7/28/2007

CARNAVAL - 2007


Voltando, ainda, ao melhor do carnaval florianense deste ano, temos que incentivar a presença de nossos amigos, que puderam, de alguma forma, contribuir para a promoção e divulgação de nossa festa.

Ao lado ( foto ), por exemplo, estávamos no Comércio Esporte Clube, resgatando os bons tempos, quando flagramos a elite de nossa sociedade.

Trata-se de nossos amigos Jorge Filho, Paulo Carvalho ( Paleca ), Nilson Coelho, Marcelo Guimarães e Demetrius na melhor descontração da festa de momo. O melhor da festa, foi quando o arrastão tomou conta do povão, do hotel até o cais do porto na beira do Parnaiba.

foto: http://www.noticiasdefloriano.com.br/

7/26/2007

AVENIDA GETULIO VARGAS


Vejam só, ao que parece, um belo domingo de sol na avenida Getúlio Vargas ( antiga Álvaro Mendes ) nos anos cinquenta, quando ainda havia serestas e poesia. A cidade já dava sinal de grande progresso e a empolgação era geral.

Todos imbuídos de bons ideais e a política em seu grande apogeu.As mudanças, de repente, foram acontecendo e, hoje, há uma correria sem fim em luta pela sobrevivência.

O nosso contexto político atual, agora, é irreversível. Não temos mais a filosofia de vida de outrora.Mas ainda acreditamos numa reviravolta. As mudanças são necessárias, mas precisamos adotar comandos que possam levantar a auto - estima do povo florianense e, nesse contexto, ( re ) viver aqueles bons momentos do passado que nos deram grandes alegrias.

7/24/2007

VELHA SERTA


O tempo passa, mas quando nos deparamos com algumas imagens dessas ( foto ), vem aquela saudade gostosa dos tempos de outrora. Essa tomada ao lado da velha SERTÃ do ano de 1966, exalta a nossa época da jovem guarda.

Lembro-me bem, quando corríamos por ali em época de carnaval, naquele sobe – desce e tomando uma mirinda. De repente, já estamos vivendo um novo tempo, com a meninada estourando nos games.

Se pudéssemos voltar no tempo, brincaríamos mais vezes por entre esses arredores; procuraríamos sair de casa escondido para subir no coreto e ver a fonte luminosa nas noites lá da praça, mesmo sabendo que poderíamos pegar uma sova por chegar tarde em casa.

7/21/2007

FUTEBOL DE SALAO


Estamos disputando neste final das férias de julho, nas quadras da Associação Atlética Banco do Brasil - AABB, o tradicional torneio de futebol de salão férias de verão, evento organizado atualmente pelos desporstistas florianenses Roberto Holanda, Darlan Portela e Mocó.

Trata-se de um importante resgate de nosso futebol. Relembra, por exemplo, os velhos torneios que eram disputados no antigo Comércio Esporte Clube nos anos setenta.

Na foto acima, estamos observamos o time de Teodoro Sobral, quando disputava o torneio do ano de 1972, conseguindo boa colocação. Da esquerda para a direita, em pé, os piolhos de bola Henrique Nunes, José Maria, José Afonso Kalume, Teodoro e Lourival. Agachados, temos o Ivan Demes, Paulo Afonso Kalume e Beja Kalume.

7/19/2007

TRAVESSIAS


Lembro-me, perfeitamente, daquelas famosas travessias e descidas que fazíamos no rio Parnaíba. Muitas vezes, lá do Pateta até chegarmos ao cais do porto. Época romântica. Claro, que não sabíamos do risco que corríamos, mas éramos felizes, literalmente.

Certa vez, eu, Fernando de Né Santo, Chico Lista, Paulo Babá, Pateta, Alvinho, Kebinha, Deda, nego Dunga, Luiz Banana, Chico Pipira, Laurismar, Seudu, Leomar, Cebola, Chiquinho de Turene, um verdadeiro time de futebol -, apanhamos umas bananeiras e zarpamos do posto do professor Ribamar Leal, ali, próximo ao antigo Buraco da Malária. O mês de julho era de um sol extremamente escaldante. O nosso amigo Zé Rubal era só o breu em suas famosas pescarias.

Quando aportamos nas imediações do cais do porto, nas proximidades do remanso, começamos a dar braçadas fortes para sairmos daquele sufoco. Queríamos atingir as coroas, aquelas belas praias do Barão, para jogarmos um futebolzinho de primeira.

Deixa, porém, que seu Cícero Pintor fora avisado de que seu filho Chico Lista estava participando daquela nossa travessia, estava no meio da curriola e ficara escondido em volta do pontão de Pedro Caetano, esperando o traquinas voltar com um pedaço de corda de seden enrolada na mão, para dar uma sova daquelas, vocês sabem.

No entanto, Chico Lista, arguto que só, percebendo o perigo que corria e o que iria acontecer, deu um drible no velho Pintor e correra feito um doido no rumo de sua casa e fora esconder-se no fundo do quintal e só saiu de lá quando as lamparinas de dona Hilda já estavam acesas para dormir.

7/18/2007

VELHA SERTA


A velha sertã ainda nos transporta para os bons tempos. Na sua inauguração, durante a gestão do Prefeito Chico Reis, no final dos anos cinqüenta, diversos artistas e cantores populares participaram da festa de sua inauguração.

Esses traços antigos ( da foto ) nos trás muitas saudades: os seus arvoredos, o sobrado, a fonte e os contornos, lembrando até dos velhos carnavais que brincávamos nos anos sessenta.

Seria de suma importância, hoje, transformar esse nosso tradicional espaço numa galeria de artes, um barzinho típico e com muita folia cultural. Daria um certo prazer, para nós, da velha guarda, resgatarmos essas nossas lembranças, que os anos não trazem mais.

7/17/2007

PRAÇA


Hoje, a praça doutor Sebastião Martins tem uma nova paisagem, totalmente diferente dos tempos de outrora. Quiseram dar uma idéia moderna, uma arquitetura compatível com a realidade de Floriano.

No entanto, temos saudade daqueles bambuais que faziam sombra, do sobe-desce da Sertã, da fonte luminosa, do coreto e dos bancos lá da praça. Não temos mais os corre-corre de meninos brincando de esconde-esconde ou de quemente.

O visual, agora, é outro e as canções que se escutam são os axés e os forrós tecno-bregas; há um certo vazio, não ouvimos mais o Roberto Carlos, a Vanderléa e o Érasmo Carlos. Os tempos voaram e não sabemos para onde vamos ( ? ).

Mas há sempre uma expectativa nova, há um sentimento lírico que nos deixam esperançosos. Se não temos mais os bares Carnaúba e nem o bar São Pedro de velhos carnavais, pelo menos temos uma sensação constante de emoções fortes dos tempos de outrora, que buscamos na simples vaidade de encontrar novas manhãs.

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O aeroporto de Cangapara era pequeno para o intenso movimento de aviões que nele pousavam e decolavam no ano de 1964 e, mais intensamente, e...