1/23/2007

MARIA BONITA

A foto ao lado nos mostra a formosa Usina Maria Bonita no tempo de sua inauguração nos anos vinte. Muita movimentação de transeuntes e um lambe-lambe à direita documentando o evento.

A calmaria reinava e a expectativa de progresso para a cidade era gigante. O prefeito ANTONIO LUIZ AREA LEÃO, que fora eleito para a gestão 1921/1925, não poupou esforços para a construção de nossa famosa usina, de forma que Floriano começava a reinar e a progredir.

Hoje, com o seu belo espaço cultural, precisamos de uma maior expansão no desenvolvimento da cultura local, para que esse espaço não fique ocioso. Seria necessário uma ingerência maior na revitalização de nossa cultura.

FUTEBOL DE SALAO


UM FATO QUE NÃO DEVEMOS ESQUECER SOBRE O FUTSAL DE FLORIANO, segundo nos conta Roberto Holanda, um dos organizadores, juntamente com os baluartes Darlan Portela e Rilmar Barbosa ( o Mocó ), o maravilhoso e encantador torneio de férias ficara SEM, repetimos, SEM ser realizado no período de 1993 a 2004, portanto 12 anos, ou seja, 24 torneios, uma lacuna terrível para o nosso desporto florianense. Deixamos, portanto, talvez, de exportar novos craques.

No entanto, graças à iniciativa, perseverança e amor a Floriano dos atuais organizadores o torneio voltou a ser revitalizado com gosto de gás e vem se consolidando a cada ano, levando alegria e lazer à galera, que vem apreciando os belíssimos espetáculo de futebol!
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Fonte: www.florianoemdia.com / Na foto acima, Pauloinho, João Vicente, Marcelo, Marinho, ( ? ) e Maninho disputaram a decisão do torneio inicio de 1981pelo time da TELEPISA.

1/22/2007

FUTEBOL DE SALÃO - DECADA DE 90


Chegamos, no entanto, aos torneios mais recentes dos anos noventa. Muita competitividade e gente nova surgindo em meio à sua organização. Darlan Portela e Roberto Holanda e Rilmar Barbosa, o Mocó, três grandes veteranos dessa modalidade, são quem vem dando continuidade à realização dessas partidas maravilhosas.

Os principais destaques desse período moderno foram os piolhos Beterraba, Walberto, Salomão ( cracasso ), Caraolho, Carioca, Luciano, Darlan, Zé Neto, Evandro Vieira e o arqueiro Arara.

Os times que mais se consagraram foram o Brasília, a Ótica Brasil e o Paulistana, dando um novo brilho às competições realizadas na famosa AABB.
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Na foto acima destacamos Serjão e o seu chute fortíssimo nos anos 60 / 70 . Fonte: www.florianoemdia.com

OS INGRATOS


A grande novidade do momento, dentro do contexto de nosso carnaval, foi a cisão do famoso bloco os Ingratos, dando origem a outro bloco - o TRADIÇÃO.

Está havendo muita polêmica com relação a essa dissidência, de forma que se criou uma celeuma terrível, muita discussão e uma desconfiança política pelo meio.

No entanto, avaliando bem, com ou sem política, o nosso carnaval ganha mais um bloco alternativo para a folia dos quatro dias.

Portanto, o negócio agora é juntar os foliões e arrastar os blocos pelas ruas.

FUTEBOL DE SALÃO - DECADA DE 80


A década de oitenta ainda conseguia nos proporcionar grandes embates. Os torneios evoluíram, muita catimba e os jogos tinham que ser decisivos, mas com uma nova realidade, uma outra roupagem e novos craques começavam a surgir no cenário local.

Dois craques faziam a diferença naquele momento: Mocó e Guilherme Júnior conseguiam endoidar os adversários e os gols saíam naturalmente, deixando o torcedor maravilhado e voltado para o que desse e viesse.

