8/11/2007

DE VOLTA PARA A SAUDADE


Esse é o novo visual de quem retorna a Floriano, a avenida Getúlio Vargas repleta de acontecimentos novos.

Estivemos no último carnaval e conseguimos, de dentro do nosso veículo, editar essa imagem impressionante dos dias de hoje, quando estávamos chegando para a festa de momo.

Temos saudades daqueles tempos maravilhosos, que os anos não trazem mais; no entanto, temos que admitir essa nova revolução.

Esperamos, no entanto, que essa nova esperança possa renovar os nossos ideais e acreditarmos num futuro melhor.

8/10/2007

NILO E SEU CONJUNTO


Dos arquivos do nosso amigo Teodoro Sobral, aí está, do fundo do baú, uma bela relíquia do passado musical florianense – o NILO E SEU CONJUNTO, tocando no tradicional Floriano clube no início dos anos setenta.

Tradicionalmente, havia os bailes e aquelas tertúlias que faziam grande sucesso. A entrada dos clubes ficavam disputadíssimas, começava cedo e terminava cedo, também, por volta da meia noite.

Época romântica, que os anos não trazem mais. Na foto, temos o Nilo, o Edivaldo, o Moura do Cavaquinho, o Raimundo José, o José Franco e o Raimundo, tocando as grandes canções de sucesso da época.

8/08/2007

NOITE DO PRAZER


Assustado, permaneço, ali, inquieto nos deslizes da noite. O Flutuante, soturno, recebendo seus poetas e itinerantes, mergulhados na solidão noturna do cais do porto. A lua brilha e ilumina a beira do rio serenamente. Os ventos sopram o som dos tambores das macumbas distantes.

Olho ligeiramente para o contorno da noite. O som delirante dos carros de som, espalhando os axés ensurdecedores. Não há como reverter mais, voltar ao que era dantes. Os seresteiros estão mortos.

Mas a noite ainda vive os carnavais em seus arrastões populares e o povão delira nas madrugadas dos prazeres do cais do porto. As danças e a sensualidade das noites espantaram os forrobodós e o colorido se espalha no corrimão dos trios elétricos comandando a nova folia dos reis.

BEIRA DO CAIS


Aquelas nossas travessias, certamente, que davam pé; o Parnaíba nos proporcionando um sol magnífico, algo lírico, para atravessarmos bem os remansos perigosos e chegarmos às areias das praias de julho. Do outro lado, a paisagem exuberante das ribeiras, exaltando suas lavadeiras.

Aqueles tempos maravilhosos nos envaideciam, sorrateiramente. Os assobios nossos ecoavam com o vento forte, quando tirávamos os pulos mortais e as tainhas compenetrados.

“ O pique-nique foi bom, mas a volta é que foi tão triste”. A bela canção do Wanderley Cardoso guardando na memória esses momentos saudosos e eternos que passamos e que certamente estarão gravados para sempre em nossos corações.

Foto: Agamenon Pedrosa

8/07/2007

POR ONDE ANDA


CAÇULA

Por onde será que anda o piolho de bola Caçula, filho de dona Tintô. Morava, ali, perto da oficina de João Veleiro. Disputara vários campeonatos na época dos torneios amadores do campo dos artistas.

Nesse tempo ( foto ) em 1964, quando jogava pelo São Paulo de Carlos sá, Caçula ( terceiro em pé da esquerda para a direita ) jogava no meio de campo, distribuindo bem as jogadas.

Algumas vezes, atuava como juiz naqueles torneios dos anos sessenta e, em certa ocasião, numa tarde disputadíssima no campo dos artistas, Caçula, na moral, marcara um pênalti decisivo mas polêmico entre Botafogo de Gusto e Santos de Cuia; de repente, a turma corre pro rumo do árbitro, dizendo que iria pegá-lo lá fora.

No entanto, preocupado, finalzinho de partida, Caçula, esperto, correra feito doido para o rumo do muro ( é o besta ), assoprou o apito agitando os braços e finalizara a partida, saltando o muro e se mandando na tubada.

RETRATOS


SENTADOS NA CALÇADA

Antigamente, ainda se podia sentar nas calçadas de nossas casas para jogar conversa fora. A meninada, esperta, brincando de roda e os nossos pais se articulando para com o nosso futuro.

Na bela fotografia ao lado, dos anos cinqüenta, estamos vendo uma cena localizada na rua José Coriolano, ali, depois do Cruzeiro, nas calçadas da residência de mestre Valter, que tinha uma oficina de bicicleta detrás da igreja matriz.

Pela ordem, lembramos de dona Loudes e seu Melo e, logo abaixo, sentados, os meninos Ubaldo Dácio, Tibério, Divaldo, Djalma e a nossa bela tia Maria Serva de Melo, que trabalhou nas Casas Pernambucanas.

8/06/2007

POR ONDE ANDA


Por onde será que anda o nosso amigo Fábio de Jesus, que antigamente tocava no conjunto OS BRAVOS ( foto ), junto com baixista Irapuan Leal, o guitarrista solo Antonio Alberto Pimentão e com o baterista Raimundo Neiva ( o Neivinha ).

Quem souber do paradeiro dessas figuras, que no passado deram a sua contribuição em prol de nossa grandes festas do passado, não esquecer de postar o seu comentário, certo?

Vamos valorizar a nossa cultura.

Casa de Acolhimento à Pessoa Idosa de Floriano

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