5/15/2006

VICENTE ROQUE

Vejam só que momento especial da família e amigos de seu Vicente Roque (In memorian) e de dona Arcanja. No retrato, podemos observar da esquerda para direita o senhor Pedro roque, Roló, João Bento, Vicente Roque, dona Arcanja, João de Deus, Carmélia, Antonio Sobrinho e Maria Roque.

Os familiares e amigos, na ocasião, estão comemorando o aniversário de seu Vicente em 1975, pessoa exemplar, um homem admirável, exemplo de vida para gerações futuras.

Um fato pitoresco, no entanto, é que seu Vicente Roque era craque em botar apelidos nos outros. Inclusive, já descobrimos que dois dos seus inúmeros netos, são traquinas e herdaram essa mania (de pôr apelidos nos amigos).

Mas aí é outra história, que contaremos em outra circunstância.

5/14/2006

PADRE PEDRO

SEM BATINA ?

Inédito: nosso queridíssimo e saudoso Padre Pedro de Oliveira, pela primeira vez sem batina.

Aconteceu numa viagem em janeiro de 1974, para Salvador-BA, onde fora assistir os festejos de Bomfim, em Salvador-BA.

Na foto podemos observar Padre Pedro sem batina; dona Noemi Melo; Major do Exercito Roberto (esposo da Adelzir de Abdias Pereira) e César (de Antonio Sobrinho), indo no rumo da Marinha no Rio (vejam só que beleza da calça boca de sino; esta moda tem que voltar!) .

QUERIDA MAMÃE


HOMENAGEM A TODAS AS MÃES DA PRINCESA DO SUL

Aquí estamos, para te darmos nosso carinho; sentirmos teu perfume embalando nossos sonhos; teus abraços de amor a nos proteger; teu sorriso, tuas mãos, tua pele, teus olhos; tudo que nos faz crescer.

Agradeçemos a vida consentida, refletida no espelho da alma amiga e companheira; agradeçemos o amor;

Tão suave em teu peito; tão puro e sem medo; tão mágico e pleno; da luz de Jesus; das bênçãos de Deus!

Te amamos!
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Na foto, nossa querida mãe, dona Lourdes, com os seus dois primeiros filhos, Tibério e Danúnzio (in memorian) nos contagiantes anos cinquenta na praça doutor Sebastião Martins, mostrando toda a sua encantadora formosura.

5/13/2006

DE VOLTA PARA O CENTENÁRIO

Nosso amigo César, grande jogador de bola do período romântico da Princesa, nos surpreende mais uma vez e nos envia este retrato com figuras ilústres do futebol do passado florianense: foto do Centenário de Floriano - 1987 / 1997.

O futebol da Princesa nos proporcionando grandes alegrias no estádio Tiberão, juntando os piolhos de bola: Vicente Filho(advogado em Recife), Gilson Duarte (In memorian), Bigode, Castilho, Gilberto de Honorato (Juiz Caixas-MA), Gilberto Duarte (Promotor), Pedro Taboqueiro, Cleber Ramos, Geremia, Poluca (func. da CEF-THE), Roberto Holanda, Eloneide (Advogado e Sec. Adm. Uruçuí), Janjão (Professor Universitário - Corregedor), Soleta, Selvu (Ten. Cel da PMP) e Naldinho (Médico Oftalmologista em Teresina-PI). Como o esporte é saudável, abre portas, é só alegria! Haja coração!

VIVA A PRINCESA!

MOMENTO MÁGICO


Outro grande momento clássico do período romântico da sociedade florianense dos anos cinquenta.
A foto ao lado mostra a tia Inhá (in memorian), esposa do falecido mestre Valter (que tinha uma oficina de bicicleta no fundo da igreja), com os seus filhos Djalma (in memorian) e Divaldo na praça doutor Sebastião Martins, exaltando toda a sua beleza e formosura.
Precisamos sempre mostrar os bons momentos dos anos dourados da princesa. Floriano sempre foi e será algo que nos revela emoções fortes. Vamos, portanto, juntar as forças e construir um novo legado, para que as futuras gerações possam fazer uma reflexão positiva e poder tomar decisões inspiradoras para seu futuro.

5/12/2006

DOMINGO NA PRAÇA


Estávamos fazendo um roteiro de férias, em janeiro de 1980, pelo centro da cidade, revendo os arvoredos, as ruas e a beleza matinal da Princesa, escutando o som dos antigos bambuais da praça doutor Sebastião Martins.
A emoção, a adrenalina e a pureza dos meus sentimentos queriam pular fora, exaltar suas lágrimas, com o coração acelerado e batendo forte.
A paixão pela Princesa faz-me posicionar-me no encanto da beleza do lugar e sinto a alma quente de desejos e aspirações.
Aquele momento eternizara na minha memória o registro dos cantos e dos encantos da velha Floriano dos assobios exaltados na chama viva dos ventos uivando o tempo inteiro no esboço do meu sorriso peregrino.

