, próximo à avenida Nossa Senhora de Fátima a partir das 20 horas.
Neste primeiro volume de uma série de dez, estão sendo homenageados os florianenses Francisco Parentes, padre Pedro da Silva Oliveira, Mundiquinha Drumond, Sebastião Martins de Araújo Costa, Tibério Barbosa Nunes, Filadelfo Freire de Castro, Amílcar Ferreira Sobral, Arudá Bucar, Abílio Neiva de Sousa e Jorge Batista da Silva.
Portanto, os florianenses de um modo geral, que residem na Capital, tem a oportunidade de adquirir o seu exemplar e prestigiar o evento, que certamente trará muitas e boas resenhas entre os conterrâneos da bela Princesa do Sul.
8/07/2012
8/03/2012
PARA O RESGATE DA MEMÓRIA DA CIDADE
DOS ANOS QUARENTA AOS DIAS ATUAIS
O TIRO DE GUERRA Nº 237 ( texto escrito em 2008 )
Por - Nelson Oliveira e Silva
Antigamente vinculado ao Ministério da Guerra e, atualmente, Ministério da Defesa, que abrange todas as três forças militares do País, os TIROS DE GUERRA, espalhados por todo o Brasil, destinava-se a proporcionar aos jovens de 18 anos a prestação do serviço militar, cumprindo assim a sua condição de cidadão, sem a necessidade de se deslocar para a Capital do Estado e ingressar num Batalhão.
A instalação do Tiro de Guerra 237 em nossa cidade veio de encontro aos anseios dos jovens dos anos de 1940, quando aqui foi instalado, porque antes o serviço era prestado no 25 BC em Teresina e trazia muitas dificuldades para a nossa juventude.
A sua primeira sede instalou-se na rua Elias Oka, na casa de propriedade do senhor Olavo Barbosa Matos (1), sob o comando do Sargento Adelino. Por volta de 1947/1948, mudou-se para a rua Padre Uchoa, para a casa onde morou o doutor Tibério Barbosa Nunes (2), onde também esteve sediado o SESC - Serviço Social do Comércio e, finalmente, o Colégio Impacto (3).
O nome do Sargento comandante da época, atendia pelonome de guerra Abreu; posteriormente, já nos anos de 1950, instalou-se num salão de propriedade do senhor Raimundo Mamede de Caqstro, onde atualmente está edificada a residência do doutor Filadelfo Freire de Castro ( in memorian ), que atendia o comando do Sargento Hélio Sampaio Lotfi, competente disciplinador e que nas instruções que ministrava eram sempre constituídas de nobres e importantes ensinamentos militares e também boas normas que viessem influir para o desenvolvimento material e espiritual daqules que por ali passavam na formação de cada um, para uma vida com disciplina, obediência, moral e ética e de amor à Pátria e à família. A espiritualidade dos soldados daquele tempo era transmitida pelo saudoso Padre Pedro da Silva Oliveira, uma vez que na semana. Ele morava ao lado da sede do Tiro de Guerra 237.
Da turma de 1950, comandada pelo sargento Hélio, ainda me lembro dasfeições e dos nomes de alguns, como, por exemplo, o meu, Nelson Oliveira e Silva (4), Afonso Paraguassu de Sousa Martins (5), Zequinha rio (6), Francisco de Abreu Rocha (7), Cesário (8), José Alves (9), Antonio Moreira Rosado Filho (10), Antonio Damasceno Rosado (11), José Antonio de Carvalho ( o Zitinho ) (12), Ranulfo Martins de Araújo Costa (13), Tomaz (14), Raimundo Macedo e Benedito de Carvalho Melo (15), Juarez Leitão (16), Manoel de Souza (17), Pedrão (18), além de outros que me fogem à memória.
Para todos aqueles que ainda permanecem na esfera terrestre, o meu respeito e a minha saudação, e para os que já estão na esfera celestial, também o meu respeito e a minha saudade, com a satisfação de que todos cumpriram sua missão de cidadãos de amor ao Brasil.
As instruções se constituíam, de: marcha, com diversos movimentos; nos dias intercalados eram tomados para conhecimento, montagem e desmontagem, informando o nome de cada pela da arma e a aula de religião já citada. Num dia da semana, também, tinha a auda de educação física.
