5/11/2006

CAMPINHO DA CHICA PEREIRA


A foto mostra os piolhos de bola César de antonio Sobrinho, Berivaldo (mais conhecido como Pitoé, filho de seu Berilo, que tinha uma barbearia ali na avenida Getúlio Vargas) e Budim (In memorian), filho de seu Zé Leonias. Budim, segundo se comenta, jogava muita bola, era habilidoso, difícil era tomar a bola dele, pois sabia protegê-la como poucos. Fato pitoresco e engraçado: Budim tinha uma mania (sesto, lembram dessa palavra que a gente usava nos tempos românticos? Jogava com um pente de marca "flamenco" encaixado no suporte (calção), pois tinha o hábito de toda hora ajeitar seu cabelo.
Esse campinho de dona Chica Pereira era localizado ali próximo ao Emater, Clube 21 de Março e Educandário Santa Joana D`Arc. Foi nesse campinho que Pompéia observava alguns futuros craques e os levava para o Cruzeiro.
No Campinho da tia Chica, como era conhecido, os piolhos de bola chegavam cedo: Nilson Coelho (Nilsinho), Ubaldo, Puluca, Luiz Urquiza e Luciano Urquiza (irmãos), Lindolfo, Pedro, Chiquinho e Didi (Todos filhos de Cilirão); Budim e Lulu, filhos de Zé Leonias; Geraldo Magella, Kliger e César, sobrinhos de Chica Pereira; Berilim, Berivaldo (Pitoé) e os filhos do senhor Berilo (Barbeiro); Mindim, filho Pedro Pinto; e o famoso Nelson Júnior (Juninho de Né Santo). Chegavam cedo, tipo uma hora da tarde, sol escaldante, a turma não estava nem aí, jogavam até o sol se por.
Coisas do período romântico das peladas de fim de tarde na Princesa: adrenalina e emoções fortes!

5/10/2006

DEBUTANTES


Cena raríssima nos salões do famoso e esquecido Floriano Clube no ano de 1972, um dos últimos eventos realizados homenageando as debutantes de Floriano.
Essa tradicional festa, muito bem organizada pelo nossa digníssima Ivanilde Castro, tinha um sabor romântico, épico dentro da trajetória da vida social da Princesa do Sul.
Ainda bem que esses grandes momentos estão voltando, com uma nova estrutura, claro, mas que resgata os bons momentos que se vivia na comunidade local.
Na foto ao lado, vê-se a debutante Lenka Elizabeth Batista de melo, filha de dona Lourdes e Antonio de Melo, ao lado da bela senhora Ivanilde Castro.
Vamos retornar aos bons tempos.

5/09/2006

PRAÇA E MATRIZ


Estamos de volta aos anos cinquenta, quando visivelmente numa bela tarde a inspiração do poeta da fotografia, o nosso amigo Farias, nos retrata essa bela paisagem da praça doutor SebastiãoMartins com a nossa bela matriz São Pedro de Alcântara.
Vê-se, ao fundo, o casarão dos Lobo, hoje um pouco descaracterizado pelo consumo social.
Conseguimos esse registro do baú da nossa querida professora Rosa, filha de tio Benedito Batista da rua José Coriolano.
Precisamos fazer uma pequena reflexão sobre a poesia de nossos lugares, no sentido de conservarmos os contornos belos da Princesa que o tempo ainda nos oferece de graça.
Na hora de reformar ou construir, pense duas vezes: preservar o nosso patrimônio é de suma importância para o nosso futuro que já chegou.

OS PILANTRAS


Dentro do contexto romântico dos anos setenta, conseguimos através do nosso querido amigo e carnavalesco César Augusto, filho do saudoso Antonio Sobrinho, uma fotografia antiga de 1971 do famoso bloco OS PILANTRAS, que reunia a nata da sociedade florianense.

