8/23/2007

CORI - SABBÁ


HISTÓRICO

Nasceu da junção de dois times: Corinthians e Posto Sabbá, resultando no singular nome de Corisabbá. Disputa o campeonato estadual desde 1991.
Fundação: 24 de Maio de 1973
Fundador: Carlos Augusto (Pompéia)
Uniforme: Camisa com estampa preto e branco, calção preto e meias brancas
Títulos: Campeão Piauiense 1995
Participações Nacionais: participou da Terceira Divisão 95, 96 e 98.
Foi campeão piauiense em 1995.
1996 - disputou da Copa do Brasil
Participações Estaduais:
Primeira Divisão: 1991 a 2003
2001- Nelson Mourão, de Niterói, Rio de Janeiro é o comando técnico do Corisabbá, de Floriano, para a disputa do título do Campeonato Estadual de 2001.
2003 - O Corisabbá não conseguiu dinheiro para montar um time competitivo.
Bitonho foi o autor do gol que deu a vitória de 1 x 0 ao Corisabbá contra o Botafogo do RJ, em 1996 pela Copa do Brasil.
Contato: rua Aluízio Ribeiro, 999 - CEP 64800-000 / Floriano/PI
Tel. (89) 3522-3073. Estádio: Tibério Barbosa Nunes, 8000 - Presidente 2004: Galdino dos Reis Oliveira

Fonte: http://www.acervo.floriano.pi.gov.br

8/22/2007

DIPLOMA


Modelo do diploma da antiga Escola Progresso de Dactilografia, de propriedade do senhor Antonio de Melo Sobrinho ( ex – funcionário da antiga Casa Inglesa em Floriano ). Essa escola era localizada na rua São João na altura da TELEPISA.

À época, fazia-se necessário ter-se o curso de dactilografia em currículo e quem dispunha desse treinamento estava praticamente garantido no emprego. Nos concursos em que havia, naquele tempo, a prova de dactilografia era eliminatória: quem fosse mais rápido na construção do texto, passava direto. A concorrência era terrível.

Hoje, com a informática, tudo mudou; mas a escola do senhor Melo deixou um legado diferenciado na revolução romântica daqueles bons tempos. Era tão grande a importância desses certificados ( foto ), que quase todo mundo colocava seus diplomas em quadros e afixavam nas paredes de suas casas para enfeitar e orgulhar-se do curso.

8/21/2007

RETORNO AO PASSADO


Estamos voltando ao tempo, em 1948, exaltando a nossa bela matriz, mais provavelmente numa tarde quente na Princesa do Sul se preparando, talvez, para uma chuva de verão. Vê-se, à direita, o casarão dos Demes e os primeiros arvores se erguendo na praça e em torno da antiga avenida Álvaro Mendes.

A praça já estava bem delineada e aquela calmaria expressava bem a jovem e romântica Floriano, já com os seus quarenta e nove anos de existência à época.

Hoje, completamente mudada, essas lembranças nos envaidecem bastante e nos trazem muitas saudades dos tempos de outrora, que os anos não trazem mais. Precisamos mais vezes amar essa nossa bela terra, exaltá-la, promovê-la ao bem estar de nossa população.

Fonte: Flagrantes de uma cidade / Professor Luiz Paulo Lopes

DO OUTRO LADO DO RIO


Costumávamos tomar banho no outro lado do rio, naquelas praínhas que se formavam no meio do rio. O mês de julho nos proporcionava essa alegria toda e, muitas vezes, atravessávamos o rio a nado, de câmara de ar ou de bananeira, para poder chegar àquelas belas praias da Barão. Época romântica.

O tempo foi passando e as coisas foram mudando. Hoje, o contexto é outro: há muita folia, barraquinhas e muito som. As peladas não mais existem, mas o relax com um bom churrasco e mais uma geladinha do lado é chamativo. Além desse aperitivo, ainda há as belas morenas do lugar.

Só precisam as autoridades competentes, dos dois municípios, proporcionar ou incentivar o turismo naquela área, tornar dinâmica, efetiva e mais conhecida para turistas ou visitantes e com o item segurança sendo fundamental. E o resto é correr para o abraço

Foto: Agamenon Pedrosa

8/20/2007

POR ONDE ANDA ?


CABEÇAO

Outro grande jogador de bola que fez fama na época romântica de nosso futebol foi o atacante Cristóvão do Ferroviário de Floriano, mais conhecido como Cabeção, contratado pela diretoria comandada pelo senhor Deusdete Macarrão nos anos sessenta, vindo mais precisamente do estado do Ceará.

Cabeção se tornou conhecido e famoso por aqui, participando de várias competições pelo Ferrim, inclusive pelo campeonato piauiense ( como na foto ). Ele é o segundo agachado da esquerda para a direita. Junto com outros cobras de nosso esporte bretão, o Ferroviário se sobressaiu bem na epopéia lírica de nosso futebol.

Na escalação da foto, observamos o time do Ferrim, quando disputava o campeonato de sessenta e seis em jogo realizado em Teresina: Valdevino, Sostenes, Zequinha, Pequi, Pompéia, ____, Júlio Silva ( técnico ) em pé; Carrinho, Cabeção, Lino, Vicentinho e Valdemiro, agachados.

8/18/2007

GINASIO PRIMEIRO DE MAIO


Bela tomada extraída da inspiração do fotógrafo Agamenon Pedrosa do nosso tradicional Ginásio Primeiro de Maio. Conservando, ainda, suas características originais, esse bonito edifício nos reporta aos tempos românticos.

Hoje, com a cidade enfrentando o novo progresso, sentimos a falta de arvoredos por entre os seus arredores. Não há mais os oitizeiros e as sombras de antigamente. O asfalto tomou de conta das avenidas de Floriano.

Os prédios estão ficando com mais novos coloridos; no entanto, precisamos ficar atentos com relação ao nosso patrimônio arquitetônico: fazer um alerta às autoridades competentes, no sentido de se evitar futuros abusos.

Floriano merece continuar bela como sempre.

Foto: Agamenon Pedrosa

8/17/2007

FLUTUANDO


Estamos observando uma tomada bastante saudosista da década de sessenta. O local aí é o nosso tradicional Flutuante em 1964, apresentando figuras ilustres da política e da construção da Barragem de Boa Esperança, que estava no auge.

Numa boa descontração, tomando um três quinas, o José Fontes, o engenheiro Canabrava ( chefe das obras de Boa Esperança ), Licinio Martins, Pedro Atemal, Luiz Campelo, Tibério Nunes ( óculos escuros ) e o piloto da Mendes Júnior, Geraldo Borges.

A Construtora Mendes Júnior foi a companhia que construiu a Boa Esperança e, segundo o professor Luiz Paulo, em seu livro Flagrantes de uma cidade, lançado no centenário de Floriano, em 1997, são momentos que nos trazem bastante saudades.

Tragédia da aviação piauiense, que tirou a vida de Raimundinho Caboré

O aeroporto de Cangapara era pequeno para o intenso movimento de aviões que nele pousavam e decolavam no ano de 1964 e, mais intensamente, e...