Aos domingos, às cinco horas da manhã, atropa seguia para um terreno onde atualmente está localizado o conjunto residencial Pedro Simplício, onde se desenvolvia a prática de tiro (19), rastejamento e tática de guerra, além de outras. O retorno ocorria somente por volta domeio dia; e na segunda-feira começava tudo de novo. Bons tempos aqueles, onde se aprendia, como um jovem deveria viver na sociedade, sem apresença daquilo que hoje é um verdadeiro inferno para a nossa juventude: as drogas.
Naquele tempo, graças a Deus, só existia a droga do cigarro, que era combatida pelos pais e pelas mães de família e, quando um "moleque" era pegado fumando, ele teria de prestar contas do seu ato, comumente as mães e aí a palmatória funcionava de maneira exemplar,mesmo porque, além disso, existia entre pais e filhos um respeito recíproco, acrescido de obediência, disciplina e ordem e sem apresença de qualquer tipo de proteção a criança e adolescente por códigos e estatutos. O código das famílias daquele tempo era o caráter bem formaodo do pai e da mãe, fosse elepobre ou rico; presto ou branco e o Tiro de Guerra 237 foi sem dúvida um grande colaborador da formação dos nossos jovens.
As instruções de ordem unida, em sua maioria, eram realizadas na praça doutor Sebastião Martins, em frente à igreja Matriz.
NOTAS EXPLICATIVAS COMPLEMENTARES:
1 - Situada entre as ruas Fernando Marques e Fernando Drumond, onde reside dona Afifa Lobo, mãe do médico Calisto Lobo Matos ( o Calistinha );
2 - Médico competente, político influente em nossa região; foi prefeito da nossa cidade, Governador do Estado, amante do futebol e por isso chegou à presidência do Ferrpviário Atlético Clube, grande glória do futebol da Princesa do Sul. Numa época mudou-se para Teresina, devido às suas inúmeras atribuições políticas e profissionais. Pai de Tiberinho, um apaixonado por Floriano. Doutor Tibério morreu vítima de um acidente automobilístico próximo à cidade de Regeneração, quando se dirigia para a nossa cidade, onde participaria de um aniversário de 15 anos de uma das filhas do doutor Filadelfo Freire de Castro, que era sua afilhada. Foi um dia de grande consternação em nossa cidade para todo o povo e de maneira contundente para o seu compradre Filadelfo;
3 - De propriedade do jovem professor Marco Aurélio Alves dos Santos, filho de João Alves dos Santos ( o João da Farmácia, in memorian );
4 - Autor dessas maus traçadas linhas, residente na rua 7 de setembro;
5 - Residente na rua Elias Oka;
6 - Irmão do conhecido Antonio Cunha, residente no conjunto Pedro Simplício e tem um pequeno negócio no mercado do Cruzeiro;
7 - Já falecido, irmão do doutor Cícero Coelho, residente em Brasília e Xixico e residia na rua Francisco de Abreu Rocha, nome de seu pai, esquina com a Defala Attem;
8 - Residia à Av. Fauzer Bucar ( Galeria ) no seu início, apesar de ter possuído na sua juventude um porte físico avantajado, hoje um tanto alquebrado por força de um atropelamento de que foi vítima, que o levou a óbito, recentemente;
9 - Foi balconista da Farmácia Rocha por muitos anos. Mudou-se para o Rio de janeiro na década de sessenta;
10 - Filho do Professor de música com o mesmo nome, irmão do Aldemar Rosado,ambosfuncionários do Banco do Brasil por muitos anos, tio de José e antonio Rosado Damasceno;
11 - Veja a redação do número 10;
12 - Pessoa por demais conhecido no nosso meio, como empresário de diversos ramos de atividades, com destaque para uma usina de extração de óleo do babaçú, postos de combustíveis etc;