VILMAR - ONTEM E HOJE


PROFESSOR VILMAR – UMA LENDA VIVA DO FUTEBOL PIAUIENSE
José Vilmar Rodrigues da Silva, Nascido em 21.08.1934, em Floriano-PI, portanto com os seus 71 anos de idade, com toda simplicidade que lhe é característica, com a falência da visão (desde 1979), mas com um coração grande para o futebol, Professor Vilmar (nome a ele atribuído pelo Professor Carlos Said – o Magrão de Aço – da Rádio Pioneira de Teresina), conta-nos a sua história no futebol profissional do Maranhão e do Piauí. Em 1949-1950, Professor Vilmar, apoiado e incentivado por sua mãe D. Teodora, fundou o Ferroviário de Floriano, juntamente com Clovis Ramos, Adalto perna de gato, Nelson Oliveira, Merval Lúcio, Deusdete Macarrão, entre outros. Em 1953, a partir de um olhar e descoberta do Deputado Estadual-MA Temístocles Teixeira, foi atuar no Vitória do Mar (de São Luiz-MA), atuando na posição que lhe destacava com suas belas jogadas de Meio-esquerda. Depois atuou no Moto Clube, ficando até 1956. Voltando a Floriano, ficou no Ferroviário até 1960. No mesmo ano voltou para São Luiz – MA, para uma nova atuação no Vitória do Mar. “Esta foi a minha melhor fase”, diz o Professor Vilmar. Em dezembro de 1960, foi contratado pelo RIVER de Teresina. Professor Vilmar (com apenas com 49 Kg) lembra alguns nomes da formação do RIVER nesta época: Antonio Luiz, Cachambú, Astolfo, Marcos, Ventura, Murilo, Quincas, Dos Santos, Fortaleza, Diderô, Tomé etc. Em 1961, disputando o Campeonato Piauiense de 1960, consegue o seu 1º título de Campeão Piauiense pelo RIVER, justamente contra o adversário mais ferrenho Flamengo de Teresina de: Raimundo Manga, Joel, Maneca, Matintin, Zé do Braga, Paulinho, Maçarico, Zé Carneiro, entre outros. Em 1962, novamente sagrou-se campeão novamente contra o Flamengo e em 1963, de novo campeão, desta feita na disputa contra o Caiçara (de Campo Maior). Segundo o Professor Vilmar esta foi a partida que mais marcou a sua carreira no futebol. Em 1964 e 1965, perdeu o título para o Flamengo. Em 1966, o RIVER foi desclassificado pelo Ferroviário de Floriano, composto por: Bagana, Antonio Ulisses, Pompéia, Pepeto, Valdimir, Valdivino, Reginaldo, Sadica etc. Perguntado sobre o gol mais bonito da sua carreira, Professor Valmir, com toda simplicidade diz: “Os meus gols todos eram bonitos”. Contudo destaca que na partida entre o Vitória do Mar contra o Maranhão, atuando como meia direita, driblando dois adversários: Pirú Branco e Pirú Preto, era madeira de dá em doido, chutou uma “bomba”, pegou na veia, a bola bateu na trave, voltou, matou novamente no peito e fez o que ele considera o seu mais belo gol, estufando a rede do adversário. Professor Vilmar permaneceu no River até 1969, depois ficou mais 6 meses no Auto Esporte e em 1970, retornou para Floriano.
Profª Vilmar, você lembra de algum lance espetacular que a torcida riverina jamais esquece? Lembro, respondeu ele, foi uma jogada de corpo sem querer, parecida com uma jogada do Mané Garrincha, aquela que ele deixa a bola e o adversário sai atrás dele, só que a minha jogada, eu esqueci mesmo da bola e o adversário ficou perdido, foi bonito o lance, foi uma zueira total da torcida riverina. Muito amigo e conhecido do Garrincha, um prego na chuteira, Professor Vilmar lembra que certa vez Garrincha perguntou a ele: “O futebol foi muito ingrato pra você?”. O Professor Vilmar respondeu: “Não! Eu foi que fui ingrato para o futebol, pois ele me deu todas as oportunidades e eu não soube aproveitar”. À nossa reportagem ele acrescentou: “O jogador tem que ter a cabeça no lugar, pois a vaidade e o assédio são demais”
Participaram do encontro: César Augusto – colaborador do O DIA
Francisco Inácio (TIM) – redator
Galdino Oliveira – Ex-presidente do Corisabbá (O visita constantemente).
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Colaboração: César Augusto

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...