Fachada principal de entrada do Colégio Odorico Castelo Branco na rua Gabriel Ferreira próximo da antiga quinta da Maria Prisulina e do famoso Possim. Foto tirada nos anos oitenta, quando ainda conservava-se suas características originais.
Hoje, já reformado e moderno, essa unidade dispõe de um ensino mais revolucionário, dinâmico e novos métodos.
Naquele tempo havia muita disciplina, oganização e muita recreação. Dona Lélia, Marizinha na frente como diretoras cuidavam bem de seus pupilos. Professoras como dona Mirian, dona Graça e dona Iracema também exaltavam sua experiência. E quem não se lembra de Minha Linda, a zeladora?
Tempos bons, aqueles. Havia a higiene bucal com o doutor Clementino, a merenda, a vacinação e as festividades de fim de ano.
Dos casos pitorescos, lembramos do nosso amigo Sebastião, irmão de Luiz Orlando: no quarto ano primário, ele pegou o número 24. Não tinha quem fizesse ele responder a chamada.
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Na foto acima, observamos o meu primo Dácio (hoje, morando em São Luís), matando as saudades de quando estudava no Odorico