13 - Quando da realização das práticas durante sua permanência no Tiro de Guerra, quando sofria pressão do Sargento, ele se aborrecia e reclamava daquilo tudo. Um dia, passando nas calçadas do armazém Triunfo ( supermercado ), ouvi, vinda do outro lado da avenida uma voz, chamando pormeu nome, que imediatamente atendi, para lá me dirigi. Lá chegando, ele estava sentado numa cadeira de engraxate e ao aproximar-me, reconheci que era o Ranulfo trajando uma farda verde oliva, de gala, e após os cumprimentos de praxe, lhe perguntei: " É esse o Ranuldo que conheci blasfemandocontra o Sargento do Tiro de Guerra e hoje é oficial do Exército Brasileiro?" E ele respondeu, sorrindo: "É, aqui a coisa é diferente. Hoje eu comando os meus subalternos e estou satisfeito com a vida que tenho". E eu complementei: "Isso são coisas da vida daqueles que estudam em busca dos seus objetivos". Ranulfo, após o juramento à Bandeira, mudou-se para Teresina, participou de cursos, tomou parte de um concurso e alcançou o que desejava, mas nunca pensou que fosse da área militar;
14 - Irmão do Luizão do Sansão, ele jogou futebol em vários times e seu pai era magarefe do mercado público, atendia pelo nome Sansão;
15 - ambos funcionários dos Correios e Telégrafos, eram carteiros, o primeiro, irmão do ex-deputado Valdemar Macedo e o segundo irmão do senhor Clovis Melo, que atuou como gerente da Casa Inglesa e Antonio Melo, fiscal de rendas do Estado e morou, durante muito tempo, numa casa anexa ao Cuscusão na rua Fernando Marques;
16 - Funcionário público estadual, militou na política de Itaueira por várias décadas e onde reside. Era filho do senhor Leto Leitão;
17 - Era chamado de seu Né. Quando da prática de desmontar e montar ofuzil, para ele, toda parte da arma era o "mecanismo da culatra". Apesar das broncas, ele nunca mudou de opinião. Foi, em vida, funcionário estadual, prestando serviços em vários postos fiscais;
18 - Filho de um vaqueiro do senhor Raimundo Mamede de Castro.
O TIRO DE GUERRA Nº 237 ( texto escrito em 2008 )
Por - Nelson Oliveira e Silva
Antigamente vinculado ao Ministério da Guerra e, atualmente, Ministério da Defesa, que abrange todas as três forças militares do País, os TIROS DE GUERRA, espalhados por todo o Brasil, destinava-se a proporcionar aos jovens de 18 anos a prestação do serviço militar, cumprindo assim a sua condição de cidadão, sem a necessidade de se deslocar para a Capital do Estado e ingressar num Batalhão.
A instalação do Tiro de Guerra 237 em nossa cidade veio de encontro aos anseios dos jovens dos anos de 1940, quando aqui foi instalado, porque antes o serviço era prestado no 25 BC em Teresina e trazia muitas dificuldades para a nossa juventude.
A sua primeira sede instalou-se na rua Elias Oka, na casa de propriedade do senhor Olavo Barbosa Matos (1), sob o comando do Sargento Adelino. Por volta de 1947/1948, mudou-se para a rua Padre Uchoa, para a casa onde morou o doutor Tibério Barbosa Nunes (2), onde também esteve sediado o SESC - Serviço Social do Comércio e, finalmente, o Colégio Impacto (3).
O nome do Sargento comandante da época, atendia pelonome de guerra Abreu; posteriormente, já nos anos de 1950, instalou-se num salão de propriedade do senhor Raimundo Mamede de Caqstro, onde atualmente está edificada a residência do doutor Filadelfo Freire de Castro ( in memorian ), que atendia o comando do Sargento Hélio Sampaio Lotfi, competente disciplinador e que nas instruções que ministrava eram sempre constituídas de nobres e importantes ensinamentos militares e também boas normas que viessem influir para o desenvolvimento material e espiritual daqules que por ali passavam na formação de cada um, para uma vida com disciplina, obediência, moral e ética e de amor à Pátria e à família. A espiritualidade dos soldados daquele tempo era transmitida pelo saudoso Padre Pedro da Silva Oliveira, uma vez que na semana. Ele morava ao lado da sede do Tiro de Guerra 237.