Outros grandes craques também destacaram-se nessa grande jornada, como Eloneide, Chico Patrício, Robert Guida, Fábio Jerumenha, o goleiro Marquinhos, Paulinho, Carlinhos de Benito, Fefê, Antonio Narciso, Zé Neto Ponto Frio, Didi Futuca, Pedim do Restaurante e Arudá.

Quanto aos times, o futebol praticado pela Transpiauí, Agespisa e Banco Econômico davam um colorido diferente ao campeonato à época.

Só não aconteciam mais gols, porque dois goleiros tiravam o grito de gol dos atacantes nessa década: Pedim do Restaurante e Arudá, era difícil e tinha que ser no detalhe, mesmo, mas com muita paciência e persistência.
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Fonte: www.florianoemdia.com / Na foto acima, João Rato e Zé de Tila dos anos 60

BRASIL


Dentro dessa trajetória lírica e desse comportamento romântico do desporto florianense, podemos dizer que essas figuras aí do Clube de Regatas Brasil também conseguiram fazer a diferença no passado.

Havia entrosamentos e um certo traquejo com a bola; a afinidade e toque harmônicos e os dribles desconcertantes davam uma dinâmica forte para os times serem campões.

Hoje, os recursos são outros: até câmeras por todos os lugares dão a dinâmica do desenvolvimento do esporte atual, mas o brilho do passado, que apenas ficaram na nossa memória, permanecerão para sempre no sentimento lírico que nos domina.

É por isso que precisamos relambrar, sempre, essas grandes figuras da fotografia, os piolhos de pé da esquerda para direita Milton Costa, Pedro Atem, Esternil, Tequinha, Careca, Antonio Ulisses, Almeida, Nozinho e Raimundo Rego.

Agachados, na mesma ordem - Chicolé, Pedrão, Reinaldo, Sádica, Zeca Futuca, Antonio Luis “Bolo Doce”, Cleber Ramos e Zé Baixinho.

FUTEBOL DE SALÃO - DECADA DE 70

Esse é o famoso - SQUARE de Zé Demes campeão do torneio início do Férias de Inverno de setenta e dois.

Nos anos setenta, esses torneios eram mais acirrados, duros, cada partida era uma decisão e o público delirava com cada jogada disputada.

As arquibancadas da quadra do Comércio parecia um formigueiro de torcedores fanáticos e viciados pela cultura do campeonato.

Dessa grande fase, destacaram-se os piolhos Puluca, Naldinho, César, Roberto Holanda, Ieié, José de Marisaura, Carlito de São Francisco, Herbran, Gilmar Duarte, Gilson Duarte, Carlinho Meota, Mocó, Carlito do Bruno, Adelmar Neiva, Painho, Gildécio e Zé Ligeiro e os times considerados mais fortes foram o Square, Escandalosa, Vende Bem e Tapioca.

Segundo nos conta Herbran, o gol mais bonito foi no torneio de 1971 no COMÉRCIO ESPORTE CLUBE, quando disputavam uma partida decisiva o ATLÉTICO contra o REGATAS - "César "melou" o time adversário e, na saída do melhor goleiro, Arnaldo Pé de Pão, com categoria, deu um leve toque, encobrindo o goleiraço. A bola entrou apenas 10 centimetros. Foi um tormento, pois a bola seguiu chorando para entrar e torcida indo a loucura. Dizem os especialistas que a torcida ajudou nesta jogada do craque, empurrando a bola. Foi demais! Parecia um filme!"
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Na foto ao acima, vê-se Cazuza, Rafael, Roberto Holanda, Gilson (in memorian) e Gilmar de pé; Devaldino, Carlinhos Meota, Naldinho, Zé Demes e Adelmar, agachados.


Tragédia da aviação piauiense, que tirou a vida de Raimundinho Caboré

O aeroporto de Cangapara era pequeno para o intenso movimento de aviões que nele pousavam e decolavam no ano de 1964 e, mais intensamente, e...