2/29/2008

MATRIZ


A década de cinquenta certamente fora uma das melhores fases de Floriano, segundo nos dizem alguns ilústres saudosistas e apaixonados pela Princesa do Sul.

Os carnavais, o cinema, os circos, o Floriano Club e o futebol trazendo uma conotação deveras atraente, deixando a sociedade local envaidecida, alegre, voltada para o que desce e viesse.

Mas a década de sessenta, também, fora revolucionária, os costumes mudando e a tecnologia começando a surgir de repente, mudando para uma nova realidade.

De qualquer forma, o tempo em que estamos vivendo hoje vem naturalmente nos abençoando, mas é preciso estarmos atentos, no sentido de sabermos juntar o útil ao agradável e o passado tem que ser levado em conta.

2/28/2008

ENCHENTE DANADA



Esse período chuvoso desperta a força das águas do Parnaíba e é preciso se ter bastante cuidado para quem não conhece direito essas ribeiras.

A falta de manutenção muitas vezes nos surpreende e ocorre o que estamos observando na ( foto de Agamenon Pedrosa ), que denuncia o descaso da beleza e da pureza do velho cais do porto.

Precisamos chamar a atenção das autoridades, no sentido de observar essas ribeiras de ponta a ponta, porque esses turros das águas do rio Parnaíba são fortíssimos nesse momento.

Foto: Agamenon Pedrosa

TIME DO FERROVIARIO


Este é o famoso time do Ferroviário de Floriano do final dos anos cinqüenta, quando era comandado pelo doutor Nazareno Araujo.

Época em que o futebol de Floriano encontrava-se no auge e que abriu as portas para o crescimento e o surgimento de novos craques, principalmente na década de sessenta, como Cleber, Jolimar, Sádica, Pompéia, Lino, Valdivino, Poncion, Antonio Guarda, Chico Bagana, Janjão, Chiquinho, Danúnzio e outros cobras.

Atualmente, com toda essa tecnologia disponível que temos, o nosso futebol não consegue mais andar com as suas próprias pernas. Precisamos reverter essa dura realidade e descobrir alternativas, caminhos para o nosso futebol voltar a brilhar como no passado.

2/26/2008

TRAVESSIAS II



Ah, eu me lembro, sim, daquelas nossas travessias que davam pé, mesmo à noite e as pescarias nos deixando frissionados no currupio dos ecos da madrugada.

Os motores roncam na lua fria levando seus plantonistas para seus rincões, depois de um extasiante dia de trabalho.

O Flutuante em sua calmaria, atraindo seus poetas e itinerantes, que buscam reencontrar os velhos amigos e que por aqui deixaram suas marcas em velhos carnavais, quando as marchinhas ainda reinavam em nossos corações.

2/25/2008

RETRATOS


Vista parcial do entorno da praça doutor Sebastião Martins com a avenida Getúlio Vargas nos áureos anos da década de cinqüenta.

Observamos o antigo prédio da Farmácia Coelho, a velha Farmácia Rocha e o contorno da praça, talvez numa pacata tarde de domingo, quando havia uma certa magia, uma harmonia incomum.

O Teodoro Sobral faz bem, quando preserva todo esse acervo fotográfico, resgatando, assim, todo um passado maravilhoso que tínhamos e que agora estamos submissos ao sistema de um novo futuro.

2/22/2008

EDIFICIO CALIXTO LOBO


Esta foto é do acervo do nosso amigo Teodorinho Sobral do edifício João Calixto Lobo.

Esse belo casarão que fora no passado, encontra-se, atualmente, um pouco modificado, rompendo a beleza do lugar.

Seria importante, se as nossas autoridades e outros seguimentos pudessem desenvolver uma campanha de consicentização e tentasse mudar essa realidade.

Precisamos construir o futuro, mas pensando de deixar marcas e um legado especial de nosso passado para as futuras gerações poderem ter uma noção de nossa grande riqueza cultural.

2/21/2008

BAR DA SERTÃ



Bela fora a inspiração poética de quem idealizou o projeto da criação do nosso tradicional bar Sertã.

Inaugurada na gestão do prefeito Chico Reis, esse pequeno monumento arquitetônico foi testemunha de muitos carnavais.

As décadas de sessenta e setenta foram as mais, assim, românticas, onde o contorno da praça girava em torno desse sobe – desce do bar Sertã. Ainda tinha, de bandeija, os bares Carnaúba e São Pedro para completar a folia.

Esse frissom todo foi-se embora, depois que organizaram uma mudança radical naqueles antigos jardins: onde estão os bambuais, aqueles mesmos bancos e o coreto?

Tudo não é mais igual, já estou triste, porque já não tenho mais você perto de mim!

Tragédia da aviação piauiense, que tirou a vida de Raimundinho Caboré

O aeroporto de Cangapara era pequeno para o intenso movimento de aviões que nele pousavam e decolavam no ano de 1964 e, mais intensamente, e...