Da turma de 1950, comandada pelo sargento Hélio, ainda me lembro dasfeições e dos nomes de alguns, como, por exemplo, o meu, Nelson Oliveira e Silva (4), Afonso Paraguassu de Sousa Martins (5), Zequinha rio (6), Francisco de Abreu Rocha (7), Cesário (8), José Alves (9), Antonio Moreira Rosado Filho (10), Antonio Damasceno Rosado (11), José Antonio de Carvalho ( o Zitinho ) (12), Ranulfo Martins de Araújo Costa (13), Tomaz (14), Raimundo Macedo e Benedito de Carvalho Melo (15), Juarez Leitão (16), Manoel de Souza (17), Pedrão (18), além de outros que me fogem à memória.
Para todos aqueles que ainda permanecem na esfera terrestre, o meu respeito e a minha saudação, e para os que já estão na esfera celestial, também o meu respeito e a minha saudade, com a satisfação de que todos cumpriram sua missão de cidadãos de amor ao Brasil.
As instruções se constituíam, de: marcha, com diversos movimentos; nos dias intercalados eram tomados para conhecimento, montagem e desmontagem, informando o nome de cada pela da arma e a aula de religião já citada. Num dia da semana, também, tinha a auda de educação física.
Aos domingos, às cinco horas da manhã, atropa seguia para um terreno onde atualmente está localizado o conjunto residencial Pedro Simplício, onde se desenvolvia a prática de tiro (19), rastejamento e tática de guerra, além de outras. O retorno ocorria somente por volta domeio dia; e na segunda-feira começava tudo de novo. Bons tempos aqueles, onde se aprendia, como um jovem deveria viver na sociedade, sem apresença daquilo que hoje é um verdadeiro inferno para a nossa juventude: as drogas.
Naquele tempo, graças a Deus, só existia a droga do cigarro, que era combatida pelos pais e pelas mães de família e, quando um "moleque" era pegado fumando, ele teria de prestar contas do seu ato, comumente as mães e aí a palmatória funcionava de maneira exemplar,mesmo porque, além disso, existia entre pais e filhos um respeito recíproco, acrescido de obediência, disciplina e ordem e sem apresença de qualquer tipo de proteção a criança e adolescente por códigos e estatutos. O código das famílias daquele tempo era o caráter bem formaodo do pai e da mãe, fosse elepobre ou rico; presto ou branco e o Tiro de Guerra 237 foi sem dúvida um grande colaborador da formação dos nossos jovens.
As instruções de ordem unida, em sua maioria, eram realizadas na praça doutor Sebastião Martins, em frente à igreja Matriz.
NOTAS EXPLICATIVAS COMPLEMENTARES:
1 - Situada entre as ruas Fernando Marques e Fernando Drumond, onde reside dona Afifa Lobo, mãe do médico Calisto Lobo Matos ( o Calistinha );
2 - Médico competente, político influente em nossa região; foi prefeito da nossa cidade, Governador do Estado, amante do futebol e por isso chegou à presidência do Ferrpviário Atlético Clube, grande glória do futebol da Princesa do Sul. Numa época mudou-se para Teresina, devido às suas inúmeras atribuições políticas e profissionais. Pai de Tiberinho, um apaixonado por Floriano. Doutor Tibério morreu vítima de um acidente automobilístico próximo à cidade de Regeneração, quando se dirigia para a nossa cidade, onde participaria de um aniversário de 15 anos de uma das filhas do doutor Filadelfo Freire de Castro, que era sua afilhada. Foi um dia de grande consternação em nossa cidade para todo o povo e de maneira contundente para o seu compradre Filadelfo;
3 - De propriedade do jovem professor Marco Aurélio Alves dos Santos, filho de João Alves dos Santos ( o João da Farmácia, in memorian );
4 - Autor dessas maus traçadas linhas, residente na rua 7 de setembro;
5 - Residente na rua Elias Oka;
6 - Irmão do conhecido Antonio Cunha, residente no conjunto Pedro Simplício e tem um pequeno negócio no mercado do Cruzeiro;
7 - Já falecido, irmão do doutor Cícero Coelho, residente em Brasília e Xixico e residia na rua Francisco de Abreu Rocha, nome de seu pai, esquina com a Defala Attem;
8 - Residia à Av. Fauzer Bucar ( Galeria ) no seu início, apesar de ter possuído na sua juventude um porte físico avantajado, hoje um tanto alquebrado por força de um atropelamento de que foi vítima, que o levou a óbito, recentemente;
