A foto mostra os piolhos de bola César de antonio Sobrinho, Berivaldo (mais conhecido como Pitoé, filho de seu Berilo, que tinha uma barbearia ali na avenida Getúlio Vargas) e Budim (In memorian), filho de seu Zé Leonias. Budim, segundo se comenta, jogava muita bola, era habilidoso, difícil era tomar a bola dele, pois sabia protegê-la como poucos. Fato pitoresco e engraçado: Budim tinha uma mania (sesto, lembram dessa palavra que a gente usava nos tempos românticos? Jogava com um pente de marca "flamenco" encaixado no suporte (calção), pois tinha o hábito de toda hora ajeitar seu cabelo.
Esse campinho de dona Chica Pereira era localizado ali próximo ao Emater, Clube 21 de Março e Educandário Santa Joana D`Arc. Foi nesse campinho que Pompéia observava alguns futuros craques e os levava para o Cruzeiro.
No Campinho da tia Chica, como era conhecido, os piolhos de bola chegavam cedo: Nilson Coelho (Nilsinho), Ubaldo, Puluca, Luiz Urquiza e Luciano Urquiza (irmãos), Lindolfo, Pedro, Chiquinho e Didi (Todos filhos de Cilirão); Budim e Lulu, filhos de Zé Leonias; Geraldo Magella, Kliger e César, sobrinhos de Chica Pereira; Berilim, Berivaldo (Pitoé) e os filhos do senhor Berilo (Barbeiro); Mindim, filho Pedro Pinto; e o famoso Nelson Júnior (Juninho de Né Santo). Chegavam cedo, tipo uma hora da tarde, sol escaldante, a turma não estava nem aí, jogavam até o sol se por.
Coisas do período romântico das peladas de fim de tarde na Princesa: adrenalina e emoções fortes!