1/11/2007

JOÃO CHICO



JOÃO FRANCISCO PEREIRA DE ARAÚJO, 1º Intendente Prefeito,
Eleito em 31 de outubro de 1896, Período: 01/01/1897 a 01/02/1901.

João Chico nasceu em Amarante no dia 21 de junho de 1848, casado com dona Francisca da Silva. Desse enlace tiveram seis filhos ( as ). Além de artista da construção civil era músico, dominava com maestria o clarinete.

Com a construção do Estabelecimento Rural São Pedro de Alcântara ( antiga Chapada da Onça ), despertou várias regiões o interesse de muitas famílias em mudarem-se para a Colônia São Pedro de Alcântara ( Floriano hoje ), onde havia trabalho.

João Chico foi dos primeiros a chegar pelos idos de 1874 a 1875 e montou um grande armazém de secos e molhados para fornecer, além dos trabalhadores do Estabelecimento em construção, também, a um grupo de operários, lutando para desobstruir o canal do rio Parnaíba no Remanso do SURUBIM, HOJE BOA ESPERANÇA, para que a navegação fluvial do rio Parnaíba tivesse prosseguimento até as cidades de Uruçuí e Santa Filomena, posto que, até então, as embarcações só alcançavam o povoado Manga e com muitas dificuldades.

Manga, era o porto de atracação de Jerumenha, Uruçuí e Parnaguá no Piauí, Pastos Bons e Balsas no Maranhão. João Chico foi um desbravador, tinha uma situação financeira equilibrada. Iniciou várias edificações na área, vizinha ao Estabelecimento Rural ( hoje Terminal Turístico ). Homem de visão, sentiu que aquela construção proporcionaria um grande povoado e, depois, cidade. Foi o primeiro comerciante, primeiro Intendente ( Prefeito ).
Curiosidade:

Eugênio José Pereira, Maestro EuGênio, filho de Jesuíno Pereira e Prizilina Araújo( irmã de João Chico ) era sobrinho do Intendente João Chico, que faleceu em 15 de outubro de 1915.
Realizações:

Construiu uma pequena igreja, hoje Co-catedral, o cemitério São Pedro de Alcântara, construiu também um matadouro, um mercado público, fez aberturas de ruas, alinhamentos, tinha uma inteligência privilegiada, "visão de águia".

BAR SERTÃ


Esta bela tomada da nossa Sertã é do período de sua inauguração no final dos cinquenta. O preto e branco dar uma sensação lírica, poética e saudosa da época romântica.
Lamentavelmente, não mais usufruímos dessa paisagem. Também a praça doutor Sebastião Martins não é mais a mesma, o coreto acabou, as fontes luminosas e os bambuais sumiram e as bandas não tocam mais marchinhas.
Resta-nos aguardar os acontecimentos de hoje. Aprendemos bastante, mas só o desabafo nos dá uma expectativa de novas mudanças para a nossa querida Princesa do Sul.
Os nossos dirigentes poderão dar essa resposta!?

VIAZUL


Quando estamos vivendo momentos de festas, férias, cais do porto, prévias carnavalescas, futebol de salão em Floriano ficamos sempre na expecatativa de mais atrações.
Seria importante se o pessoal do antigo grupo musical VIAZUL pudesse nos abrilhantar com um show, resgatando seus grandes sucessos ou, então, se o pessoal que mexe com a cultura local projetasse um festival de jazz para movimentar mais a cidade, alguma coisa assim, para ficar na lembrança de todos nós.
Esse show visagem, realizado em julho de 1979 ( foto ), movimentou bastante as férias daquele período. Esperamos boas iniciativas de nossos amigos: Zé Demes, Nilsinho, Adelmar Neiva, Chico Demes e do produtor do grupo Xavier.
Fica aí a sugestão.

1/10/2007

REVEILLON NO COMÉRCIO ESPORTE CLUBE


Aproveitando o clima de carnaval, que já começa a nos proporcionar grande expectativa, conseguimos tirar do fundo do baú essa formação do reveillon da década de setenta tirada no Comércio Esporte clube.
Conhecemos poucos, mas se algum desses badboys dos tempos românticos de Floriano se reconhecerem por aí, que identifiquem-se, correto?
Provavelmente, segundo nossas lembranças, essa hilariedade é do ano de 1971, quando o Eulálio do Melo, o Jesus do Pierre, o João de Joãozinho Guarda e o Washington de Chico do Zuza já preparavam-se para as marchinhas nos salões do clube.
Lembranças que merecem registro.

PASSARELA DO SAMBA


Vejam só como é que é hoje a nossa bela passarela do samba. Essa tomada foi tirada numa certa manhã e observamos os novos contornos da famosa Getúlio Vargas.
Estamos nos aproximando do carnaval, os ensaios acontecem e a festa de momo virá com grandes acontecimentos.
Os blocos de sociedade precisam fazer a diferença, os Ingratos com certeza irão formar uma corrente pra frente e as escolas de samba certamente farão da avenida uma alegria só.
Que a paz possa reinar, reencontros possam acontecer e que a velha guarda possa curtir, chorar e reviver os bons tempos do passado com marchinhas, sorrisos e abraços.
Viva o carnarval florianense de 2007!

FLORIANO CLUBE



Já estamos nos aproximando de mais uma folia de momo. Os preparativos estão sendo implementados pelos mais diversos carnavalescos da cidade, que se propõem a manter a nossa tradição do melhor carnaval do Piauí.

Seria de suma importância, por outro lado, se esses carnavalescos pudessem resgatar os salões do velho Floriano Clube para bailes e matinês.

Lembro-me que nos anos sessenta, esse nosso famoso clube era um de nossos principais locais de festa. Era uma maravilha. As matinês e os bailes noturnos lotava tanto, que ficava gene do lado de fora.

Não sabemos se a Prefeitura já tomou essa iniciativa, de forma que fica aqui a nossa sugestão. Precisamos voltar a fazer de nosso carnaval brilhar mais ainda.

1/08/2007

DE VOLTA PARA O FUTURO


O antigo campo do Ferroviário era disputadíssimo para as peladas e preliminares em dia de festa. Época romântica. O futebol florianense era comentado em todos os cantos da cidade e nos debates de esquina.

Havia, certamente, os grandes piolhos. Tiberinho era uma figura de uma tenacidade terrível e gostava de atuar dentro do contexto esportivo da Princesa.

Esse time dele, o Flamengo ( foto ) tinha muita fama. Verdadeiros craques desfilaram por lá, tipo: Cléber, Quinto, Zeca Zinidor ( negociado por uma carteira de minister ), Danúnzio, Janjão, Chiquinho, Chapéu, Siqueira, pedro Hélio, de forma que a negrada tinha que saber conquistar e disputar o seu espaço.

Tratava-se, evidentemente, de um momento lírico, onde todos trabalhavam com harmonia e as emoções fluiam naturalmente.

Precisamos dar continuidade a esse grande lance, reverter o momento atual. As escolas precisam atuar mais na prática de educação física, como fazia o professor Abdoral ( o dono da camisa nove ), que naquele tempo botava os meninos pra jogar, até, bola militar para perder a timidez.

Os meninos de hoje precisam saber dar uma bicicleta, matar uma bola no peito, cabecear uma bola e, certamente, voltar a saber fazer os nossos gols novamente.
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A foto acima é do time do Flamengo de Tiberinho do ano de 1967

HISTÓRIAS DE FLORIANO

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