9 - Foi balconista da Farmácia Rocha por muitos anos. Mudou-se para o Rio de janeiro na década de sessenta;
10 - Filho do Professor de música com o mesmo nome, irmão do Aldemar Rosado,ambosfuncionários do Banco do Brasil por muitos anos, tio de José e antonio Rosado Damasceno;
11 - Veja a redação do número 10;
12 - Pessoa por demais conhecido no nosso meio, como empresário de diversos ramos de atividades, com destaque para uma usina de extração de óleo do babaçú, postos de combustíveis etc;
13 - Quando da realização das práticas durante sua permanência no Tiro de Guerra, quando sofria pressão do Sargento, ele se aborrecia e reclamava daquilo tudo. Um dia, passando nas calçadas do armazém Triunfo ( supermercado ), ouvi, vinda do outro lado da avenida uma voz, chamando pormeu nome, que imediatamente atendi, para lá me dirigi. Lá chegando, ele estava sentado numa cadeira de engraxate e ao aproximar-me, reconheci que era o Ranulfo trajando uma farda verde oliva, de gala, e após os cumprimentos de praxe, lhe perguntei: " É esse o Ranuldo que conheci blasfemandocontra o Sargento do Tiro de Guerra e hoje é oficial do Exército Brasileiro?" E ele respondeu, sorrindo: "É, aqui a coisa é diferente. Hoje eu comando os meus subalternos e estou satisfeito com a vida que tenho". E eu complementei: "Isso são coisas da vida daqueles que estudam em busca dos seus objetivos". Ranulfo, após o juramento à Bandeira, mudou-se para Teresina, participou de cursos, tomou parte de um concurso e alcançou o que desejava, mas nunca pensou que fosse da área militar;
14 - Irmão do Luizão do Sansão, ele jogou futebol em vários times e seu pai era magarefe do mercado público, atendia pelo nome Sansão;
15 - ambos funcionários dos Correios e Telégrafos, eram carteiros, o primeiro, irmão do ex-deputado Valdemar Macedo e o segundo irmão do senhor Clovis Melo, que atuou como gerente da Casa Inglesa e Antonio Melo, fiscal de rendas do Estado e morou, durante muito tempo, numa casa anexa ao Cuscusão na rua Fernando Marques;
16 - Funcionário público estadual, militou na política de Itaueira por várias décadas e onde reside. Era filho do senhor Leto Leitão;
17 - Era chamado de seu Né. Quando da prática de desmontar e montar ofuzil, para ele, toda parte da arma era o "mecanismo da culatra". Apesar das broncas, ele nunca mudou de opinião. Foi, em vida, funcionário estadual, prestando serviços em vários postos fiscais;
18 - Filho de um vaqueiro do senhor Raimundo Mamede de Castro.
7/31/2012
Todos os celulares do Brasil terão 9 dígitos até 2016, informa Telebrasil
Ele explica que a decisão de adicionar o 9 aos números locais leva em conta as necessidades futuras também dos outros Estados do Brasil. Dessa forma, para ele, criar a área tarifária 10 para as cidades vizinhas a São Paulo (medida defendida pela Associação de Engenheiros de Telecomunicação) seria não enxergar o País. Não só o 10, como o 20, o 30 e os outros códigos próximos aos DDDs da capitais teriam de estar disponíveis. O 10 poderia trazer menos problemas para São Paulo, mas não resolveria o problema do País, diz Levy.
Qualidade. Acrescentar o nono dígito provocará o aumento da oferta de linhas justamente no momento em que as operadoras enfrentam a punição da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O órgão suspendeu as vendas de chips pelas operadoras em razão das reclamações de consumidores sobre os serviços prestados.
Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o problema não é aprovar o nono dígito. O que tem de ser verificado, segundo a advogada Veridiana Alimonti, do Idec, é se a medida está sendo adotada juntamente com ações que tenham em vista a melhoria da qualidade dos serviços prestados.
Além da interrupção ou falhas nas chamadas de voz, o atendimento inadequado ao número crescente de usuários continua a ser um problema permanente, lembra ela. “E não é por que a empresa tem muito cliente que é justificável a prestação de um serviço ruim”. Cobrança indevida e omissão de informações, como o término de promoções no momento da contratação, estão entre as principais queixas, segundo o Idec.