Essa imagem inesquecível, raríssima, foi tirada pelo mais destacadado nome da fotografia da Princesa, o Leuter Epaminondas (in memorian) na entrada da igreja matriz, onde podemos destacar figuras ilústres, que realmente, sim, sabiam brincar carnaval, senão vejamos:

Na foto, a maioria dessa rapaziada tinha em torno de 14 a 17 anos, mas também havia carnavalescos veteranos, como João de Deus Barbosa (Fiscal do Ginásio Primeiro de Maio), Carlito e Parnaibano (irmãos de Jolimar, o grande goleador do futebol florianense); e podemos ainda ver os foliões Geraldo Magela, Eié, Roberto Pernambucano, Marcelo Guimarães, Nilsinho, Adelmar Neiva, Klinger, Bé, Bené Silva, Zé Paraguassú, César, Elzinha, Carlito, Paulo Henrique, Chico Lista, Didi, Eloneide, Marco e Marcondes de Itamar, Eurico, Paulo Roberto, Juarez, Pauloinho e outros que ainda vamos relembrar.
Tempos que não voltam mais, mas que nos conforta resgatando e divulgando para as novas gerações o contexto cultural romântico daqueles saudosos momentos de paz e tranquilidade.

5/06/2006

SELEÇÃO DE FLORIANO


Esta é a Seleção Florianense de Futebol de 1978, campeã do Intermunicipal piauiense daquele período.
Dentro do contexto da nova geração do futebol amador da Princesa, esta formação deu o pontapé inicial para um nova nova fase, que iria evoluir e traduzir em bons resultados, até no tradicional futebol de salão local.
Senão, vejamos na foto os craques Mineiro, Zuega (melhor zagueiro que já vi jogar), o meio de campo e estilista Eloneide, o guardião da zaga Dias, o goleiro Careca e o lateral Chico Franco em pé.
Agachados, podemos ver os atletas Neto, o famoso Gonzaga, o centroavante Flexa, o cracasso Mocó (um dos melhores atacantes do Nordeste) e Chagas Velho.
Portanto, até aí o nosso futebol arrebentava. A transição para a o futebol moderno nos deu um legado especial, com a chegada do título do Cori-Sabbá em 1991 do campeonato piauiense.
Precisamos, sempre, revolucionar; tem que haver, acima de tudo, superação o tempo inteiro, dentro e fora de campo. Temos que fazer a nossa parte, para o bom desenvolvimento do desporto florianense.

5/05/2006

MÊS DAS MAES


Vejam só o que era os tempos românticos em Floriano. Essa bela fotografia foi tirada da estátua de Floriano Peixoto na praça doutor Sebastião Martins.
Nossa querida mãe flagrada pelo nosso saudoso fotógrafo Farias nos anos cinquenta, estabelecendo e registrando um raro momento do cotidiano de Floriano.
Em homenagem ao mês das mães, aí está a professora Maria de Lourdes Batista de Melo em pose magistral, exaltando sua beleza e a sua graça de mulher.
Precisamos, sempre, exaltar a Princesa do Sul.

5/04/2006

RENO DE ZE AMANCIO



Grandes figuras expostas nesta bela fotografia dos anos setenta, período romântico do futebol amador florianense.
Este time - o RENO, dirigido pelo piolho de bola José Amâncio, era humilde e teve passagens clássicas pelos campeonatos que disputara em Floriano.
Certamente que deixou um legado especial dentro do contexto amadorístico do futebol da Princesa.
Conhecidos na foto, podemos citar o Zé Amâncio, Nascimento, Bago, Zé Buraco, Teodoro (grande zagueiro), Mindinho (tinha visão de jogo), Sebastião (irmão de Luiz Orlando), Alfredo, Paulo Borges (assassinado numa tertúlia nos anos setenta), Selvu, Chapéu e maioba.
Precisamos voltar ao exemplo do passado, se quizermos resgatar a hegemonia de nosso futebol. A política tem acabado com o romantismo de nosso futebol. Precisamos de gente nova e líderes competentes, para salvar o que ainda existe.

ALDÊNIO NUNES - a enciclopédia do rádio florianense

  ALDÊNIO NUNES – A ENCICLOPÉDIA, NUMA ENTREVISTA INIMITÁVEL, MOSTROU POR QUE SEMPRE ESTEVE À FRENTE! Reportagem: César Sobrinho A radiodifu...