8/23/2007
A VOLTA DO CORI
O Cori – Sabbá estreou, nesta última quarta-feira, no estádio Tibério Nunes – o TIBERÃO, o seu novo time, que disputará a segunda divisão do campeonato piauiense de futebol. A partida foi contra a equipe dos Atletas do Futuro, vencendo pelo escore de dois a um.
Esperamos que, desta vez, o time do Cori venha surpreender e fazer bonito nessa nova empreitada, porque o vexame dos últimos campeonatos deixou a imagem de nosso esporte no fundo do poço.
Os novos dirigentes precisam incentivar a prata da casa, treinar bastante e ter o poder de superação para alavancar bons resultados.
Foto: www.noticiasdefloriano.com.br
MUSEU DO AUTOMOVEL
MUSEU DO AUTOMÓVEL
O Museu do Automóvel de Floriano, pertence a Teodoro Ferreira Sobral Neto, que é sócio do Clube de Veículos Antigos de Brasília – DF, vinculado ao Veteran Car Clube do Brasil.
Em um galpão com 288m² estão expostos diversos tipos de veículos antigos: automóveis, caminhões, pick-up e bicicletas.
Conta também com um acervo de fotos de veículos, revistas especializadas e acessórios diversos.
Os amantes do antigo automobilismo se deleitarão ao visitar este acervo, que conta com vários veículos, e está constantemente adquirido mais unidades.
A montagem do Museu do Automóvel de Floriano foi feita patrocinada pelo Laboratório Industrial Farmacêutico Sobral:
CURIOSIDADES
0s primeiros carros que chegaram em Floriano foi no ano de 1915 (antes de Teresina), eram de propriedade dos engenheiros da companhia de construção da estrada federal Floriano / Oeiras (a primeira estrada federal do Piauí) cuja sede era aqui. Os seus proprietários eram: João Luis Ferreira, Luis Mendes Ribeiro Gonçalves e Dr. Humberto.
Em 1920, Juca Carvalho chegou de Tauá - CE para Floriano trazendo um carro. Em seguida chegaram outros carros de propriedade dos Srs. Francisco Leão, José Fonseca, Major Carlino Nunes, José Guimarães, Artur Mousinho, Dr. Theodoro Sobral etc
O primeiro carro branco (todos eram pretos) de Floriano foi do Sr. José Nunes Loiola.
A primeira de habilitação de motorista em Floriano, foi do Sr. Antonio Rocha (com 84 anos) no ano de 1936.
Fonte: http://www.florianonet.com.br / Pesquisa: Umbelina Gadelha
CORI - SABBÁ
HISTÓRICO
Nasceu da junção de dois times: Corinthians e Posto Sabbá, resultando no singular nome de Corisabbá. Disputa o campeonato estadual desde 1991.
Fundação: 24 de Maio de 1973
Fundador: Carlos Augusto (Pompéia)
Uniforme: Camisa com estampa preto e branco, calção preto e meias brancas
Títulos: Campeão Piauiense 1995
Participações Nacionais: participou da Terceira Divisão 95, 96 e 98.
Foi campeão piauiense em 1995.
1996 - disputou da Copa do Brasil
Participações Estaduais:
Primeira Divisão: 1991 a 2003
2001- Nelson Mourão, de Niterói, Rio de Janeiro é o comando técnico do Corisabbá, de Floriano, para a disputa do título do Campeonato Estadual de 2001.
2003 - O Corisabbá não conseguiu dinheiro para montar um time competitivo.
Bitonho foi o autor do gol que deu a vitória de 1 x 0 ao Corisabbá contra o Botafogo do RJ, em 1996 pela Copa do Brasil.
Contato: rua Aluízio Ribeiro, 999 - CEP 64800-000 / Floriano/PI
Tel. (89) 3522-3073. Estádio: Tibério Barbosa Nunes, 8000 - Presidente 2004: Galdino dos Reis Oliveira
Fonte: http://www.acervo.floriano.pi.gov.br
8/22/2007
DIPLOMA
Modelo do diploma da antiga Escola Progresso de Dactilografia, de propriedade do senhor Antonio de Melo Sobrinho ( ex – funcionário da antiga Casa Inglesa em Floriano ). Essa escola era localizada na rua São João na altura da TELEPISA.
À época, fazia-se necessário ter-se o curso de dactilografia em currículo e quem dispunha desse treinamento estava praticamente garantido no emprego. Nos concursos em que havia, naquele tempo, a prova de dactilografia era eliminatória: quem fosse mais rápido na construção do texto, passava direto. A concorrência era terrível.
Hoje, com a informática, tudo mudou; mas a escola do senhor Melo deixou um legado diferenciado na revolução romântica daqueles bons tempos. Era tão grande a importância desses certificados ( foto ), que quase todo mundo colocava seus diplomas em quadros e afixavam nas paredes de suas casas para enfeitar e orgulhar-se do curso.