Para Veridiana, as operadoras têm também de calcular se elas conseguem atender todos aqueles consumidores que elas estão atraindo com promoções que, inclusive, nem sempre são tão boas como anunciadas. Neste momento, a Anatel exige das operadoras planos de investimentos para os próximos dois anos. “É preciso verificar se os planos que elas vão apresentar são coerentes com todos os problemas enfrentados”, diz a advogada.
A Anatel informou na quinta-feira que os planos de investimentos das operadoras serão colocados na internet para que a população possa acompanhar se o cronograma traçado está sendo cumprido.
Fonte: Estadão
7/27/2012
Floriano e mais 4 cidades tem pior geração de empregos no mês de junho no Piauí
Floriano, Pedro II, Piripiri, Barras e Esperantina, completam a lista dos municípios com mais de 30 mil habitantes no Piauí, que obtiveram saldo negativo na evolução de empregos formais no Estado. A constatação é segundo o Cadastro Geral do Emprego (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego do Governo Federal.
O 2º lugar fica com Teresina, que saldou 278 vagas. Ficando em 3º lugar ficou Oeiras com 37 pessoas empregadas formalmente e a cidade de Altos ficou na 4ª posição somando 31 empregos de carteira assinada. Campo Maior teve um saldo de 16 vagas de empregos firmadas no mês de junho.
Rayldo Pereiracom informações da APPM
7/26/2012
REFORMA DO AEROPORTO CANGAPARA
“O aeroporto de Floriano será a maior alternativa de pouso e decolagem do Extremo Sul do Piauí, pois sua pista será maior que a do aeroporto de São Raimundo Nonato”, ressalta Avelino Neiva, ao comentar que a execução da obra se deve ao esforço do governador Wilson Martins, que durante os últimos meses tomou as medidas necessárias para viabilizar a entrega do aeroporto.
A obra no aeroporto Cangapara contempla a reforma da pista de pouso e decolagem, construção de uma pista para taxiamento das aeronaves, pátio para estacionamento de aeronaves com capacidade para comportar três aviões de grande porte, cerca de proteção e balizamento noturno, possibilitando que os aviões realizem pousos em qualquer horário do dia. O aeroporto de Floriano possui uma extensão de 1800 x 30 m². A reforma e ampliação da área custaram aos cofres estaduais um investimento de aproximadamente R$ 7,8 milhões.
Além das obras no aeroporto, a Secretaria Estadual dos Transportes (Setrans) também está viabilizando a pavimentação asfáltica da rodovia que liga o trecho da BR-343 e a PI-140, com extensão de aproximadamente 4,2 quilômetros. A estrada será pavimentada em concreto betuminoso usinado a quente e custará ao Governo do Estado um investimento de aproximadamente R$ 5 milhões. É válido ressaltar que a pavimentação da via será uma forma de facilitar o acesso ao aeroporto Cangapara.
Fonte: meionorte.com
O aeroporto Cangapara, no município de Floriano, a 244 quilômetros da capital, já possui data para começar a operar em pleno vapor. Segundo o secretário estadual dos Transportes, Avelino Neiva, a inauguração do aeródromo deve acontecer no dia 7 de setembro, às 20h, com o pouso de um avião de grande porte. A obra encontra-se em estágio final, restando apenas a pavimentação da pista de pouso, bem como alguns acabamentos.
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Reforma Aeroporto Cangapara |
“O aeroporto de Floriano será a maior alternativa de pouso e decolagem do Extremo Sul do Piauí, pois sua pista será maior que a do aeroporto de São Raimundo Nonato”, ressalta Avelino Neiva, ao comentar que a execução da obra se deve ao esforço do governador Wilson Martins, que durante os últimos meses tomou as medidas necessárias para viabilizar a entrega do aeroporto.
Fonte: meionorte.com
Governador assegura R$15 milhões para Porto Seco em Floriano
“A cada obra estrutural, a exemplo das pontes, dos portos ou mesmo das estradas, o governador está buscando desenvolver a infraestrutura necessária para que o Piauí se desenvolva, viabilizando o comércio, em especial as importações e exportações”, ressalta Avelino Neiva. A cidade de Floriano foi escolhida para receber o primeiro porto seco do Piauí devido às suas condições favoráveis de localização, a qual é cortada por várias BRs, além de ficar relativamente próxima de quase todas as capitais do Nordeste, assim como das principais rotas comerciais do mundo.
