Depois de um carnaval inspirado em Floriano, estamos respirando uma ressaca no velho cais do porto, já tendo que suportar a distância e a saudade da Princesa.
Não consigo mais viver sem ti, Princesa; a saudade mata-me de ternura por ti; como fazer para voltar ao teu berço e viver as emoções dos teus ares?
Como renascer das cinzas e voltar para a minha terra? Como seremos de novo caminhando pelos teus lugares que não vejo ( sempre ) mais?
Essa empatia por ti dói o peito; o coração pula a mil por hora; não te vejo, agora, mas precisamos sonhar sempre nos amanheceres e diante dos dissabores que a vida pregou-me nessa caminhada soturna mas emocionante de um novo amanhã.