À época, fazia-se necessário ter-se o curso de dactilografia em currículo e quem dispunha desse treinamento estava praticamente garantido no emprego. Nos concursos em que havia, naquele tempo, a prova de dactilografia era eliminatória: quem fosse mais rápido na construção do texto, passava direto. A concorrência era terrível.
Hoje, com a informática, tudo mudou; mas a escola do senhor Melo deixou um legado diferenciado na revolução romântica daqueles bons tempos. Era tão grande a importância desses certificados ( foto ), que quase todo mundo colocava seus diplomas em quadros e afixavam nas paredes de suas casas para enfeitar e orgulhar-se do curso.
8/21/2007
RETORNO AO PASSADO
Estamos voltando ao tempo, em 1948, exaltando a nossa bela matriz, mais provavelmente numa tarde quente na Princesa do Sul se preparando, talvez, para uma chuva de verão. Vê-se, à direita, o casarão dos Demes e os primeiros arvores se erguendo na praça e em torno da antiga avenida Álvaro Mendes.
A praça já estava bem delineada e aquela calmaria expressava bem a jovem e romântica Floriano, já com os seus quarenta e nove anos de existência à época.
Hoje, completamente mudada, essas lembranças nos envaidecem bastante e nos trazem muitas saudades dos tempos de outrora, que os anos não trazem mais. Precisamos mais vezes amar essa nossa bela terra, exaltá-la, promovê-la ao bem estar de nossa população.
Fonte: Flagrantes de uma cidade / Professor Luiz Paulo Lopes
A praça já estava bem delineada e aquela calmaria expressava bem a jovem e romântica Floriano, já com os seus quarenta e nove anos de existência à época.
Hoje, completamente mudada, essas lembranças nos envaidecem bastante e nos trazem muitas saudades dos tempos de outrora, que os anos não trazem mais. Precisamos mais vezes amar essa nossa bela terra, exaltá-la, promovê-la ao bem estar de nossa população.
Fonte: Flagrantes de uma cidade / Professor Luiz Paulo Lopes
DO OUTRO LADO DO RIO
Costumávamos tomar banho no outro lado do rio, naquelas praínhas que se formavam no meio do rio. O mês de julho nos proporcionava essa alegria toda e, muitas vezes, atravessávamos o rio a nado, de câmara de ar ou de bananeira, para poder chegar àquelas belas praias da Barão. Época romântica.
O tempo foi passando e as coisas foram mudando. Hoje, o contexto é outro: há muita folia, barraquinhas e muito som. As peladas não mais existem, mas o relax com um bom churrasco e mais uma geladinha do lado é chamativo. Além desse aperitivo, ainda há as belas morenas do lugar.
Só precisam as autoridades competentes, dos dois municípios, proporcionar ou incentivar o turismo naquela área, tornar dinâmica, efetiva e mais conhecida para turistas ou visitantes e com o item segurança sendo fundamental. E o resto é correr para o abraço
Foto: Agamenon Pedrosa
O tempo foi passando e as coisas foram mudando. Hoje, o contexto é outro: há muita folia, barraquinhas e muito som. As peladas não mais existem, mas o relax com um bom churrasco e mais uma geladinha do lado é chamativo. Além desse aperitivo, ainda há as belas morenas do lugar.
Só precisam as autoridades competentes, dos dois municípios, proporcionar ou incentivar o turismo naquela área, tornar dinâmica, efetiva e mais conhecida para turistas ou visitantes e com o item segurança sendo fundamental. E o resto é correr para o abraço
Foto: Agamenon Pedrosa
8/20/2007
POR ONDE ANDA ?
CABEÇAO
Outro grande jogador de bola que fez fama na época romântica de nosso futebol foi o atacante Cristóvão do Ferroviário de Floriano, mais conhecido como Cabeção, contratado pela diretoria comandada pelo senhor Deusdete Macarrão nos anos sessenta, vindo mais precisamente do estado do Ceará.
Cabeção se tornou conhecido e famoso por aqui, participando de várias competições pelo Ferrim, inclusive pelo campeonato piauiense ( como na foto ). Ele é o segundo agachado da esquerda para a direita. Junto com outros cobras de nosso esporte bretão, o Ferroviário se sobressaiu bem na epopéia lírica de nosso futebol.
Na escalação da foto, observamos o time do Ferrim, quando disputava o campeonato de sessenta e seis em jogo realizado em Teresina: Valdevino, Sostenes, Zequinha, Pequi, Pompéia, ____, Júlio Silva ( técnico ) em pé; Carrinho, Cabeção, Lino, Vicentinho e Valdemiro, agachados.
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