O encontro contou com a participação de aproximadamente 50 empresários, os quais ouviram atentamente as explanações da equipe da Secretaria Estadual dos Transportes (Setrans) a respeito da construção do porto seco. Este é um empreendimento que tem como objetivo nacionalizar produtos importados e internacionalizar produtos locais, devendo estes serem escoados por via ferroviária ou rodoviária ao seu destino final. Com a construção do porto, além da redução dos encargos envolvendo os produtos, as mercadorias também devem chegar com até 90 dias de antecedência, pois deixará de enfrentar as filas e a burocracia de outros portos.
Para Conegundes Gonçalves, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Floriano, a chegada do porto seco em Floriano fará com que o município se transforme em um grande centro distribuidor de mercadorias, atraindo cada vez mais investidores para a região. “Será uma forma de expandir os negócios existentes na cidade, fortalecendo não só a economia da região, como de todo o Estado”, afirma.
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Reunião de Empresários em Floriano |
O governador Wilson Martins assegurou R$15 milhões para a construção do Porto Seco de Floriano. A informação foi divulgada pelo secretário estadual dos Transportes, Avelino Neiva, durante encontro realizado com empresários piauienses, na noite desta segunda-feira (23), no município de Floriano. Na oportunidade, o gestor explicava aos investidores sobre o funcionamento e os benefícios que a obra trará para a cidade. Além de Floriano, Teresina e Picos também serão contempladas com a construção de portos secos.
Atuando em vários ramos da economia, o empresário florianense Everton Gonçalves também acredita que a chegada do porto seco trará inúmeras vantagens para a população daquela região. “Floriano vai virar um ponto de referência para as demais cidades, assim como para outros estados. Obras como esta se fazem extremamente necessárias, pois o Piauí possui muitas opções de negócios e a hora de investir é agora”, defende.
Fonte: CCOM/Foto: florianonews
7/25/2012
Chora Sertanejo
José Paraguassú Martins Cronemberger Reis
Essa é a história de um menino
Que nasceu lá no sertão
Ouvindo o berro do bezerro
O aboio do vaqueiro
E o canto do azulão
Brincava no terreiro
De peteca e pião
Tirava ninho de passarinho
De arapuca pegava cancão
Tomava banho no rio
Pulando do rebanção
Fazia cavalo de talo
Pra brincar de vaquejada
Com os filhos do patrão
Sua caneta, era a enxada
Diploma, os calos da mão
Pois tinha que trabalhar
Pra ajudar seu pai criar
Os seus 18 irmãos
Bebia água na cacimba
Que a onça também bebia
Na sombra do juazeiro
Esperar o gado
Com os vaqueiros ele ia
Hoje vive na cidade
Num apartamento engaiolado
Está velho e cansado
E também aposentado
Mais quando chove
E da janela ouve o trovão
Ele não agüenta e chora
De saudade do sertão
Velho amigo sertanejo
Que ama o seu torrão
Eu até sinto no peito
Sua dor e solidão
E se um sertanejo e chora
É de saudade do sertão
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Posse na Albeartes |
Essa é a história de um menino
Que nasceu lá no sertão
Ouvindo o berro do bezerro
O aboio do vaqueiro
E o canto do azulão
Brincava no terreiro
De peteca e pião
Tirava ninho de passarinho
De arapuca pegava cancão
Tomava banho no rio
Pulando do rebanção
Fazia cavalo de talo
Pra brincar de vaquejada
Com os filhos do patrão
Sua caneta, era a enxada
Diploma, os calos da mão
Pois tinha que trabalhar
Pra ajudar seu pai criar
Os seus 18 irmãos
Bebia água na cacimba
Que a onça também bebia
Na sombra do juazeiro
Esperar o gado
Com os vaqueiros ele ia
Hoje vive na cidade
Num apartamento engaiolado
Está velho e cansado
E também aposentado
Mais quando chove
E da janela ouve o trovão
Ele não agüenta e chora
De saudade do sertão
Velho amigo sertanejo
Que ama o seu torrão
Eu até sinto no peito
Sua dor e solidão
E se um sertanejo e chora
É de saudade do sertão
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